Princesas

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Avisos antes de começar:  Gente vcs não tem noção da minha felicidade em estar conseguindo atualizar! Sério.

Optei em atualizar essa primeiro pq She está muito na reta final, e Marcas acabou de começar, porém ainda tem muita coisa pra rolar nessa daqui kkkkkkkkk

O capítulo de hoje está ENORME, sério, não sei como eu escrevi tudo isso kkkkkkkk. Eu poderia ter optado em dividir em dois, mas eu passei um bom tempo sumida e não queria matar vcs do coração com as coisas que aconteceria hj, me amém muito kkkkkkkkk

Agr um pedido: Tá sendo realmente difícil conseguir tempo pra escrever, as coisa não estão muito fáceis. Eu senti muita saudade de escrever, pq isso é uma das melhores coisas que eu faço. Então por favor, só nesse capítulo, falem muito comigo. Eu quero saber de cada surto, cada reação, cada teoria de vcs. Me contem oq vcs acham que vai acontecer, oq vcs tem medo de acontecer...tudinho. eu AMO ver a reação de vcs, sério, apesar de não responder todos os comentários eu leio cada um, sempre. Então por favor, falem cmg hj kkkkkk

Sem mais delongas:

Pansy Parkinson.

Dia vinte e seis de Dezembro parecia ser o dia mais infernalmente frio do ano. Quando acordei pela manhã, ainda grogue pelo sono, pus meus pés no chão e senti um frio horrível passar por meus dedos. Recusei-me a sair da cama e me escondi embaixo da grossa coberta

Me lembrava vagamente de escutar no jornal ontem sobre uma possível nevasca no inicio da noite, além de avisos sobre não sair de casa e coisas do tipo. Eu obviamente não o faria, os Deuses sabem como eu odiava frio.

“ Queria Hermione aqui para ser meu cobertor” Pensei. Sorri com saudades da castanha, me perguntando como estaria no México. Nos falamos rapidamente no telefone no dia anterior, inclusive eu contara sobre a conversa com meu pai.

“ Isso é bom, Pansy, significa que ele quer uma nova chance.” Ela disse. Porém, devo admitir, que não sei se quero dar uma nova chance a ele. Foram anos com um espaço em branco no luar que deveria estar meu pai, anos com ele ignorando tudo o que minha mãe dizia e fazia comigo. Se ele sofria de coisas parecidas, não deveria ter abandonado a própria filha na mesma situação.

Meu pai era covarde, eu conclui.

O barulho da porta sendo abruptamente aberta me fez levantar a cabeça para fora da coberta. Gina havia entrado no meu quarto, emburrada e batendo os pés, e quando eu vi estava jogada em minha cama. Levantei minimamente o corpo para encara-la, a coberta ainda enroscada em mim.

– O que aconteceu?- Fui direta. Conhecia Gina Weasley, ela não ficava nem dois segundos calada dentro do meu quarto. Ela olhava atentamente para o teto, uma cara emburrada se mantinha firme em si.

– Chamei o cara que eu estou saindo para vir almoçar aqui hoje.- Ela contou, seus olhos me buscando pela primeira vez. Sorri para ela, de forma que mostrasse estar feliz por si. – E o amigo dele, que por acaso eu descobri recentemente sentir vontade de beijar, também vem.- Completou.

Ok, isso era novo.

– Então, você vai parar de ver o primeiro cara?- Perguntei, tentando encontrar a raiz do problema. –E você está com essa cara porque se sente culpada por querer beijar o amigo dele?- Negou novamente. – Pelas barbas de Merlin Ginevra! O que se passa na sua cabeça?- Perguntei impaciente.

– Como você percebeu que gostava da Hermione?

Pisquei algumas vezes, surpresa. Aquela era uma pergunta inusitada, e eu havia sido pega desprevenida. Gina me olhava atentamente, quieta como uma criança pequena que espera uma super resposta dos pais. Ri ao vasculhar minha memória em busca de respostas.

A nerd e a Popular (em revisão)Where stories live. Discover now