Não se esqueçam dos votos e comentários, é importante para saber o que estão achando do livro
Adentrei o Galpão irritado enquanto colocava minhas luvas, deixei a mala com instrumentos sobre a mesa de ferro e me aproximei do mesmo.— Porra cara, você me tirou de um dia de folga, maravilha em... – resmungo observando um estrupador de merda amarrado na cadeira.
— Quem é você porra? – grita com a voz vacilante e solto um riso anasalado.
— Hmm...vamos ver, para conhecidos Henry, para os “patrões” Lewis e para você o próprio demônio. – digo e faço um biquinho olhando para os instrumentos em minha mesa decidindo qual irei usar primeiro.
— Você é só um lunático filho da puta. – murmura e o olho por cima do ombro.
— Filho da puta? Sim, lunático? Não, com toda a certeza não. Quem sai pegando crianças indefesas e estrupando-as não sou eu querido. – Pego um bisturi e sorrio. — Vamos para a cirurgia.
Mostro meu melhor sorriso psicopata e o cara se debate na cadeira gritando e apenas rio me divertindo do seu desespero, solto-o da cadeira e lhe jogo sobre a mesa de metal algemando seus pés e solto suas mãos algemando-as sobre sua cabeça.
— Me solta desgraçado. – diz e nego começando a cantarolar uma musiquinha que costumo cantar enquanto faço meu trabalho.
“♪Sick of all these people talking, sick of all this noise
Tired of all these cameras flashing, sick of being poised
Now my neck is open wide, begging for a fist around it
Already choking on my pride, so there's no use crying about it. ♪”“♪Cansada de todas essas pessoas falando, cansada de todo esse barulho
Cansada de todas estas câmeras piscando, cansada fazer pose
E agora meu pescoço está amplamente aberto, implorando por uma mão em torno dele
Já estou engasgada com meu orgulho, então não adianta chorar por isso.♪”
Enquanto repito esse refrão de maneira lenta, ajeito minhas luvas e vejo ele me olhando assustado enquanto pego uma tesoura e ao me aproximar corto sua calça e cueca fazendo careta.— Sério isso? Porra, para estrupar alguém pensei que fosse ao menos grande, isso aqui é um graveto e veja só, irei cortá-lo e queimar. – rio e pego o bisturi e uma faca cirúrgica com um tamanho considerável. — Com qual desses você prefere perder esse graveto aí? – pergunto mostrando pra ele que começa a chorar assustado.
Escroto do caralho, para abusar de crianças e mulheres ele super ótimo, o macho da porra toda, agora sabendo que vai perder esse palito que chama de pau vem querer chorar? É um molenga mesmo.
Quem me pagou para deixá-lo morto foi bem claro que o que queria morto, mas que antes ele deveria sofrer.
Dou de ombros sorrindo e pego um alicate indo até ele e observo suas mãos presas me fazendo sorrir mais ainda antes de começar a arrancar suas unhas e quebrar cada dedo seu.
Escutar seus gritos poderiam ser agoniantes para alguns, mas para mim é totalmente prazeroso. Saber que ele causou dor a pessoas inocentes me faz ter o desejo de lhe causar dores maiores e é exatamente isso que estou fazendo.
— Porra, já desmaiou? É um frouxo mesmo...– murmuro e pego uma faca cirúrgica e corto aquele graveto dele, coloco em uma caixa e olho pra ele. — Estou com pressa, vou deixar essa diversão para um outro dia quem sabe.
Olho para os objetos a minha frente e dou de ombros pegando seu corpo arrastando até o fundo da casa que uso para meu trabalho, jogando sobre corpo sobre a cova que já tinha deixado aberta começo a jogar uma grande quantidade de ácido sulfúrico sobre seu corpo e jogo terra por cima tampando a cova e coloco uma plaquinha com o número que dei para as covas onde enterro estrupadores.
Retiro minhas roupas e sigo para o banheiro onde tomo um banho, coloco as roupas sujas em uma sacola e me visto com um terno saindo do local e retornando para meu apartamento.
Ao chegar lá estranho a ausência do porteiro, mas dou de ombros e corro para o elevador antes do mesmo se fechar e ao entrar uma fragrância suave de rosas penetra minhas narinas e respiro fundo olhando para trás e vendo uma garota extremamente linda com uma bebê em seu colo.
Estranhamente sinto um aperto em meu peito ao imaginar que a garota é casada e fecho a cara.
Parecendo notar estar sendo observada ela levanta o olhar da pequena garota e me olha corando em seguida me fazendo sorrir de lado.
— Olá... – murmura baixinho e que voz é essa...tão delicada e suave.
— Oi, nova por aqui? – ela assente e ajeita a bebê em seu colo. — Sua filha? – pergunto sentindo um leve aperto no peito.
— Ah...bem, quase isso. – murmura e olho pra ela confuso. — É minha irmã, mas sou eu quem cuido dela e bem... sim, é minha filha. — para de falar ao ver o elevador parar e abrir as portas. — Já vou, foi um prazer...— me olha e pisco rapidamente saindo ao seu lado.
— Aiden, Aiden Lewis. – murmuro e ela assente.
— Bom, foi um prazer Aiden, me chamo Mackenzie e essa é a Agnes, bom, já vou. – aponta para a porta que era em frente a minha e sigo ela.
— Até outra hora vizinha. – murmuro e sem esperar sua resposta apenas entro e me sento no sofá curioso e com uma pequena raiva ao imaginar que sua mãe tenha abandonado as duas.
— Está na hora de saber um pouco sobre você pequena....Mackenzie. – sorrio e pego meu notebook iniciando meu serviço.
°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°Me perdoem o sumiço, correria da faculdade e trabalho.
Mas enfim, estou de volta amores e pretendo atualizar os livros nem que seja aos finais de semana.
YOU ARE READING
My Dear Killer - Duologia Assassinos (REESCREVENDO)
FanfictionSai da França na tentativa de ser feliz e fazê-la feliz, já tinha tudo programado... Londres, nosso novo destino, nosso novo caminho da felicidade, me dividir entre trabalhar e cuidar de minha irmã e era apenas nisso que iria focar até ele aparecer...