harry potter está em hogwarts

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1998

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1998

Naquela noite, o cheiro fresco de morangos e cobertura de chocolate cobria o longo perímetro da casa dos Diggory; Guinevere fizera o bolo mais lindo que o homem é menino ao seu lado já viram.

A cozinha era o lugar da casa favorito de Adam e Cedrico; e qualquer outro lugar em que a única mulher na casa estivesse, era o segundo.

— Já podemos comer, mamãe? — a criança de três anos, comemorados recentemente, perguntou, sem ao menos tirar os olhos do doce.

— Assim que eu desenformar o bolo, ele é todo seu. — um estalo se fez ouvido na cozinha e o bolo de chocolate caiu perfeitamente no prato de vidro, nas mãos do homem de olhos cinzentos.

— Ouviu isso? — Guinevere perguntou, o som de uma aparatação veio do lado de fora; Cedrico instantaneamente pousou o prato na mesa redonda e segurou Adam no colo.
A mulher de cabelos escuros abriu a porta, a varinha firme entre os dedos.

— Remus! — Cedrico suspirou, feliz por ele não ser nenhum comensal da morte, Tonks entrou na casa apressadamente e fez um high-five com Adam.

— Olá menininho.

— Faz aquela magia! — Adam pediu e a mulher de cabelos coloridos sorriu, seu nariz já não era mais de um ser humano, no lugar um nariz de porco roncava.
Adam simplesmente adorava aquilo.

— Tio Remus! — ele berrou do colo do pai, se soltando e correndo até o homem alto e com o rosto repleto de cicatrizes, marcas que na opinião da criança, eram as coisas mais incríveis do mundo.

— Você está gigante! — Lupin sorriu para o menininho, sua expressão animada não durou muito.
A família e o visitante inesperado se sentaram no sofá esbranquiçado, Remus e Tonks ficaram calados por um tempo, imaginando como dariam a notícia.

— Precisamos de vocês em Hogwarts, Harry está lá. — Remus confiou a eles a informação, o tom de voz baixo o suficiente para que apenas os dois adultos ouvissem a frase toda.

— Tio Harry? — Adam perguntou, animado.
Guinevere e Cedrico se entreolharam; a guerra acabara de chegar ao seu ápice e eles tinham uma criança inocente nos braços, que não esperava, e muito menos tinha qualquer resquício de culpa, por nada do que vinha a seguir.

O largo grimmauld estava apinhado pela ordem; desde a morte de Sirius o lugar tinha se tornando vazio e desnecessário durante muito tempo, antes era uma casa empoeirada e agora, caia aos cacos

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O largo grimmauld estava apinhado pela ordem; desde a morte de Sirius o lugar tinha se tornando vazio e desnecessário durante muito tempo, antes era uma casa empoeirada e agora, caia aos cacos.
Lufadas de ar quente saiam do forno enferrujado da casa e Adam se divertia enquanto Molly assava seja lá o que aquele grande pedaço de carne fosse.

— Harry, Hermione e Rony chegaram ao castelo pela passagem do cabeça de javali, precisamos de muita gente para defender Hogwarts. — Arthur suspirou ao dizer o nome do filho.

— Nós vamos. — Guinevere certificou e Cedrico olhou indignada para ela.

Eu vou.

O casal deixou a mesa e os dois se juntaram no antigo quarto de Sirius, Guinevere olhava feio para o marido, demonstrando o desapontamento repentino com o mais alto.

— Você está louco se acha que eu vou ficar aqui vendo Voldemort e seus seguidores acabarem com a nossa escola.

— Adam precisa de você! — Cedrico falou alto, as mãos de Gwen envolveram o rosto dele e ela puxou ar para seus pulmões.

— Ele precisa de nós dois, e de um mundo bom para crescer. — ela disse, com um sorriso triste nos lábios — E nós dois temos a obrigação de fazer isso acontecer.

— Você fica, e eu vou. — Cedrico insistiu — Eu consigo lutar por nós dois, não vão nem perceber sua ausência.

— Ced, por favor...

— Eu voltarei em um dia.

A mulher cedeu; do lado do fora do quarto, Adam se esforçava para ouvir a conversa dos pais.
O pai se abaixou, o suficiente para ficar na altura dele.

— Papai estará de volta logo, enquanto isso, aproveite com a sua mãe. — não poder falar o que faria deixava Cedrico desconfortável, a criança sabia que havia algo de errado — Eu te amo infinitamente.

Lágrimas cresceram nos olhos dos Diggorys adultos; eles se olharam uma última vez e Adam correu para os braços da mãe, assistindo o pai partir.

— Ele vai voltar, não é?

— Vai, meu amor. Não há motivos para se preocupar.

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✓ INFINITY ━ CEDRIC DIGGORY.Where stories live. Discover now