Capítulo 02

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Adentrei o Galpão irritado enquanto colocava minhas luvas, deixei a mala com instrumentos sobre a mesa de ferro e me aproximei do mesmo

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Adentrei o Galpão irritado enquanto colocava minhas luvas, deixei a mala com instrumentos sobre a mesa de ferro e me aproximei do mesmo.

          — Porra cara, você me tirou de um dia de folga, maravilha em... – resmungo observando um estrupador de merda amarrado na cadeira.

    — Quem é você porra? – grita com a voz vacilante e solto um riso anasalado.
  

     — Hmm...vamos ver, para conhecidos Henry, para os “patrões” Lewis e para você o próprio demônio. – digo e faço um biquinho olhando para os instrumentos em minha mesa decidindo qual irei usar primeiro.

   — Você é só um lunático filho da puta. – murmura e o olho por cima do ombro.

       — Filho da puta? Sim, lunático? Não, com toda a certeza não. Quem sai pegando crianças indefesas e estrupando-as não sou eu querido. – Pego um bisturi e sorrio. — Vamos para a cirurgia.

Mostro meu melhor sorriso psicopata e o cara se debate na cadeira gritando e apenas rio me divertindo do seu desespero, solto-o da cadeira e lhe jogo sobre a mesa de metal algemando seus pés e solto suas mãos algemando-as sobre sua cabeça.

    — Me solta desgraçado. – diz e nego começando a cantarolar uma musiquinha que costumo cantar enquanto faço meu trabalho.


Sick of all these people talking, sick of all this noise
Tired of all these cameras flashing, sick of being poised
Now my neck is open wide, begging for a fist around it
Already choking on my pride, so there's no use crying about it. ♪”

“♪Cansada de todas essas pessoas falando, cansada de todo esse barulho
Cansada de todas estas câmeras piscando, cansada fazer pose
E agora meu pescoço está amplamente aberto, implorando por uma mão em torno dele
Já estou engasgada com meu orgulho, então não adianta chorar por isso.♪”


Enquanto repito esse refrão de maneira lenta, ajeito minhas luvas e  vejo ele me olhando assustado enquanto pego uma tesoura e ao me aproximar corto sua calça e cueca fazendo careta.

    — Sério isso? Porra, para estrupar alguém pensei que fosse ao menos grande, isso aqui é um graveto e veja só, irei cortá-lo e queimar. – rio e pego o bisturi e uma faca cirúrgica com um tamanho considerável. — Com qual desses você prefere perder esse graveto aí? – pergunto mostrando pra ele que começa a chorar assustado.

Escroto do caralho, para abusar de crianças e mulheres ele super ótimo, o macho da porra toda, agora sabendo que vai perder esse palito que chama de pau vem querer chorar? É um molenga mesmo.

Quem me pagou para deixá-lo morto foi bem claro que o que queria morto, mas que antes ele deveria sofrer.

Dou de ombros sorrindo e pego um alicate indo até ele e observo suas mãos presas me fazendo sorrir mais ainda antes de começar a arrancar suas unhas e quebrar cada dedo seu.

Escutar seus gritos poderiam ser agoniantes para alguns, mas para mim é totalmente prazeroso. Saber que ele causou dor a pessoas inocentes me faz ter o desejo de lhe causar dores maiores e é exatamente isso que estou fazendo.

    — Porra, já desmaiou? É um frouxo mesmo...– murmuro e pego uma faca cirúrgica e corto aquele graveto dele, coloco em uma caixa e olho pra ele. — Estou com pressa, vou deixar essa diversão para um outro dia quem sabe.

Olho para os objetos a minha frente e dou de ombros pegando seu corpo arrastando até o fundo da casa que uso para meu trabalho, jogando sobre corpo sobre a cova que já tinha deixado aberta começo a jogar uma grande quantidade de ácido sulfúrico sobre seu corpo e jogo terra por cima tampando a cova e coloco uma plaquinha com o número que dei para as covas onde enterro estrupadores.

Retiro minhas roupas e sigo para o banheiro onde tomo um banho, coloco as roupas sujas em uma sacola e me visto com um terno saindo do local e retornando para meu apartamento.

Ao chegar lá estranho a ausência do porteiro, mas dou de ombros e corro para o elevador antes do mesmo se fechar e ao entrar uma fragrância suave de rosas penetra minhas narinas e respiro fundo olhando para trás e vendo uma garota extremamente linda com uma bebê em seu colo.

Estranhamente sinto um aperto em meu peito ao imaginar que a garota é casada e fecho a cara.

Parecendo notar estar sendo observada ela levanta o olhar da pequena garota e me olha corando em seguida me fazendo sorrir de lado.

   — Olá... – murmura baixinho e que voz é essa...tão delicada e suave.

   — Oi, nova por aqui? – ela assente e ajeita a bebê em seu colo. — Sua filha? – pergunto sentindo um leve aperto no peito.

   — Ah...bem, quase isso. – murmura e olho pra ela confuso. — É minha irmã, mas sou eu quem cuido dela e bem... sim, é minha filha. — para de falar ao ver o elevador parar e abrir as portas. — Já vou, foi um prazer...— me olha e pisco rapidamente saindo ao seu lado.

   — Aiden, Aiden Lewis. – murmuro e ela assente.

   — Bom, foi um prazer Aiden, me chamo Mackenzie e essa é a Agnes, bom, já vou. – aponta para a porta que era em frente a minha e sigo ela.

   — Até outra hora vizinha. – murmuro e sem esperar sua resposta apenas entro e me sento no sofá curioso e com uma pequena raiva ao imaginar que sua mãe tenha abandonado as duas.

   — Está na hora de saber um pouco sobre você pequena....Mackenzie. – sorrio e pego meu notebook iniciando meu serviço.
  
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Me perdoem o sumiço,  correria da faculdade e trabalho.
Mas enfim, estou de volta amores e pretendo atualizar os livros nem que seja aos finais de semana.

My Dear Killer - Duologia Assassinos (REESCREVENDO)Where stories live. Discover now