Uchiha e Senju - Nó Do Passado

By Toki-sama

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"O amor... Ele realmente vence o ódio? Tenho medo de acordar afogada na minha própria escuridão." S/n Uchiha... More

Dedicatória
Cap 1
Cap 2
Cap 4
Cap 5
Cap 6
Cap 7
Cap 8
Cap 9
Cap 10
Cap 11
Cap 12
Cap 13
Cap 14
Cap 15
Cap 16
Cap 17
CAP 18
CAP 19 - Encontro parte 1
CAP 20 - Encontro parte 2
CAP 21
Cap 22
Cap 23
Cap 24
Cap 25
Cap 26
Cap 27
Cap 28
Cap 29
Cap 30
Cap 31
Cap 32
Cap 33
Cap 34
Cap 35
Cap 36
Cap 37
Cap 38
CAP 39
Cap 40
Cap 41
Cap 42
Cap 43
Cap 44
Cap 45
Cap 46
Cap 47
Cap 48

Cap 3

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By Toki-sama

Rivais? Sim ou com certeza?¬

Apoiei o rosto na mão fechada sobre a mesa, havíamos terminado de comer e bebiamos um pouco de licor para limpar a garganta, olhei para Madara que tinha os cantos da boca erguido em um sorriso sútil, dês da hora que ela havia chegado ele não tirou esse sorriso do rosto. Ele limpou a garganta após o último gole da bebida. S/N pousou os olhos negros sobre ele, olhando melhor, eles são muito parecidos fisicamente.

- Você passou anos longe do clã treinando e se, - seu punho se fechou - curando do seu infortúnio. - ela abaixou a cabeça um "sim" quase mudo saiu de sua boca que apertava os lábios - Agora posso ter certeza que ficou mais forte? - olhei para ele, ela era pequena quando se separaram, e tinha uma cobrança tão grande os ombros.

- Otousama, meu infortúnio foi resolvido. - seus olhos se ergueram outra vez - Suiton, Doton, Raiton, Katon e Futon, todos eles, eu aprendi a manipular todos, se quiser ver os meus olhos também, eles vão ter a forma de um demônio - ela piscou e os olhos apareceram brilhando em um carmesim intenso, tinha mais linhas que um Sharingan normal, era o Magekyou Sharingan. Sua voz se elevava a cada ponto resaltado - o embrulho que Kuina-san está carregando para mim é uma Katana Tokubetsuna, se quiser pode me colocar pra lutar contra quem quiser. Eu dou a minha palavra que sairei vitoriosa. - pós a mão frente ao peito apontando para si, estava ofegante seu olhar estagnou, como se tivesse percebido o próprio tom de voz e para quem estava o dirigindo - E-e tem mais a..

- Já chega. - findou a conversa.

- Madara.. - o chamei

- Não se meta. - olhou pra mim que me fez engolir a seco - Não faça promessa que não vai cumprir S/N, isso tudo está em tese, você nunca esteve em um combate real, até que eu te veja lutar essas palavras não valem de nada. - ela estava obviamente assustada, que tipo de boas-vindas são essas? Eu tinha certeza que ela iria começar a chorar..

- Certo, - encostou-se no estofamento da cadeira, coçou os fios de cabelo soltando um suspiro - he, Uchiha Madara vai ser sempre assim não? - cruzou os braços o encarando de queixo levantado - Otousama julga rápido de mais. - o Uchiha franziu o cenho arquiando a sombrancelha em seguida. - Sou sua filha não o senhor, não espere que eu seja um prodígio. - ele soltou um riso ansalado

- Tirou toda essa coragem da onde? Ao que eu saiba você vivia se escondendo atrás das pernas dos outros. - ela riu

- Olhe para o meu tamanho, eu não consigo me esconder atrás de mais ninguém.

- Afinal como você ficou tão grande? - pergunto - sua mãe era pequena. - ela me olhou com um semblante neutro

- Eu não tenho mãe. - respondeu seca.

- Ah, me desculpe eu não-

- Não precisa se desculpar, ela me colocou no mundo e foi embora. Cumpriu seu dever com o clã e está tudo bem.

- Isso não é assunto a ser comentado aqui. - o moreno intervém e a filha concorda.

Terminamos de comer, após paguei a conta e saimos do restaurante. Um ninja veio correndo em nossa direção e parou.

- Honorável Hokage, Madara-Sama! Chegou um documento muito importante para os senhores! - O ninja percebeu que eu e Madara iriamos deixar para outro momento e logo disse - É de extrema importância para a vila.

Madara olhou para S/n com cara de culpado pois eu sei o quanto ele queria ficar perto de filha, S/n nasceu quando Madara tinha 15 anos ela ficou com ele até os 4 anos como as batalhas entre os clãs ficavam intensas Madara contratou Kuina para que ela cuida-se de S/n, que foi levada para um templo afastado de praticamente tudo para que caso o clã fosses reduzido drasticamente ainda sobraria uma para manter a linhagem. Pelo menos foi isso que ele me contou, mas obviamente era uma mentira na qual ele mesmo preferia acreditar.

- S/n, eu vou ter que ir..

- Tudo bem... O senhor tem suas obrigações pode ir tranquilo eu ficarei bem - Ela sorria para ele o dando mais conforto

- Certo.- Deu um beijo em sua testa se despedindo. - vá para o distrito, Kuina está logo no final da esquina te esperando.- apontou para a rua à sua direita.

- Hai. - Ela se curvou e saiu encarei Madara com o semblante fechado

- O que foi aquilo lá dentro? Precisava ter a tratado daquela forma?

- Se ela fosse se intimidar por causa de uma voz alta e palavras ruins ela não seria minha filha.

- Mesmo assim, foi horrível!!... - gritei em seu ouvido quando tínhamos uma distância considerável, olhei para trás não sentindo mais o chakra da menina - Ué? Ela já se foi? - Madara olhou para trás constatando

- Ela é rápida.

Pov's Tobirama

Aqueles idiotas sabem realmente acomo me tirar do sério!

Não é possível que um rabo de saia faça tanto tumulto assim, bati com força a espada de madeira no tronco de treinamento, preciso descontar em alguma coisa e esse tronco já estava ficando afundado nas regiões onde o bastão tocava. Eu não sei exatamente quanto tempo estava aqui, só sei que não queria ver as fuças daques dois tão cedo.

Escorei a cabeça no tronco respirando pesado. Que porra, o suor escorria pela testa pingando no chão, talvez devesse treinar outra coisa. Fechei os olhos retirando da bolsa ninja um feiche de kunais, escolhi uma árvore qualquer pra ser meu alvo, tomei certa distância e começei lançar as lâminas que iam exatamente onde eu queria.

Não tinha como errar, já fiz tanto isso em minha vida que é impossível errar.

Lancei mais uma, que inusitadamente desviou-se do alvo fazendo uma curva cravando-se no chão, tal qual algo tivesse lhe atingido. Franzi o cenho mas nada atingiu? Caminhei até ela juntando-a. Que coisa mais.. ouvi uma risada baixa, olhei para trás fechando cara com que vi sentado em um tronco caído.

- O que faz aqui?

- Te observando, não é óbvio? - tinha um sorriso travesso na face, era aquele rabo de saia cria daquele bastardo.

- Suma daqui agora. - ordenei voltando ao que estava fazendo, quanto mais atenção eu der a ela, mais ela vai me perseguir feito um cão. Arremessei outra kunais que teve o mesmo destino da outra, o chão. Trinquei a mandíbula, estava indo tão bem. Joguei outra e mais outra que nunca acertavam seu alvo. Ouvia ela segurar o riso, mas que inferno! Ela que está fazendo isso?!

Girei o tronco arremessando a lâmina em sua direção, ela tombou a cabeça para o lado desviando da kunai que afundou até a metade na árvore atrás dela.

- Ore, ore, - balançou a cabeça em negação - está bravo? - sorriu sínica, aqueles olhos, malditos olhos vermelhos.

- Mandei sair daqui pirralha. - pode não ser uma criança catarenta, mas é uma dessas garotas fúteis e mimadas por clãs ricos, é a pior espécie. Ela encostou sua face conta a mão aberta inclinando a cabeça, tinha um sorriso irritante no rosto em forma de zombaria.

- Dês de quando alguém que não conheço manda em mim? - seus olhos pareciam não piscar, tal qual um predador. - Pelo que saiba você pode ser um ladrão ou um vagabundo. - fechei o punho trincando a mandíbula, ela deu de ombros finalmente fechando os olhos - Bom, não tem como eu saber. - abriu aqueles olhos malditos que pararam sobre mim como a mira de uma flecha. Desviei olhar para o embrulho ao seu lado, ao que parecia era uma espada.

- Devo mudar a pergunta então. - suspirei voltando a seus olhos que pareciam surpresos - o que quer?

- Ah! - juntou as mãos - Você me parece uma pessoa hostil...- uma veia saltou de meu pescoço, a vontade de mata-la aflorava em meu subconsciente. - Quero lutar com você Senju-san. - ri em descrença, eu escutei direito ou ela quer lutar? Além de mimada é louca. - Do que você está rindo? Falei algo engraçado? - passei a mão pelo rosto, seu rosto parecia confuso tombado para um lado.

Olhe só para ela, está vestindo um kimono caro, sua pele aparenta nunca ter sofrido sob o sol ou ter segurado uma kunai, o que pensa que está falando?

- Não é nada, - passei a mão pelo cabelo - Uchiha posso te perguntar uma coisa?

- Claro. - respondeu sútil, nem a voz não aparenta que ela saiba lutar, olhei novamente para o embrulho - Posso ver a sua Katana? - cruzei os braços, esperando por sua resposta, o rosto parecia iluminado.

- Ah, sim, um momento - segurou o meio do embrulho desamarrando a corda vermelha que fechava o mesmo, puxou o pano revelando uma katana de bainha negra, o protetor de mão, junto aos ornamentos da ponta e do cabo eram de um prateado brilhante. Ergui as sombrancelhas pelo cuidado da arma ela sorriu animadamente estendendo a lâmina e minha direção - É linda não é? Tokubetsuna Shisui.

- Hum? - olhei para seus olhos que pareciam alegres.

- O nome dela, Tokubetsuna Shisui. - uma espada especial é..? Madara mima de mais essa pirralha.

- Seu pai que te deu? Ou você simplesmente roubou de algum vadio? - seu rosto se fechou parecendo ofendido sorri em deboche com aquela careta.

- Vagabundo é o teu pai! Como pode dizer que eu roubei?! - a face delicada caiu mostrando uma garota boca suja - Tenho dinheiro o suficiente pra comprar uma carga dessas espadas. E quem me deu não é da sua conta! - bateu o pé no chão, seu rosto parecia vermelho de raiva. Ri ao ver a cena.

- Não tem como eu saber, você pode ser uma vadiazinha mão leve. - retruquei usando o mesmo argumento que ela deu, observei seu punho que se fechou. Olha que doravel tá bravinha.

- Eu vou arrebentar essa sua cara ridícula.

Pov's S/n

[Alguns minutos atrás]

Assim que me despedi de meu pai fechei a cara andando pelas ruas da cidade, eles pareciam querer sugar a minha alma com os olhos, como se eu fosse um bichinho exótico. Encontrei Kuina no final da esquina assim como meu pai indicou, estava em uma barraca de chá se servindo de uma xícara de chá verde.

- Kuina-san preciso de minha katana. - falei baixo fazendo ela erguer o olhos estreitos a mim.

- O que vai aprontar? - me perguntou já sabendo a resposta.

- A conversa com o otousama não foi das melhores. - ela soltou um suspiro largando sua xícara me estendendo o embrulho ainda com os olhos estreitos.

- Você vai se exibir, não é? - me lançou uma voz repreensiva o que me fez revirar os olhos - não vire esses olhos pra mim. - me repreendeu me fazendo pedir desculpas.

- Não vou fazer nada grave - peguei a katana de sua mão. - eu prometo.

- Se não fosse nada grave não teria me pedido essa espada. - se levantou me puxando pelo braço, seu olhar frio se lançou pra cima da dona da barraquinha que escutava a conversa, ela logo arrumou o que fazer saindo dali. Seu rosto voltou ao meu. - Se for fazer algo irresponsável que seja algo que vai deixar seu pai orgulhoso.. - franzi o cenho - não vá bater em um mendingo. - soltei um riso anasalado com sua recomendação.

- Entendi... - seu aperto em meu braço desapareceu, olhei pra cima pensando em qual bunda eu deveria chutar. Até que uma nuvem branca atravessou minha visão. - eu tenho um palpite... - ela estreitou os olhos - aquele homem de mais cedo.. - não conseguia lembrar seu nome.

- Qual? Um dos carregadores?

- Não, não.. aquele com uns riscos vermelhos ridículos no rosto. - seu olhos se arregalaram levemente.

- Senju Tobirama? Esse homem? O que quer com ele S/n?

- Ah sim, esse. O que eu quero? - esfreguei o queixo - Ele não me gradou muito.

- É o irmão de Hashirama, ele é mais forte que você... Não pense em fazer bobagens. - me repreendeu mais uma vez.

- Pouco me importa se é irmão de alguém importante.. se ele é mais forte que eu vamos descobrir daqui a pouquinho. - sorri perversa - apenas não se preocupe, eu volto viva! - dei um beijo em seu rosto e sai correndo, em busca daquele cara de mármore.

- Como me diz pra não ficar preocupada sendo que eu já estou?! - falou alto mas eu já estava longe de mais pra lhe dar uma resposta.

Eu não conseguia sentir o seu chakra, mas havia um cheiro no ar, um perfume... Perfume que ele tinha, eu podia não ser uma boa sensorial mas meu olfato era mais aguçado do que de um cachorro, e é claro que seria impossível esquecer um cheiro daquele... Aquela sensação que ele me causou mais cedo, parecia uma faca me rasgando de dentro para fora, era como se todo meu corpo implorava pra correr o mais longe possível dele.

Mas eu estava fazendo exatamente o contrário..

[...]

Eu havia parado em uma pequena floresta um pouco afastada do centro da vila, eu diminui meus passos ao caminhar por ela. Respirei fundo sentindo o aroma doce das flores e o ar fresco, mas ainda aquele perfume guiava meus sentidos. Apartir de um certo momento aquele chakra assustador entrou em contato comigo, era como se uma sensação ruim e amarga subisse por minha garganta, meu corpo ficou rígido em resposta daquele chakra. Eu conhecia aquele shinobi de algum lugar...

Fui sútil ao caminhar, evitando fazer barulho e ocultando meu chakra, eu estava em um terreno que eu não conhecia seria muito fácil cair em alguma armadilha se não fosse cuidadosa. A medida que ia me aproximando podia ouvir sons de respirações altas e murmúrios de insatisfação. Procurei com o olhar o homem a qual vim ver, ele estava de costas para mim, aparentemente não tinha me notado enquanto esmurrava aquele tronco de treinamento.

Subitamente seus movimentos cessaram tomando fôlego, ele se afastou do tronco, pensei que poderia me ver então me mantive escondia, ele vasculhou em sua bolsa ninja em busca de algo, logo tirou alguns pares de kunais mirando em uma árvore qualquer. Sua pontaria era ridiculamente impecável, acertava o centro tantas vezes ao ponto de um buraco se formar na madeira. Parecia tão confiante de si, mas... O que aconteceria se ele errasse? Qual seria sua reação? Ou aquela feição de mármore permanecia intacta? Um sorriso travesso atravessou meu rosto

Eu vim em busca de briga, provocações podem me levar ao que eu quero.

Apontando a mão para ele como o formato de uma arma, comprimi uma pequena esfera de água que, ao disparada atingiu sua kunai em pleno vôo, a lâmina tombou no chão. Ele caminhou até ela perplexo, o que me deu oportunidade para me sentar em um tronco caído, não fui capaz de segurar o riso. Realmente sua face havia mudado, a concentração parecia ter ido embora após ter me mandado sair. Eu realmente pretendia fazê-lo perder a cabeça, então mantive os disparos em suas kunais até o momento que uma veio em minha direção.

Sim... Ele estava doidinho pra arrancar o meu pescoço.

Até a conversa ter chegado ao seu estopim, ofender a forma de como eu conquistei essa espada era o mesmo que me disferir um sogo na boca do estômago.

Sem medo ou qualquer reserva avancei contra ele, ele recuou lançando em minha direção duas kunais carregando papéis-bomba me abaixei, correndo para perto dele, os papéis explodiram causando um grande estrondo, colocando força no braço estava a centímetros de degolar sua garganta. Mas ele subitamente havia desaparecia dali, fazendo eu cortar o vento olhei perplexa para os lados, não haveria como ele desviar assim de tão perto.

Quando deu por mim uma kunai surgiu em meio a poeira das bombas, forcei a visão notando uma silhueta em meio ao pó. Se perder tempo fui até lá, Tobirama havia invocado uma katana, a qual foi brutalmente atingida pela minha causando faíscas, sorri ao sentir sua força ao contra atacar.

Seu rosto permanecia neutro, não havia o menor sinal que estava se esforçando ou ao menos levando essa luta a sério.

- Qual é o seu problema, babaca?! - Indaguei trincando os dentes, saltei para trás tomando distância, da forma que as coisas aconteciam, ia acabar sendo um problema se eu perdesse. Como uma medida de precaução envolvi minha katana com chakra, começando mais uma investida contra ele.

Sua espada bloqueava todos dos meus ataques, não importava onde eu mirava ele se defendia, nossas espadas estavam cruzadas e nossos rostos próximos.

-Por que só não desiste? - ele perguntou colocando pressão em sua empunhadura. Eu realmente não precisava estar aqui, muito menos lutando com ele, mas onde eu enfiaria o meu orgulho se simplesmente abandonasse uma batalha pela metade.

- Diferente de você, eu tenho meu próprio orgulho. - retruquei, ele soltou um suspiro e a pressão a que sua espada foi submetida era insana, arregalei meus olhos sentindo um arrepio percorrer minha espinha, em poucos instantes eu fui arremessada batendo as costas contra uma árvore. Fechei os olhos sentindo as costas arderem, olhei para ele que se aproximava.

Essa é a aura de um ninja da Era Sengoku?

E continua nos próximos
capítulos 💟

Não se esquece da estrelinha minha kunoichi ✨

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