05.

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— Porquê há um ano atrás ele roubou minha namorada ainda me traiu na cara de pau. — falou ele passando suas mãos no rosto
— Hum. — resmunguei — Quando chegam eles?
— Sei lá, amanhã eu acho — ele deu de ombros e se levantou
— O que vai fazer? — olhei para ele pensativa.
— Não sei, vou sair sem rumo.
— Mas não vai mesmo, você vai deitar naquela cama e ficar quietinho. — vou empurrando ele até sua cama e ele se deita, me sentei ao seu lado.
— Sabe, você é bonita desse ângulo — disse ele me olhando, parece que estava tendo alucinações
— Vai dormir, daqui a pouco sua mãe chega
— Dorme comigo. — sorriu malandro e eu me deito ao seu lado, nós ficamos se encarando por alguns segundos até que eu percebo seu olhar para minha boca. Faço careta tentando imaginar o que ele ia fazer quando me dei conta ele já tinha tocado em meus lábios

              Pov João Pedro Mota

Eu não sei o que eu estava fazendo, parece que eu havia tomado mais de três goladas de álcool sendo que eu nem tinha bebido nada. Eu e a Júlia ficamos nós encarando por alguns segundo até que fui juntando meus lábios aos seus. Senti uma corrente elétrica se formar, parecia que estávamos sincronizados. Foi um beijo com pegadas e meio clichê, o que eu não entendi eu nem gosto dela, me dei conta que ela já estava sobre meu colo. Lá estava ela, rebolando sobre minha masculinidade já sentia meu membro pulsar e acho que ela também havia percebido.
Eu estava prestes a tirar sua blusa até que ouço um barulho de passos vindo, me levantei rapidamente e nós voltamos em nossas posições de antes.

— Fala filhão! Mamãe chegou! — gritou minha mãe na sala.
— Fala tu tiazona! To aqui no quarto, se quiser colar aqui — retruquei gritando. Minha mãe veio e acenou para mim e estranhou a presença de Júlia.
— Quem é essa? — perguntou tiazona se referindo a Júlia.
— Minha amiga. — falei com voz trêmula
— Tranquilo. Vou lá pra cima, qualquer coisa me chama — afirmei com a cabeça e por fim ela saiu do quarto
— Tiazona? — disse Júlia imitando eu chamando minha mãe de "Tiazona", eu tenho uma relação bem radical com ela, então nós da apelidos um pro outro
— Apelidos, sabe como é né gata? — digo me aproximando dela
— O que está fazendo? — perguntei confusa.
— Terminar o que eu comecei. — sorrio malandrando e tacando um beijo nela porém ela logo para — Qual foi?
— Melhor não, João. Sua mãe tá aqui e eu não posso. Lembra eu vim pra te ajudar e por minhas asas também. — ela se afastou se sentando na cama
— Júlia fica tranquila minha mãe nem liga, e ninguém vai ficar sabendo
— Eu não posso — falou ela novamente.
— Para de se fazer de difícil, porra. — falei me alterando
— Você não entende, se eu fizer isso com um humano eu vou ser expulsa de Fairylandia.
— Uma grande palhaçada. Você me excita e depois larga? — ergui a sobrancelha
— É, nem percebi — pude ver seu olhar sobre minha bermuda e observando o meu volume. — Se quiser eu ajudo — sorriu ela se aproximando de mim
— Tá. — ri e me sentei na cama, ela abaixou minha bermuda junto com a minha cueca o que fez minha masculinidade pulsar para fora. Ela começou a fazer seu trabalho e eu envolvi minhas mãos em seu cabelo fazendo um coque, eu gemia seu nome baixinho e ela sorria. Com o tempo ela aumentava a velocidade o que fez eu gemer alto, eu já sabia que podia gozar a qualquer momento no entanto, ela só foi aumentando a velocidade e eu gozei tudo em sua boca. Ela engoliu tudo aquilo e se sentou em meu lado.

- 𝓐 𝓕𝓪𝓭𝓪 𝓜𝓪𝓭𝓻𝓲𝓷𝓱𝓪. Finalizada. Where stories live. Discover now