Deveria haver uma forma mais prática e rápida de tirar a roupa do corpo quando se está em chamas de tanto tesão. Quando estávamos apenas de lingerie, girei nossos corpos a deixando contra a porta dessa vez e desci minha boca pela linha do seu maxilar, pescoço... mordi a sua orelha, tudo isso agora em uma velocidade mais lenta e enlouquecedora.

Minhas mãos estavam sobre o seu sutiã, apertando aqueles seios deliciosos enquanto tinha uma das minhas pernas entre as suas, sentindo toda sua umidade me molhando cada vez mais com suas reboladas deliciosamente lentas.

Afastei meu rosto para observar aquela cena que só me dava mais tesão: Seus olhos fechados, com a cabeça jogada pra trás encostada na porta, lábios levemente abertos emitindo gemidos baixinhos e tentando buscar ar para os seus pulmões. Ela passava a língua pelos lábios, umedecendo, suas mãos agora estavam sobre as minhas, incentivando a apertar mais aquele seios que eu tanto amava. E por fim, aquela cena dela rebolando sobre a minha perna, procurando por algum alívio, totalmente enxarcada e deixando na minha perna um rastro do seu líquido que eu ansiava ter na minha boca.

- Você ainda vai acabar comigo... – Murmurei voltando a beija o seu pescoço e a prensando mais na porta.

Levei minha mão até as suas costas e a livrei daquele sutiã, que era lindo, mas ficava ainda mais lindo no chão do quarto.

Me afastei para olhar seu corpo mais uma vez, dessa vez tendo seus olhos sobre mim.

- São tão lindos... – Falei envolvendo ambos em minha mão e apertando – cabem perfeitamente nas minhas mãos

- São seus... – Ela falava baixinho levando as mãos até a lateral do meu corpo cravando suas unhas ali e me puxando para mais perto – São todo seus...

Beijava sua boca e logo desci meus lábios pelos seus ombros, colo, até pousar minha língua sobre aquele mamilos agora tão rijos. Amava sentir eles assim, o contato da minha língua sobre eles, ver a pele dos seus seios arrepiar e arrancar mais e mais gemidos de desejo dela.

Era de tirar o fôlego.

Deixei ambos bem sensíveis, usando a língua, lábios, dentes... A expressão de luxúria que ela fazia quando eu prendia um dos seus mamilos entre os dentes e puxava, mantendo o contato visual com os seus olhos era enlouquecedora e quanto mais a provocava, mais ela descontava nas minhas costas que já deviam estar em carne viva tamanha a força que ela me arranhava.

Era um looping infinito de desejo. Sabíamos os atalhos do corpo uma da outra, mas ainda assim, percorríamos os mais longos caminhos do prazer para construir orgasmos cada vezes mais fortes e mais intensos.

Desci minha boca por aquela barriga lisinha, toda arrepiada com as minhas carícias. Suas mãos foram para os meus ombros e sentia ela apertar, massagear e cravas as unhas ali, me tirando completamente o juízo.

Levei minhas mãos até as laterais da sua calcinha, ainda distribuindo beijos na linha do seu ventre e fui tirando ela devagar. Conforme ia descendo era possível ver como ela estava muito mais molhada do que eu podia sentir. Dava água na boca só em ver.

Olhei pra cima, encontrando seus olhos castanhos me encarando, uma das suas mãos jogava meus cabelos para traz e em seguida segurou meu queixo para que continuasse olhando pra ela. Passou o seu polegar sobre os meus lábios em um gesto erótico e logo suguei seu dedo para dentro da minha boca, chupando com intensidade a vendo arfar.

- Me chupa...agora... – Murmurou enquanto segurava meu cabelo e guiava o meu rosto de encontro ao seu sexo.

Abri um pouco mais as suas pernas, coloque uma delas sobre o meu ombro e com as minhas mãos apertava aquela bunda deliciosa, as coxas, vendo ela rebolar tentando contato com a minha boca. Sorri diabolicamente, prendendo o lábio inferior entre os dentes e levei dois dedos até as sua entrada, recolhendo aquele líquido e a vendo arfar, levando em seguida até a minha boca, onde chupei sem qualquer pudor.

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