[CONCLUÍDA]
Jeon Jungkook, um magnata de trinta e cinco anos, cheio de fetiches sexuais e um homem de todas as mulheres. Lola Grant, uma garota extremamente bela de vinte e dois anos e filha da nova empregada do Jeon.
Duas classes sociais completam...
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Jeongguk tinha o pau enterrado, firmemente, em uma loira, enquanto ela gemia alto, escandalosamente. O homem estava com a calça e a cueca abaixadas, já a camisa social se encontrava aberta naquele momento. Ele a penetrava sem parar e sem nenhum tipo de piedade, em um ritmo incrivelmente constante e totalmente enlouquecedor. Seu pênis grande e grosso, alargava o interior de Esther, fazendo-a ver o paraíso.
A mulher estava debruçada na cama de um motel, com os pulsos presos para trás, amarrados por uma corda fina. Jungkook sempre ditava as posições de suas fodas, era quem ficava por cima e não parava até gozar gostoso, na maioria das vezes, na boca de suas submissas ou em seus seios, depois de experimentar uma deliciosa espanhola. As nádegas fartas eram maltratadas pelas mãos do Jeon, ficando vermelhas pelos tapas depositados na pele alva.
O homem segurou-a pelos quadris, forçando sua pélvis contra o bumbum alheio, com isso os testículos faziam um barulho completamente erótico, misturado aos gritos da canadense. Jeongguk ia até o fundo, alongando o pau de vinte e quatro centímetros no interior da mulher, arrancando delírios da mesma. Esther gritou quando o magnata, por pura covardia, retirou-se de dentro de si e enfiou-se em sua segunda entrada, sem aviso prévio.
Jungkook adorava um anal bem feito. Tinha um fetiche sexual muito grande em sentir um cuzinho o apertando, principalmente se fossem tão estreitos como o da loira em sua frente. Agarrando forte o bumbum da canadense, ele socou o pau com vontade, sentindo o ápice chegando. Estavam há mais de uma hora dentro daquele motel, o qual era afastado do centro da cidade. Jeongguk precisava se aliviar, estava com um puta tesão.
De início, o homem saiu apenas curtir à sexta-feira em uma casa noturna. Queria beber os uísques mais caros e gastar uma boa grana com dançarinas seminuas, mas após o seu encontro inusitado com a garotinha da boca suja, decidiu que iria foder a primeira mulher que ele gostasse, bem do seu jeito; bruto e violento. O Jeon estava irritado demais e com uma puta ereção entre as pernas. A forma como aquela menina o enfrentou, deixou-o excitado.
Não tardou em oferecer uma noite de prazer a Esther; uma brasileira que foi naturalizada como canadense, já que mudou-se para o Canadá com três meses de vida. Jeongguk estava com os olhos nublados de desejo, especialmente admirado como aquele ânus engolia bem o seu pau, acomodando-o e fazendo-o urrar pela luxúria. Iria gozar litros e naquela noite faria diferente: iria tirar a camisinha e expulsar a sua porra para dentro da mulher.
Aquela bunda cheia e arrebitada, precisava de uma boa lição, dada por si. Como um animal descontrolado, o Jeon retirou o preservativo quando percebeu que iria gozar e pincelou a glande avermelhada e inchada na entrada anal de Esther, voltando a penetrá-la fortemente, logo expelindo o líquido espesso e esbranquiçado no interior quente e apertado da canadense, enquanto urrava palavras desconexas e gozava intensamente.
Continuou estocando-a, fazendo seus quadris se chocarem com veemência, derramando um pouco mais do seu sêmen e sentindo sua boca seca, por ter mantido-a por um bom tempo aberta. O milionário sabia perfeitamente que Esther não era totalmente a dona de sua excitação, havia algo a mais ali, uma certa menina. Se aquela garotinha marrenta, não tivesse desafiado-o daquela forma, talvez não estivesse tão sedento e esfomeado por um corpo.
