It's MY dream! • Catradora

Od pituotaria

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Adora e Catra são duas jovens estudantes do Ensino Médio do Colégio Bright Moon, localizado em Etheria. Após... Viac

(Apresentações)
1 - Compartilhando sonhos
2 - Apresentações formais
3 - O início da competição
4 - Coincidências (des)agradáveis
5 - Expressão Artística
6 - She-ra do meio ambiente
7 - Dois anos antes
8 - After - Parte 1
9 - After - Parte 2
10 - Reaproximação
11 - A visita de Mara
12 - Aposta - parte 1
13 - Aposta - parte 2
14 - Casa
15 - Desmoralização antiética
16 - Lição de moral
17 - Laços e Alianças
18 - Questionamentos
19 - Recuperações - parte 1
20 - Recuperações - parte 2
21 - Incertezas
22 - Festa na mansão
23 - Tudo que eu queria
24 - Confissões da madrugada
25 - Maternidade
26 - Do sonho ao pesadelo
27 - Atos desesperados
28 - O valor das amizades
29 - O certo e o errado
30 - O bom filho à casa retorna
31 - Lavando roupa suja
32 - Acusações
33 - O que vai ser?
34 - Vida nova?
35 - Reencontro
36 - Desculpas
37 - As motivações
38 - Mais um primeiro dia
39 - Titanic e outros naufrágios
40 - Glimbow
42 - Reunião de princesas
43 - Tequila, sal e limão
44 - Promete?
45 - Um beijo por vez
46 - Censurado
47 - Juntas
Aviso (do bem)

41 - Consertos

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Od pituotaria

 Começando aqui a mini-maratona. Proibido me xingar por qualquer motivo que seja antes de terminar de lê-la.

Obrigada pela paciência de sempre <3

------------------

"Todos aqueles convocados para a segunda fase do vestibular da Universidade de Beast Island, devem realizar a prova neste sábado, às 14h, no endereço a seguir."

O email enviado para os estudantes era bem claro, uma mordomia da escola, que se preocupava com a possível falta de informação deles em relação às datas de vestibulares. Esquecer suas datas era algo mais comum do que se imaginava, afinal, no fim do ensino médio, muitas preocupações rondam as mentes dos jovens e, principalmente para aqueles que prestavam todo tipo de processo seletivo, confundir os dias ou não anotar na agenda era quase que inevitável em algum momento.

Alguns estudantes, como Adora, não tinham esse problema. A garota tinha todas as datas memorizadas, ou pelo menos anotadas na agenda do celular. Beast Island, Crimson Waste, UFO, Elberon... Todas as universidades tinham suas datas bem demarcadas em sua mente. Naquele fim de semana, seria a segunda fase da Beast Island; nas próximas semanas, a prova da Crimson Waste; a Universidade de Elberon - uma de suas opções mais fortes - já havia recebido seu currículo escolar e em breve ela precisaria terminar sua carta para admissão; e a First One, em breve voltaria com sua avaliação.

Tudo sob controle... Ela repetia para si mesma.

Talvez ainda estivesse ansiosa com aquilo tudo, mas estava tentando não ficar. Perfuma a havia ajudado com algumas meditações e ela havia passado as últimas semanas mentalizando que sua inteligência e sucesso na vida não eram definidos por um vestibular. Ou quatro.

Sem viver no passado... Expectativas de uma antiga versão minha não cabem mais aqui...

Ela torcia para se convencer daquilo cem por cento, e depressa.

Tudo vai ficar bem.

- Eu sou um fracasso, vou reprovar na Beast Island e não vou ter sucesso nenhum na vida. - Choramingou Adora.

- Uhum. - Glimmer murmurou, claramente não prestando atenção.

- Você também acha? - Adora perguntou, desesperada.

A loira que antes estava deitada sob o banco de madeira da trilha, se sentou depressa para questionar a amiga.

- O que? - Glimmer perguntou, sorridente, sem virar para Adora. Estava ocupada demais trocando selinhos com Bow.

- Esquece. - Adora revirou os olhos de forma brincalhona ao entender o motivo de estar sendo ignorada.

- Você é a coisinha mais linda desse mundo, iti. - Bow dizia para Glimmer, com voz de bebê, enquanto distribuía beijos em seu rosto.

- Não, você que é. - Ela também fazia voz de bebê.

- Tá bom, eu que sou. - Brincou Adora, mas eles nem ligaram.

- Eu estou tão feliz de estar com você... - Bow declarou, com o olhar apaixonado.

- Eu sei, sou uma ótima companhia. - A loira se meteu de novo, gargalhando em seguida ao finalmente receber a atenção dos dois.

- Adora, eu te amo, mas se declara logo pra Catra, por favor. Você está claramente muito carente. - Glimmer zombou.

- Sim, Adora. Faça esse favor pra gente. - Bow concordou, bem humorado.

Adora fez bico.

- Vinte e quatro horas do namoro de vocês e eu já estou sendo ignorada, mal tratada e agora gatilhada. Olha, sinceramente...

Os dois amigos riram.

- Falando na bonita, olha ela ali. - Glimmer disse, apontando com a cabeça para a morena que se aproximava.

- E aí, casal! - Catra cumprimentou, sentando-se no banco de frente ao que estavam. - E ai, solteira!

- Engraçadinha. - Adora mostrou a língua. - Estava esquentando nossos assentos com a vela que estou segurando.

- Está esquentando com seu fogo no rabo, né? - Catra rebateu, brincando.

- Sim. - Glimmer concordou, voltando a dar selinhos em Bow.

- Eu vou deixar essa passar, pois deve estar sendo muito difícil para você viver sem me insultar. – Adora brincou de volta.

- Ótimo. – Catra sorriu e se aproximou dela no banco. Adora não demorou para passar os braços por seus ombros em um abraço carinhoso.

Bow e Glimmer não notaram, se tivessem provavelmente teriam parado com os beijos apenas para zoar a amiga.

- Você me deve uma tarde juntas. – A loira murmurou, enquanto Catra lutava para comer o lanche com a garota pendurada em seu pescoço.

- Temos clube de artes hoje de tarde, esqueceu? – A morena respondeu, com um sorriso de lado.

- Ah é. Droga, você me enrolou. – Resmungou, soltando o abraço.

- Podemos passar nossa tarde juntas no clube de artes mesmo, que tal? – Ela propôs.

- Vou pensar no seu caso. – Adora fingiu pensar e respondeu menos de cinco segundos depois. – Tudo bem, se você insiste.

- Idiota. – A morena riu, e depois provocou. – Combinado, mas não se atrase, ou eu posso acabar passando a tarde com outra pessoa.

----------

- Catra, atrasadas, lembra? - Adora avisou, olhando pro relógio do celular.

- Peraí, já tô quase preparada pra entrar.

- Ok.

...

- Não estou, não. Vou embora.

- Vem cá, bobona. - Adora a puxou pela mão. - Você consegue. Ninguém te odeia, e se alguém falar alguma coisa, vai se ver comigo.

- Adora, você não faz mal nem para uma barata. - Catra cruzou os braços. - E sim, aqui eu tenho certeza de que todo mundo me odeia, mas eu nem ligo.

- Tudo bem, se você não liga, vamos entrar? - Insistiu. – Já devem ter começado a reunião, a gente vai ficar pra trás!

Catra bufou.

- Tá. Só mais um segundo...

...

- Você tá brava comigo? - Adora perguntou, ao entrarem na sala do clube em completo silêncio.

- Claro que não, dummy. - Catra riu. - Estou só pensando em como vou fazer isso.

- Isso o que?

- Então, queridos. Já decidiram as duplas de hoje? - Castaspella dizia, e as duas puderam escutar quando se aproximaram da roda.

- Isso... - Catra sussurrou para si mesma e levantou a mão. - Eu decidi, Prof!

Adora arqueou uma sobrancelha.

- Olá, Catra! Bem-vinda de volta, querida. Qual sua dupla?

- Scorpia.

Do outro lado da roda, Scorpia arregalou os olhos, seguida de Perfuma, que também não havia ficado sabendo daquela dupla. Catra as havia pegado de surpresa.

- Perfeito, já anotei. – A mulher avisou, simpática. - Próxima dupla?

Catra assentiu, e virou-se para Adora, que também a olhava confusa.

- Eu achei que seria sua dupla! - Sussurrou ela, e Catra abriu um sorrisinho provocador.

- Não se preocupe, princesa. Eu sei que será torturante para você ficar longe de mim, mas é por um bem maior.

- Me enrolou de novo!

- Calada.

- E ainda por cima me atrasou.

- Foi necessário.

- Mimimi.

- Professora, Adora disse que vai fazer dupla com o Kyle. - Catra ameaçou dizer, em tom baixo, só para provocá-la ainda mais.

- Nossa, te odeio.

- Odeia não.

- Disseram alguma coisa, queridas? – Castaspella perguntou, na inocência, achando que era com ela.

- Disse que vou fazer com a Perfuma, prof.

Depois de terminarem a separação das duplas, Castaspella explicou de que se tratariam as atividades daquele dia. As semanas conhecendo os três grupos "Pintura/desenho", "Teatro e dança" e "Música" já haviam passado, e agora os estudantes já poderiam escolher quais grupos iriam se juntar até o resto do ano, caso quisessem focar em apenas um. Catra havia perdido as semanas de música na suspensão, e por ser sua área artística favorita, resolveu ficar nela por enquanto. Além disso, também era a escolha de Scorpia, e seria o momento perfeito para falar com ela.

- Scorpia? - Catra chamou, hesitante. A platinada estava de pé com Perfuma, falando sobre alguma coisa. Provavelmente o fato delas terem sido separadas por culpa da morena.

As duas olharam para ela. Scorpia curiosa, e Perfuma um pouco desconfiada.

- O que você quer com ela, Catra? - Perfuma perguntou, menos amigável do que costumava ser.

- Ela é minha dupla. - A mais baixa justificou, levemente acanhada.

- E aliás, por que deu seus nomes pra Castaspella? Você nem perguntou antes. - A loira continuou.

- Está tudo bem, Perfuma. Eu resolvo isso. - Scorpia colocou a mão em seu ombro e disse, tranquila.

- Se ela vier te tratar mal... - Perfuma comentou com Scorpia em tom baixo, mas Catra escutou.

- Eu não fiz isso para brigar, ok? - Explicou. - Eu só quero conversar.

Perfuma cruzou os braços, suspeitando daquilo, mas Scorpia repetiu que cuidaria da situação e que estava tudo bem. Elas trocaram um selinho e Perfuma então saiu de lá, indo de encontro com Adora, sua dupla, mas não sem antes lançar mais um olhar desconfiado para Catra.

A morena coçou a nuca.

- É bem legal ver que sua namorada te defende assim e gosta de você. - Ela disse, tentando puxar assunto.

- É, Perfuma é demais. - Scorpia respondeu, um pouco sem jeito, mas simpática.

- Estou muito feliz por você. - Afirmou.

- Obrigada.

- Ah, eu não faço ideia do que precisamos fazer hoje. - Catra admitiu. - Cheguei um pouco atrasada.

- É um exercício para testar nossa criatividade, precisamos tentar criar uma música, uma melodia ou pelo menos uma letra. Começamos hoje e temos até semana que vem pra apresentar. - Scorpia explicou.

- Ah, tá. Que difícil.

- É, é um pouco difícil mesmo.

...

- Vamos começar?

Elas se afastaram um pouco do resto do grupo, já que todos que estavam em "música" estariam fazendo barulho, assim como as duas. Catra pegou um violão que estava disponível e ficou mexendo nas cordas e testando acordes aleatórios, apenas para ocupar a mente enquanto Scorpia aquecia a voz.

A platinada cantava muito bem, isso era fato. Já a morena, não tocava um violão desde que deixou de frequentar a casa de Adora anos atrás, afinal, ela não tinha nenhum e nem tinha tido muita vontade de ter nos últimos tempos.

- Você tem alguma ideia em mente? - Ela perguntou, e Catra assentiu.

- Tenho, é assim... - Ela se preparou para tocar e cantar, com humor. - I'm sorry for everything, oh everything that i've done, from the second that i was born it seems i had a loaded gun... And then i shot, shot... Eita, por que você tá chorando, menina? - Parou de cantar, pois aquilo tinha sido mais rápido do que imaginava. - Deu pra entender a letra?

- Você criou essa música agora? - Scorpia se emocionou. - Deu sim, desculpe, eu sou emotiva.

Catra sorriu, convencida.

- Na verdade ela já existe, mas o recado é o mesmo. - Riu, e depois tentou ficar mais séria para terminar o pedido. - Me desculpe por ser uma péssima amiga, Scorpia. Eu estou tentando melhorar nisso e eu sei que já te tratei muito mal no passado sem você merecer. Você sempre esteve ao meu lado e sempre foi incrível, e eu deveria ter sido mais como você. Estou arrependida, mas você não precisa se sentir pressionada a me desc-

Foi interrompida pelo forte abraço de Scorpia, que já estava em prantos.

- Você sabe que eu não resisto a um pedido de desculpas... ou uma música. Ou os dois.

Catra riu, dando tapinhas em suas costas por não conseguir respirar pelo aperto.

- Eu agradeço, mas você poderia afrouxar um pouquinho...? - Pediu, se referindo ao abraço. A platinada obedeceu prontamente.

- Ah claro, claro, desculpe. - Limpou as lágrimas.

Ao soltar o abraço, Catra continuou:

- Você tem todo direito de não querer se aproximar de novo, mas eu gostaria que me desse uma segunda chance...

- Você nem precisa pedir, gata selvagem! Nossa, eu me senti tão culpada depois de dizer que não estávamos mais com você aquele dia, só não voltei atrás porque Entrapta estava magoada e eu acabei... Ai, desculpe trazer esse assunto à tona. Droga, eu já estou fazendo tudo errado e mal voltamos a ser amigas, que burra. - Scorpia tagarelou.

- Está tudo bem. - Catra riu de leve e depois abriu um sorriso fraco. - Eu preciso falar com ela também, não foi nada legal tê-la ameaçado daquele jeito.

- Tenho certeza de que ela também vai te desculpar! Cara, estou muito feliz. Você realmente acha que eu fui incrível como amiga? Sempre pensei que eu tinha que melhorar muito...

- Você é uma amiga sensacional, Scorpia. Desculpe se te fiz duvidar disso.

Scorpia abriu um sorriso emocionado e não demorou para puxá-la para outro abraço, quase fazendo-a derrubar o violão no chão.

- Escuta, eu gostaria de ouvir você me contando sobre a Beast Island, eu sei que você ficou empolgada por ter passado na primeira fase... E também quero saber tudo sobre você e Perfuma ou sobre qualquer outro assunto. E se você quiser, pode até contar cantando. - Catra sugeriu, tentando fazer a amiga ficar feliz.

- Eu ADORARIA contar cantando, nossa, vamos lá...

Conforme o tempo na reunião passava, Catra e Scorpia conversavam, e a morena ouvia todas as novidades da garota com atenção, a incentivando a continuar contando, fazendo com que ela se sentisse empolgada. A mais baixa estava contente por ter conseguido enfim se desculpar com a amiga, e estava ainda mais por ela ter aceitado suas desculpas.

Depois de papear sobre o vestibular da Beast Island no qual Catra não havia passado da entrevista e sobre a vida amorosa de Scorpia e Perfuma, as duas notaram que logo acabaria o tempo da reunião e elas não haviam criado nada.

- Acho que eu passei um pouco do ponto, nossa. – Scorpia notou, olhando para o relógio da sala de música.

- Não tem problema, a gente cria a música na próxima vez.

De longe, conseguiram enxergar Perfuma as chamando com um aceno, sugerindo que fossem até lá. A platinada se levantou na hora, e chamou Catra para ir com ela.

Ao chegarem até lá, ela perguntou:

- Então vocês duas fizeram as pazes? – Estava sorridente. Muito diferente de uma hora atrás.

- Sim! - Scorpia respondeu, sorridente também.

- Neste caso... - Perfuma estendeu a mão para Catra, que hesitou em estender de volta, pois não sabia quais eram as suas intenções. - Vamos lá, não vou te morder.

- Ahm...

Catra estendeu, totalmente desconfortável e desconfiada. Ao segurar a mão de Perfuma, a garota a puxou para um abraço empolgado, fazendo-a encolher, estranhando totalmente a situação.

Por sorte, Perfuma não demorava tanto nos abraços quanto a namorada.

- O que foi isso? - Após ela soltá-la, Catra perguntou, confusa. Não podia ser grosseira, mesmo ainda sendo seu primeiro instinto quando se tratava de qualquer estranho.

- Adora me contou que provavelmente você iria pedir desculpa pra Scorps. Confesso que eu não acreditei que fosse mesmo, mas pelo visto eu estava enganada. – Ela explicou, simpática. – E se vocês fizeram as pazes, não tem motivo nenhum pra eu não tentar ser sua amiga também.

- Você? Minha amiga? – Catra repetiu, ainda não entendendo. – Mas você é do grupo das princesinhas.

- Aw, obrigada pelo elogio. – Perfuma agradeceu, inocente. – Adoro princesas.

- Ér... De nada?

O que diabos está acontecendo?

- Minha namorada e bestie virando amigas, esse dia não poderia ficar melhor! Venham aqui vocês duas! – Scorpia comemorou, abraçando as duas de uma vez.

Tá, né.

De longe, ainda presa no abraço, Catra conseguiu enxergar Adora com Sea Hawk, cantando alguma música infantil e rindo. A loira sentiu o olhar dela sobre si quase que imediatamente, e abriu um sorrisinho provocador ao ver a cena.

É claro que ela estava adorando ver aquilo, pensou Catra. Provavelmente havia contado para Perfuma suas intenções com aquilo de propósito só para fazê-la se aproximar da morena. Aquela loira audaciosa...

Ao terminar o abraço em grupo, Catra ainda trocava olhares com Adora. Em sua mente, eram olhares de repreensão e de pura provocação, mas o que realmente estava fazendo era olhar para ela totalmente abobada, com um sorriso aberto. Ela não notou, mas o casal ao seu lado sim.

- Ela ficou mais frustrada de perder a dupla do que eu, sabia? – Perfuma comentou, discretamente.

Catra engoliu em seco, ainda olhando para Adora.

- Foi?

- Uhum. Ela fala de você com total admiração, é bem fofinho de se ver.

A morena soltou um riso abafado, como se tivesse escutado algo absurdo.

- Não sei o que tem pra admirar. Tudo que eu fiz até agora foi atrapalhá-la e tratá-la mal.

- Sei lá, ela não parece estar guardando rancor. – Perfuma sorriu.

Catra encolheu os ombros, fechando a expressão.

- Pois deveria.

A hippie colocou uma mão em seu ombro, e murmurou:

- Ou talvez você também não deveria.

Antes que a morena pudesse contestar aquilo, Adora se aproximou do trio com Sea Hawk, já mostrando com empolgação a música – totalmente amadora – que o rapaz havia criado.

Independente dos rancores consigo mesma, estava ficando cada vez mais difícil para Catra conter e lutar contra seus próprios sentimentos.

Ainda mais quando Adora estava ali sendo tão... Adora.

Pokračovať v čítaní

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