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             Júlia's point of view.

— Oi pra você também João Pedro. — me levantei encostando minhas mãos em seu ombro
— Tira as mãos de mim sua traidora — falou ele se virando pra mim tirando minhas mãos brutalmente de seu ombro
— Traidora? Desculpa eu não estou compreendendo. — eu realmente não estava, por que eu seria "traidora"?
— Você acha que eu não te vi com aquele cara? Você só me usou e fingiu estar me amando só pra jogar na minha cara que eu não tenho ninguém ao meu lado além da minha mãe.
— Eu me expressei meus sentimentos pra você naquele dia eu não estou mentindo. Aquele cara que você viu era o Payton um Fado de lá de Fairylandia, eu e ele não temos nada a ver.
— Quando vai parar de ficar mentindo na cara de pau? Vai ser igual ao Gustavo também é? Quer saber eu cansei, saia daqui antes que eu me aborreça com você! — andou ele indo até sua cama se deitando apagando a luz me deixando ali no escuro parada, estalei meus dedos sumindo daquele local

      | Pov Júlia Bell Franco.

Definitivamente não sei em que deu no João Pedro, mas uma coisa eu digo: eu namorar o Payton? Jamais! Eu não suportaria namorar ele por um 1 segundo, insuportável demais para mim. Mas também ele ficou com raiva por que? Nem somos namorados nem nada apenas dermos o loucos de transar naquela noite, ele principalmente. Eu estava tão animada para ver aquele bichinho e ele me trata que nem um lixo? Dessa vez eu não vou cair na cola dele eu vou voltar mas, como uma Fadaceira para ele agora

         | Pov João Pedro Mota.

Amanheceu e eu to aqui tomando café da manhã com a "família", eu normalmente saio com os moleques lá e tomar na rua mesmo. Porquê eu não suporto nem ver o Gustavo e nem o puto da cara do meu pai, então estou evitando isso, mas minha mãe insiste pra caralho de eu ficar e eu lógico que fico né. Aquele lance da Júlia de aparecer no meu quarto em plena madrugada não foi uma surpresa mas admito que, eu estava com saudades de ver ela e aquele rostinho lindo dela. Mas ela preferiu sumir nessas três semanas me deixando sozinho aqui pra viver um romance lindo com aquele tal de Payton. Não culpo ela, até por que não temos nada, mas mesmo assim ela deveria ter falado que tinha um namorado ou sei lá do que ter me usado feito um cachorro naquela noite.

— Acabei já, to vazando falous mãe. — depositei um beijo em sua testa, abri o portão e caminhei até o caminho da escola. Ao chegar lá, sou surpreendido com varios garotos querendo fazer toque de mão, eu óbvio fiz com eles.

— Eae Jotapê, firme? — falou Gabriel
— Suave irmão, e cês?
— Suave também — falou um outro com um cabelo meio ondulado cujo o nome Pedro Barbosa.
— To afim de ficar aturando escola não — falei já indo passando na frente deles em direção ao Campo de Futebol
— Beleza, eu vou fazer isso valer a pena — disse Gabriel sorrindo malandro
— Terminei com a Ana Júlia ontem, então eu to nessa! — falou Pedro vindo atrás da gente
— É assim que se faz moleque — gritei já do Campo esperando os dois virem juntos, eles vieram então eu pude já pular o muro, o que fez nós três parar em frente uma calçada.
— Tá vendo aquele lugar ali? É ali que eu vou fazer isso acontecer — mordeu ele seus lábios indo em direção ao local eu e o Pedro seguimos ele até que nós percebemos que aquilo era uma balada. Vai render pesado.
— Caralho, isso vai render irmão. — disse Pedro boquiaberta ao ver cheio de minas descendo até o chão e comendo cada uma delas com os olhos, eu como não vou perder uma oportunidade, fui até ao balcão pegar uma garrafa de Vodka, deixei minha mochila em qualquer canto dali sem dar importância. Aquela era minha vez de curtir então só fui, levantei da cadeira com a garrafa na mão indo nas garotas que estavam descendo até o chão, elas notaram minha presença e uma loira já lascou um beijão em mim.
— Vamos pra um lugar mais divertido, gatinho — disse a loira puxando minha mão e me levando para um quartinho, ela me jogou na cama com tudo e eu só bebia minha garrafa de Vodka. Eu já estava bêbado então a noção que eu estava fazendo era 0.

          | Pov João Pedro Mota.

Ela se deitou ao meu lado se engatinhando até a mim como um gato selvagem faminta, me virei para a mesma com um sorriso malandro no rosto, botei minha garrafa de Vodka em algum lugar do quarto e ali pude fazer meu trabalho com a loira. Comecei a tirar suas peças de roupas a deixando completamente nua e ela fez o mesmo comigo, minha masculinidade já tinha dado sinal cotas então ela só facilitou o trabalho dela pagando um boquete para mim. Se ajoelhou ela no chão ficando de frente com minha masculinidade ereto, pude sentir sua língua molhada tocando na cabecinha de meu membro dali eu arfei baixo e ela sorriu para mim, começou a fazer seu trabalho me masturbando, eu gemia alto e baixo por conta que cada vez mais ela acelerava os movimentos com a boca. Fiz um coque em você facilitando seu trabalho, acariciei sua nuca e quanto mais eu fazia, mas ela aumentava os ritmos. A qualquer momento eu já poderia dar meu primeiro orgasmo ela só aumentou os ritmos e dali gozei em toda em sua boca deixando a mesma toda melada.
Ajudei você a se levantar e a deitei na cama com um olhar de que quero mais, apenas penetrei minha masculinidade em sua região íntimo, não comecei ainda os movimentos pois eu só queria provocar a loira. Comecei a chupar seus seios e passei minha língua entre eles deixando-o molhados.
Eu já estava ficando louco de tesão então na primeira oportunidade comecei a fazer meus movimentos de vai e vêm... E foi assim que eu passei a noite, transando. Óbvio que não foi só ela né.

- 𝓐 𝓕𝓪𝓭𝓪 𝓜𝓪𝓭𝓻𝓲𝓷𝓱𝓪. Finalizada. Where stories live. Discover now