Ainda Te Amo - Miraculous

•Chapter 40•

Marinette

Eu ainda estava sentada no colo de Adrien, minhas pernas estava firmes nas suas e eu sentia o seu membro duro sob o tecido da calça jeans escura.

Comecei a rebolar em seu colo e ele soltou um gemido sôfrego entre os dentes. Vê-lo daquela forma me dava um gatilho para continuar com as brincadeiras.
Adrien rapidamente apertou minha bunda, me fazendo gemer baixo. De repente, ele me leva para o quarto e tranca a porta, rapidamente me joga na cama.

Adrien fica parado ali, me olhando, com uma enorme ereção na calça. Molho os lábios com a língua, sentindo a excitação percorrer minhas veias. Nossa, que delícia vai ser ter esse gigante dentro de mim.

Meu olhar se detém na barba bem aparada. Aperto as coxas, ansiosa.

Estou mesmo precisando transar, e acredito que Adrien seja o cara certo para isso...e ele também precisa se aliviar. Então, por que não? Ele é autoconfiante sem egocentrismo, que é a coisa mais excitante que existe. Quase tive um orgasmo quando ele me jogou abruptamente na cama. Gosto de carícias, mas também gosto do perigo.

Adrien era um sujeito equilibrado, como se nem um terremoto fosse capaz de derrubá-lo.

— Precisa de alguma instrução? — diz com a voz baixa e rouca.

Mãe do céu, que voz mais sexy!

— Estou só avaliando minhas opções — respondo, ainda o olhando.

Estava adorando o jeito em que ele me deixava fazer o que eu quisesse. Como se seu membro gigante fosse apenas meu.

Mal podia esperar pelo que estava prestes a vir, mas não sabia por onde começar. Minha boca salivava só de pensar seu membro tocando minha língua, mas também estava desejando que ele me tomasse por inteira.

— Por que não começa com um beijo, já que gosta tanto disso? — sugere.

Encontro seu olhar ardente.

— Onde? — ousei perguntar, mas por um minuto aquilo soou tímido, o que não era normal.

— Bem aqui — ele toca o lábio inferior com o dedo comprido.

Com o máximo de sensualidade que consigia demonstrar, deslizei sobre os lençóis vermelhos da cama, me aproximando dele. Ele curvou a cabeça e abriu a boca num convite, mas não pressionei meus lábios no dele de imediato.

Em vez disso, corri meus dedos por sua barba de um lado da mandíbula até o outro.

— Macia — murmuro.

Seus olhos escurecem e se enchem de tanta luxúria que é difícil respirar. E então ele me agarra, cansado de esperar e cansado de falar.

Nossas bocas se chocam. Ele enfia uma das mãos no meu cabelo e o puxa, talvez para aumentar a força de sua invasão. Não me importava. Sua língua estava me fazendo sentir coisas mágicas lá embaixo.

Afasto sua boca da minha, ofegante.

— Okay, só para deixar claro, isso é apenas um...deslize. Não vai se repetir de novo.

Ele afastou meu cabelo para expôr meu pescoço.

— Entendido — disse numa voz rouca. —, mas você parece estar gostando muito desse...deslize. E prometo não te fazer lembrar quando você vier me implorar uma próxima vez.

Ri e agarrei sua cabeça, a apertando contra mim, e ele decide abrir um caminho pelo meu pescoço com sua língua ávida, até meus seios.

— Isso nunca vai acontecer — disse, ofegante.