Os Poderosos | Livro 1- Amor...

By Josejgf

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《《《《[VOLUME 1]》》》》 Esqueça tudo que acha saber, pois a verdade foi tomada como lenda e os mitos escondidos da... More

NOTA DO AUTOR
INTRODUÇÃO PELO NARRADOR
PRÓLOGO
Capítulo 1- Antes Da Morte I
Capítulo 1- Antes Da Morte II
Capítulo 1- Antes Da Morte III
"Quem Sou Eu?"
Capítulo 2- Ascende O Protetor I
Capítulo 2- Ascende O Protetor II
Capítulo 2- Ascende O Protetor III
Capítulo 2- Ascende O Protetor IV
Capítulo 3- Fantasmas À Solta I
Capítulo 3- Fantasmas À Solta II
Capítulo 3- Fantasmas À Solta III
Capítulo 3- Fantasmas À Solta IV
Capítulo 4- Vejo Com Seus Olhos I
Capítulo 4- Vejo Com Seu Olhos II
Capítulo 4- Vejo Com Seus Olhos III
"Vou Tentar Esclarecer"
Capítulo 5- Criatividade É A Chave I
Capítulo 5- Criatividade É A Chave II
Capítulo 6- Hora De Partir I
Capítulo 6- Hora De Partir II
Capítulo 6- Hora De Partir III
"Olá Novamente"
Capítulo 7- Bem-vindos A Área 50 I
Capítulo 7- Bem-vindos A Área 50 III
Capítulo 8- Área 50 I
Capítulo 8- Área 50 II
Capítulo 8- Área 50 III
Capítulo 9- Jogos Egrégios I
Capítulo 9- Jogos Egrégios II
Capítulo 10- Malléphycus I
Capítulo 10- Malléphycus II
Capítulo 11- O Poder Das Chamas I
Capítulo 11- O Poder Das Chamas II
Capítulo 12- Amazônia? I
Capítulo 12- Amazônia? II
Capítulo 12- Amazônia? III
Capítulo 12- Amazônia? IV
Capítulo 13- Encontros E Reencontros I
Capítulo 13- Encontros E Reencontros II
Capítulo 13- Encontros E Reencontros III
Capítulo 14- A Todo Vapor I
Capítulo 14- A Todo Vapor II
Capítulo 14- A Todo Vapor III
Capítulo 15- Papai Em Apuros I
Capítulo 15- Papai Em Apuros II
Capítulo 16- Aurora Poderosa I
Capítulo 16- Aurora Poderosa II
Capítulo 16- Aurora Poderosa III
Capítulo 17- Dracon Gelado I
Capítulo 17- Dracon Gelado II
Capítulo 18- Sexo Frágil I
Capítulo 18- Sexo Frágil II
Capítulo 18- Sexo Frágil III
Capítulo 18- Sexo Frágil IV
Capítulo 19- Calmaria I
Capítulo 19- Calmaria II
Capítulo 19- Calmaria III
Capítulo 20- Pergunte Ao Tempo I
Capítulo 20- Pergunte Ao Tempo II
Capítulo 20- Pergunte Ao Tempo III
Capítulo 21- Mundo Encantado I
Capítulo 21- Mundo Encantado II
Capítulo 21- Mundo Encantado III
Capítulo 22- Profecia I
Capítulo 22- Profecia II
Capítulo 22- Profecia III
"O Tempo Voa"
Capítulo 23- Num Passe De Mágica I
Capítulo 23- Num Passe De Mágica II
Capítulo 23- Num Passe De Mágica III
Capítulo 23- Num Passe De Mágica IV
Capítulo 24- Os Doze Tronos I
Capítulo 24- Os Doze Tronos II
Capítulo 24- Os Doze Tronos III
"Tchauzinho"
AGRADECIMENTOS

Capítulo 7- Bem-vindos A Área 50 II

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By Josejgf

Parece que saiu de uma historinha de gibis... — Minha mente começa a relaxar por não conseguir levar a sério aquela situação. — Quais serão os limites dessa habilidade assustadora dele?

O doutor bizarro veste as luvas lívidas e mexe em alguns dos equipamentos, enquanto eu e José apenas o observamos estagnados.

— Devem estar se questionando o que vai acontecer, não é mesmo? — É enquanto ele arruma a maca o momento em que percebo suas restrições: está sempre apontando uma das mãos para nós. — Bem, eu vou estudar seus corpos e adquirir mais conhecimento sobre meu poder, e agora sobre o seu também. Não sabia que existiam mais pessoas iguais a mim...

Ele ainda precisa das mãos para usar suas habilidades, assim como eu...

— Vai nos matar, ou nos contratar como assistentes de assassino? — provoco, pois uma ideia me vem à cabeça. — Tá contando todo seu plano por quê?

— Na verdade, vou eliminar vocês, então não importa que saibam o que planejo. — Encara-me e logo desvia o olhar vermelho como sangue, indo em direção a José. Meu namorado está muito quieto, somente emitindo grunhidos, talvez de dor. — Sorte minha, que evoluí meus poderes há pouco tempo, agora consigo controlar os músculos de dois corpos ao mesmo tempo e...

— O que você fez com ele?! — exalto-me um pouco. Preciso trazê-lo para perto. — Por que ele não fala nada?

— Sua insolente! Não me interrompa! — grita vindo até mim e minha boca fica imóvel de repente.

Chega a hora de colocar o plano em ação... Com agilidade e sorrateiros, os cipós da minha veste mística rastejam pelo meu corpo e se enrolam nas mãos de Jhonatan. Ele tenta, de todas as formas, desvencilhar-se das amarras, mas é impossível se livrar do aperto. E com as mãos finalmente contidas, sua técnica se desfaz automaticamente.

— Ah, amor! Desculpa ter te trazido pra isso. — Eu e José nos abraçamos com o alívio nos deixando respirar mais uma vez, enquanto o doutor ainda debate suas mãos sem êxito.

— Não foi culpa sua e, veja pelo lado bom, conseguimos derrotar o... — Tento convencê-lo, mas sou interrompida por Jhonatan.

— Derrotar?! Nunca! — Sua gargalhada ecoa por toda extensão do galpão vazio. Que medo...

Acho que ele possuía alguma tesoura no bolso, ou não sei como, mas o assassino se solta dos cipós e estende a palma enluvada em nossa direção, antes de ao menos pensarmos em fazer algo.

— Safira, eu... — Nós ainda estamos abraçados, então o loiro põe-se a me apertar com muita força. Minha respiração logo é afetada e meu tórax sofre com o arrocho brusco.

— Você vai... se arrepender! — ameaço com raiva e, dando um dificultoso aceno da minha mão livre, uso todo meu poder para conjurar uma raiz que surge do alicerce próximo ao Jhonatan. Tento amarrá-lo, no entanto, ele é mais veloz, e segura à trepadeira com agilidade.

— Não vai ser tão fácil assim! — Repentinamente, sua silhueta começa brilhar de várias cores, assim como quando me transformei pela primeira vez.

— Eu digo o mesmo para você! — Me solto dos braços fortes de meu namorado, o qual permanece imóvel.

— É assim que você se sente? Com mais poder? — Depois que sua claridade cessa, uma única cor se destaca, a aura branca. Ainda usa um jaleco alvo, mas esse tem uma aparência mais angulosa e extravagante. Tecidos voam ao seu redor, como se orbitassem o corpo dele. Alguns desses panos estão envoltos nos braços, como curativos. — Agora me sinto como um deus. Sendo um doutor que salva vidas e um assassino que mata aqueles em seu caminho... Morra!

Jhonatan rapidamente aponta as mãos para mim e aquelas gazes flutuantes vêm em minha direção, como correntes chicoteando pelo ar. Todavia, antes que se aproximem, elas começam a queimar, espantando a todos nós. O lugar se ilumina ainda mais com os panos tomados pelas chamas faiscantes. Não consigo mais ver o assassino, pois o fogo atrapalha minha visão.

Somente depois das gazes queimarem e virarem cinzas, é que percebo outro homem, atrás de Jhonatan, dando um golpe forte na nuca do doutor. Ele apaga instantaneamente, sendo segurado pelo sujeito misterioso, ao qual preciso agradecer.

— Quem é você? — José questiona assim que começa se mover novamente, sentindo certa dificuldade em fazê-lo enquanto vem ao meu encontro.

— Um desconhecido... — retalia colocando o assassino adormecido em seu ombro.

Seu tom de pele é ainda mais escuro que o meu. Ele não veste muita roupa, apenas um trapo escuro e rasgado como vestimenta inferior e uma capa preta que parece pele de algum animal. Tomara que eu esteja errada... Entre os pequenos detalhes, minha atenção foca na ombreira de espinhos, na luva da mão esquerda e as sinistras correntes presas aos seus braço e perna direita. No seu lado esquerdo há uma sinistra cicatriz que começa na ponta do pé e termina no abdômen bem definido.

— Você, pode abrir a porta para que eu passe? — A interrogação, mais parecida com uma ordem, é direcionada ao rapaz. Anda em direção à entrada.

— Ah! Eu sou Safira, uma poderosa que controla a natureza — apresento com cordialidade olhando-o passar ao meu lado e José já indo abrir a porta.

— Eu sou conhecido como Fire King, um deus manipulador do fogo. — Com certeza, meu amor recorda o mesmo que eu: “Sigam o fogo, ele os guiará e os protegerá...”.

— Você disse que é um deus? — Não posso negar que este fato me anima muito. Vou a seu encalço.

— Sim, mas não é importante agora — responde rispidamente, fazendo-me franzir o cenho.

— Prazer, eu sou Jos... — Tenta falar, mas é parado instantaneamente.

— Isso não importa também. — Atravessa a porta sem olhar para meu namorado. Há uma motocicleta vermelha e preta do lado de fora, da qual ele se aproxima com pressa. Amarra Jhonatan de alguma forma para que não caia e senta-se na frente do doutor. — Ah, é mesmo! Já havia me esquecido... Querida, venha aqui! — grita para mim e vou até o deus arrogante, resistindo à relutância do bruxo.

— Pode fal... — Sou interrompida quando me acosto.

— Quilômetros ao sul daqui há um lugar, um abrigo para poderosos, você está mais que convidada a se juntar a nós caso queira... — Destaca aos cochichos o: "poderosos". Acho que ele pensa que José é um humano normal, só por não estar transformado. Devo avisar...

— É que...

— Porém, antes de ir para esse abrigo, quero que faça uma coisa para mim... Minha missão aqui era levar dois jovens até esse lugar, mas, por causa deste assassino, tive que mudar os planos e preciso me apressar — relata muito rápido enquanto liga a moto. — Então você os espera nesta cidade e vai com eles para a Área 50.

— Como vou saber quem são esses jovens? — Minha mente desvia por um momento do objetivo principal.

— Simples. É um casal e o menino é um bruxo — esclarece dando a partida com toda velocidade.

— Mas nós...! — Tento gritar, mas Fire já estava longe demais. — Somos esse casal... — sussurro o restante.

§ NARRADOR §

— O que ele disse? — O loiro questionou, aproximando-se de Safira.

— Disse que a missão dele era levar dois jovens para um abrigo de poderosos...

— Que, no caso, eram nós? — completou revirando os olhos verdes.

— Sim... — Sua decepção se apresentou quando o vestido de pétalas vermelhas e vinhas se desfez como mágica, dando espaço ao casaco rosa e o cachecol de antes.

— Por que não falou a ele? — indagou ligeiramente exaltado.

— Eu tentei! Mas não deu tempo... — explicou sem ânimo. Juntos, puseram-se a voltar por onde foram parar ali. Em direção à lanchonete, para pegar de volta as bolsas. — Ao menos, nós detivemos o assassino...

— Você fez isso! Eu só atrapalhei... — José caminhava lentamente, quase arrastando os pés no chão, como se estivesse sob efeito da técnica do doutor outra vez.

— Não! Você me deu coragem e forças para fazer o que fiz. — Safira tentou animá-lo e conseguiu, pelo menos, um pouco. — Além de que foi você quem mais insistiu nesse caso, persistiu em ajudar esta cidade.

— Obrigado — agradeceu com seu costumeiro sorriso, e seguiram andando em silêncio, até que o bruxo se recordou de algo. — Amor, lembra do dia que meu pai nos contou que saía para alguns abrigos? Depois daquela corrida na floresta grande... E também disse que nós iriamos conhecer uma pessoa. E que ele já havia falado sobre essa pessoa para nós?

— Lembro vagamente... Por quê? — Suas íris azuis o analisavam para adivinhar o que pensava.

— E se for esse Fire King? — Segurou sua expressividade para não parecer um louco enquanto andavam numa calçada da cidade um tanto mais movimentada, já perto do meio-dia.

— Mas Joseph nunca falou sobre ele... Falou?

— É... Não que eu me lembre... — Forçavam a memória, assim como apertavam as mãos dadas. — Mas agora sabemos qual fogo que devemos seguir...

Retornaram ao restaurante, pegaram as bolsas e foram esperar o anoitecer na mesma floresta que passaram a madrugada. Finalmente possuíam uma direção, o sul era seu primeiro objetivo, para encontrar a Área 50.

•••

Repousaram durante alguns intervalos de tempo, acordando apenas quando percebiam alguma presença, ou para matar a fome corriqueira. Isso era para que, somente quando a noite retornasse, eles voassem no tapete, encobertos pela ausência de luz. O fato de dormirem pareceu fazer a noite chegar mais cedo. Já era 19h00min quando decidiram começar a viagem ao sul, para onde o estranho, Fire King, havia dito que teria um abrigo chamado: Área 50. Não sabiam quanto deveriam ir, mas também não ficariam parados ali.

— Como vamos saber onde é o local certo? — Safira fez a pergunta dando um passo para cima do carpete. Sentou-se ao lado de sua bolsa.

— Na hora de jantar iremos até algum estabelecimento e pediremos informações... — José simplificou já acomodado na tapeçaria azul, com o cajado em mãos. — Temos a vida inteira para procurar, não é mesmo?

— É verdade... Aí toda nossa vida vai ser procurando um lugar que pode ser até na Antártida! — Exasperou-se sarcasticamente, revirando os olhos.

— Tá, tá! Vamos logo, antes que alguém escute você reclamando... — censurou acenando o bastão e, com isso, o tapete começou se elevar com pouca velocidade, para que desviasse com eficiência das árvores que os cercavam.

— Eu não estou reclamando! Só quero chegar a um consenso, mas você é criança demais para entender! — Deu as costas para seu namorado, o qual achou melhor adotar o silêncio por um tempo.

O rapaz controlava o carpete da ponta de trás, contemplava apenas o dorso de sua namorada que encolhia de frio na frente. Ele estava com peso na consciência. Entretanto esperou um momento durante o voo para que tentasse arrumar as coisas do relacionamento.

A noite já se apresentava em seu ápice de escuridão, porém, ironicamente, tudo estava claro, pois as poucas nuvens do céu não escondiam os milhares de astros coloridos que preenchiam a vastidão do espaço. Já alcançavam uma altura considerável quando o bruxo olhou para o firmamento e buscou inspiração.

— Agora estamos parecendo um casal clichê... — comentou na tentativa de acabar com o clima pesado, mas Safira nada falou. — Quero dizer... esses casais dos livros que discutem, mas se amam.

— Não entendi. Por que somos um casal clichê? — indagou interessada, mas ainda olhando para frente.

— Quê? — inquiriu parecendo confuso, era o que apresentava seu semblante.

— Você disse que somos um casal clichê, por quê? — repetiu mais didática.

— Eu quis dizer que não somos um casal clichê, mas agora estamos parecendo — refutou sorrindo. — Acho que ouviu errado...

— Acho que é você quem já está perdendo o raciocínio. — Devolveu o sorriso debochado virando-se para encará-lo.

— Impossível! Eu sou criança demais pra isso — lembrou-a do que havia dito e a poderosa arrependeu-se de ter feito.

— Desculpa por isso, foi no calor do momento...

— Calor? Mas estou com tanto frio. — José brincou fazendo a adolescente sorrir um pouco, no entanto, ainda sem graça. — Desculpe-me também. — Instaurou-se um clima incerto no ar, o qual foi quebrado pela senhorita.

— Mas e então? Por que acha que não somos um casal clichê? — refez a indagação com curiosidade, a moça de cabelo castanho-escuro tão enrolado quanto o relacionamento deles.

— Acho que pelo fato de termos nos conhecido de uma forma... peculiar — esclareceu pensativo, recordando o passado.

— Como assim? Foi normal... Conversamos como todos os outros e decidimos ficar juntos. — Safira mostrou seu ponto de vista levantando a sobrancelha direita.

— Tem certeza? Eu te conheço desde criança, quando começamos a estudar, e faz muito tempo que gosto de você, muito tempo mesmo! Mas nunca tive coragem de falar que te amava. — Olhavam-se no fundo dos olhos sem desviar nem por um segundo. — E, pouco tempo depois de finalmente conseguir manter uma conversa contigo, quando vou declarar meus sentimentos, descubro que sentia o mesmo.

— É verdade... Eu tinha pavor do que poderia acontecer se você descobrisse que eu era amaldiçoada. — Revirou os olhos em lembrar que no passado via seus incríveis poderes como uma maldição. — Apenas medo misturado com um amor que talvez não fosse correspondido futuramente...

As calmas gotículas que deslizavam pelos rostos de ambos refletiam a luz das estrelas.

— É...

Não era tristeza o que sentiam, por mais que derramassem lágrimas. Agradeciam o destino por lhes proporcionar aquele momento, ou, pelo menos, por uni-los. Ao mesmo tempo em que o abominavam por lhes ter tomado tanto tempo, no qual já poderiam estar juntos desde o início. Com isso em mente, a conversa fluiu, repentinamente, para um lado triste. Por isso, com a inspiração das estrelas, José recordou um trecho de algo que escutou ou leu, no entanto, não sabia onde ou quando:

— "O destino é uma dádiva... O desconhecido amanhã não será mais um fardo se o enxergamos como propósito de nossas vidas. O passado traz cicatrizes, o presente mostra o perigo, mas o futuro nos dará poder para lutarmos hoje e honrarmos o que se foi... Diante da penumbra, jamais esqueça que o temor é o predecessor da coragem, que triunfar perante o medo é o verdadeiro significado de ser um herói. Não pense, transforme-se".

— Inspirador! — Safira suspirou, limpando o rosto moldado com um sorriso semelhante ao do namorado. — Seria incrível se fôssemos heróis...

— É, seria...

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