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                         João Pedro.

   Já era mais de 6h da manhã e não ouvi o Paz chegar, dei um foda-se nisso deve tá pegando alguma mina por aí. Eu estava mexendo no celular até ouço alguns sussurros do lado de fora, dei passos lentos e silencioso. Abro um pouco à porta e vejo o Paz beijando uma garota, avistei mais para ver quem era e era a Júlia. como assim? ela sumiu esse tempo todo pra ficar de rolo com o Paz? essa desgraçada só faz me machucar, parece que esse é o lema dela. Abri a porta ficando de frente para o mesmo e eles me olha assustado. Não pude deixar de reparar, a Júlia tava uma puta de uma gata, sua barriga cresceu um pouco deve ser por conta da gravidez. Mas não dá para ver tanto porque ainda tá em dois meses de gestação. mas não importa.

— Mota: Quer dizer que a Júlia sumiu esse tempo todo pra ficar com o Paz, né — sorri cinicamente batendo palmas.

— Irmão, não é do que você está pensando — ele tentou se aproximar de mim mas eu me afasto

— Mota: Vai tomar no cú vocês dois! eu confiei em você Paz, te perdoei e você apenas cagou. Eu odeio te ver como irmão. — dei um soco em sua cara fazendo-o cair no chão

— Para João Pedro. ele não tem culpa de nada! — disse Júlia indo para perto do Paz

— Mota: Vai defender seu namorado agora? parece que nossa história pra você não importa mais e é a mesma coisa para mim, não importa. — dei de ombros

— Claro que importa, eu sempre amei você, João Pedro.

— Mota: Amou de mentirinha então, por que para mim, isso só não passa de uma palhaçada inventado por você — virei as costas saindo dali, como eu ainda estava com a roupa que eu fui pro show, abri o portão e sai caminhando para longe. Até que sinto uma mão sobre mim

— João, eu nunca menti para você. eu amo você de verdade e nunca faria nada pra machucar você — me virei para a mesma

— Mota: Então porquê foi embora me deixando só?

— Eu já tinha cumprido minha missão, deixei você arcar com as consequências sozinho já que não precisava mais de mim. — falou Júlia

— Mota: Eu precisei muito de você nesses últimos dois meses que se passou e você não estava lá

— Me desculpa. — disse ela cabisbaixa

— Mota: Vem comigo. Quero te mostrar um lugar. — digo pegando em sua mão a levando em um lugar distante da minha casa, era um lugar cheio de pedras e ondas fracas. Me sentei em uma das pedras e ela faz o mesmo

— É lindo. — disse ela observando o mar á noite.

— Mota: Com você, tudo isso daqui fica mais perfeito — sorri e me aproximei de você pegando em seu queixo a beijando. Senti tanta falta desse beijo, o beijo que me faz ter eletricidade em todo meu corpo. O beijo que me faz arrepiar de cima aos pés. Essa é a garota de toda minha vida

— Eu senti tanta falta disso — sorriu ela apaixonada me olhando com nossas testas coladas

— Mota: E eu de você. — depósito um selinho em seus lábios e coloco minhas mãos sobre sua barriga acariciando a mesma.

— Isso é estranho — falou ela rindo e eu ri junto

— Mota: Nunca pensei que seria pai com 18 anos

— Você que meteu esse pau dentro de mim — fez biquinho me olhando

— Mota: Sinto falta de sentir você — sussurrei em seu ouvido com minha voz rouca, o que fez ela se arrepiar.

— João... — suspirou ela ofegante

— Mota: Shii — coloquei meu dedo indicador em seus lábios o tapando-os. Me aproximei de você novamente e, dou uma mordida em lóbulo. Comecei a tirar suas peças de roupas até ficar completamente nua. A beijei novamente e fizemos amor.
Não usamos camisinha dessa vez já que ela já tá grávida mesmo.

- 𝓐 𝓕𝓪𝓭𝓪 𝓜𝓪𝓭𝓻𝓲𝓷𝓱𝓪. Finalizada. Where stories live. Discover now