para além do véu

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RONY CHAMOU Harry por pelo menos cinco vezes, até que Potter olhou para ele, furioso

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RONY CHAMOU Harry por pelo menos cinco vezes, até que Potter olhou para ele, furioso.

— Que foi?! — ele berrou, e Guinevere deu um tapa sem som na cabeça dele, mandando que ele fizesse silêncio.

— Tem seu nome aqui. — Rony parecia nervoso — Eu quero voltar para a sala do véu.

Harry correu o olhar pela sala toda, em uma das etiquetas seu nome estava escritor.
Desde que eles tinham passado por uma porta igual as outras, só viam bolas de cristais, como as das aulas em Hogwarts.

S.P.T. para A.P.W.B.D. Lorde das Trevas
e Harry Potter.

— Harry, acho que você não devia tocar nisso — disse Cedrico, enérgico, quando o garoto esticou
a mão.

— Por que não? — ele perguntou, com os olhos esbugalhados em direção a bola de cristal — É alguma coisa ligada a mim, não é?

— Não, Harry. — disse Neville repentinamente.
Guinevere olhou para o amigo; o suor brilhava
levemente no seu rosto redondo. E dava a impressão de que não podia aguentar mais tanto suspense.

— Tem o meu nome nela. — disse Harry.

Guinevere e Cedrico se juntaram um pouco à frente quando viram Harry fechar os dedos em torno da superfície empoeirada da peça.

Nada aconteceu.

Os outros se aproximaram mais de Harry, mirando o globo enquanto ele limpava a poeira que o recobria.
Então, às costas deles, uma voz arrastada e sussurrada falou:

— Muito bem, Potter. Agora se vire, muito devagarzinho, e me entregue isso.

Vultos escuros surgiam de todos os lados, bloqueando o caminho dos garotos à esquerda e à direita; olhos brilhavam nas fendas dos capuzes, uma dúzia de pontas de varinhas acesas apontavam diretamente para seus corações; Guinevere soltou uma exclamação de horror.

— A mim, Potter — repetiu a voz arrastada de Lucius Malfoy enquanto estendia a mão, de palma para cima.

Eles estavam encurralados e em inferioridade numérica de dois para um.

—A mim — repetiu Malfoy ainda uma vez.

— Onde está Sirius? — perguntou Harry.
Vários Comensais da Morte riram; uma voz estridente de mulher, no meio das figuras sombrias à
esquerda dos alunos, disse triunfante:

— Lorde das Trevas sempre tem razão!

— Era uma armadilha, Harry... Sirius está bem! — Guinevere gritou para o amigo, sentindo a varinha de um dos Comensais se apertar mais contra suas costas.
Ela se mexeu bruscamente, quase derrubando o Comensal.

✓ INFINITY ━ CEDRIC DIGGORY.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora