0.7| armazém

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28 de fevereiro de 1961
11:34
› casa da família choi ‹

yeojin suspirou e cerrou o punho esquerdo. bateu à porta, ficando inerte após. estava nervosa e preocupada com yerim.

um homem na casa dos quarenta e poucos anos abriu a porta. parecia estressado e com manchas de sangue pequenas no colarinho. ele tinha alguns fios grisalhos, e yeojin julgou a causa como estresse.

− senhor choi, você matou alguém? ― im perguntou.

− não. por quê? ― o homem perguntou.

− e quanto às diminutas nódoas de sangue em teu colarinho? ― yeojin tentou ser formal.

− feri-me a fazer a barba. ― o choi olhou de cima a menor, que estava a desconfiar. ― a barba do meu filho.

− onde está yerim? ― yeojin encolerizou-se.

− irei chamá-la, deve estar no quarto. ― o homem disse.

− não precisa, irei atrás dela por mim mesma. ― yeojin saiu correndo.

− ei, não... e-espere! ― o homem gritou.

armazém! ♡

yeojin ergueu a perna direita e começou a chutar a porta de madeira do armazém grande, porém que parecia ser um pardieiro. depois de sentir uma dor lancinante na perna, a porta finalmente caiu.

− y-yerim?! ai meu deus, choi yerim! ― yeojin correu até a amiga, ajoelhando-se diante desta: yerim estava caída no chão frio, recuperando gradativamente a consciência. havia uma quantidade assustadora de ferimentos no pescoço, rosto, braços e tornozelos da choi, que preocupou yeojin.

a im rapidamente alteou a amiga, que envolvia o braço em torno do pescoço de yeojin.

− o que você está fazendo? ― o homem pôs-se diante do alpendre que estava sobre as cabeças das duas, agarrando o braço de yerim. ― yerim, nós vamos para casa agora!

− NÃO! ― yeojin gritou. ― yerim vai comigo, este local é perigoso demais para ela!

− eu vou ficar bem, yeo. ― a garota agarrou a camisa da mais nova, fraquejando. ― só espere mais dois anos...

− vamos. ― yeojin rapidamente conduziu a amiga para fora da residência.

− garota inútil. tinha que ser justo minha filha? ― o homem murmurou.

casa da yeojin! ♡

a mulher mais velha aproximou-se da choi com um copo, com líquido transparente sendo mexido com uma colher. postou-o sobre a mesa, achegando-o de yerim.

− tome um pouco de água com açúcar. ― a mulher aconselhou.

− obrigada. ― yerim suspirou, sorvendo o conteúdo do copo lentamente.

− acho que devíamos falar com a polícia. ― haseul incentivou.

− não vão acreditar em mim. ― yerim disse. ― chamar-me-ão de mentirosa novamente. mas eu não menti na primeira vez, eles acham que crianças inventam coisas.

− falaremos com o conselho tutelar então, okay? ― a senhora im disse. ― e eu imaginei que algo estava acontecendo quando yeo me contou, então eu comprei um pijama.

nossa senhora do desterro | yeorimNơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ