My Dear Killer - Duologia Assassinos (REESCREVENDO)

Capítulo 15

Maratona 4/4

Louis pov's

Estava indo tudo bem, tínhamos a Mackenzie, nosso casamento era perfeito até ela engravidar novamente, Ayana quando contou sobre a gravidez a alegria foi imensa.

Mas sabe quando dizem que felicidade de pobre dura pouco? Foi isto que aconteceu, Ayana teve uma complicação no útero e mesmo depois do tratamento se ela engravidasse a gravidez seria de risco e pelo a médica falou, ela poderia sim seguir com a gestação desde que fizesse uma escolha, poderia ter complicações no parto e isso poderia resultar entre a vida e a morte das duas ou apenas de uma.

Eu tentei fazer ela não seguir com tudo, poderiamos adotar, dar um lar a uma criança, mas ela não me ouviu e durante o parto me expulsaram da sala, pelas palavras do médico, ela teve hemorragia, o bebê estava quase morrendo e ela também...

Ela escolheu morrer, ela preferiu me deixar com a criança que tirou a vida da pessoa que mais amei e então eu mudei, se eu não pude ser feliz, nenhuma delas seriam.

Mackenzie escolheu a criança que tirou a vida da própria mãe, então ela também merecia sofrer.

Tinha dívidas, me afundei nas drogas e não saia do bar, elas que se ferrassem e morressem de fome... Bom, este era meu pensamento até descobrir que a mãe delas era rica e deixou a herança para Mackenzie e a pequena garotinha, obviamente fui atrás e descubro que ambas sumiram.

Ah, mas não importe quando tempo dure, irei encontra-las e acabar com elas.

Vendendo minhas coisas, consegui contratar um detetive para saber onde ambas estão e agora estou aqui, olhando para o local todo decorado vendo ambas ao lado de um cara estranho em meio a uma festa.

Ah, mas eu não vou deixar tudo como está, não mesmo.

     — Iam mesmo cantar os parabéns sem nem chamar o papai Mackenzie? – pergunto em alto e bom som vendo-a me olhar assustada.

Eu vou matar este velho filho da puta, acha mesmo que depois de fazer minhas meninas sofrerem ele pode entrar aqui assim, sem mais nem menos?

Olho para minha ruíva que se encontra assustada e beijo sua temporã.

      — Vai avisar que vamos cantar o parabéns daqui a pouco princesa, preciso ter uma conversa com este homem. – dito isso vou andando lentamente até o mesmo.

Dou o meu melhor sorriso sádico e me aproximo apertando sua nuca.

      — Então sogrão, vamos lá fora bater um papo? – pergunto abrindo um sorriso "inocente" e o arrasto para fora.

Levei ele ao canto mais afastado e sem movimento empurrando-o com toda a força sobre o muro, ignorando seu olhar assustado levo minha mão até o cós da minha calça e retiro de lá minha faca, nem grande nem pequena, um tamanho perfeito para fazer um belo estrago neste desgraçado.

          — Sabe sogrinho, até agora não entendi o motivo de você ter vindo aqui assim do nada, bem no dia do aniversário da minha filha e mais... Para querer atormentar minha mulher. – olho para o objeto afiado minha mão e sorrio levando o mesmo a minha boca passando a língua lentamente. — Como será que você ficaria ao ter este belo objeto enfiado em sua garganta? – pergunto retórico e sorrio. — Imagina que linda cena, um homem que ferrou com a vida da minha mulher e da minha menina com esta faca enterrada em sua garganta enquanto você agozina no chão... Uau, perfeição.... – rio alto vendo ele tremer.

        — Quem é você desgraçado? Me solte imediatamente seu bandido de merda. – esbraveja e dou um soco em sua face.

      — Bandido não, isso é feio, assassino é melhor. – abro meu melhor sorriso de bom moço e seguro ele pelo colarinho. — Será que a Mackenzie se importaria de eu te ferir? – indago pensativo.

        — Não! – me viro olhando pro lado assustado e olho para a garota observando tudo séria. — Ele não se importou em nos machucar, em machucar a Agnes... Então por que deveria me importar com ele? – pergunta baixo. — Faça com ele o que desejar Aiden... Só deixe para fazer isso depois de cantar os parabéns para nossa filha e longe daqui, por favor. – pede e sorrio vendo - a sair de volta para o salão de festas.

          — É sogrinho, se fudeu. – rio e dou-lhe um soco forte fazendo ele desmaiar, levo o mesmo ate o carro e o amarro deixando ele no banco de trás. — Até mais tarde. – tranco o carro e volto para a festa.

***

Nos despedimos de todos e rio ao ver Agnes ainda no chão comendo mais bolo enquanto brinca com Sansão.

        — Vamos? Deixo vocês em casa e amanhã arrumamos isso. – exclamo pegando a bebê toda suja e beijo sua bochecha gordinha.

        — Vamos, estou cansada. – murmura bocejando, Sorrio e beijo sua testa.

Nossa casa não era longe  por isso fomos andando, deixo elas em casa e volto para onde deixei meu carro, entro vendo o velho já acordado e sorrio.

        — Está na hora de aprender uma lição. – digo e começo a dirigir.

***

       — Droga, preciso de um banho e meu leite. – resmungo após limpar tudo e descartar o corpo do velho.

Troco de roupa deixando a suja no porta malas e após apagar qualquer rastro meu, entro no carro e dirigi rapidamente para casa, não demorei muito e logo estava entrando ansioso para me deitar e mamar.

Estamos chegando na reta final baby's, mas vejam pelo lado bom.
O livro será uma duologia, apenas não posso dizer com quem.
E quem já sabe fica xiuuuuu.

Caso queiram a cena da tortura, me avisem e eu posto.