O7.

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nem acredito que conseguiram bater a meta, estou muito feliz!
como prometido, terá uma mini maratona. vamos nós.
obrigada a todos. 💖

sejam bem-vindo os novos
leitores.



- 1/3 -

Xxx 🥶

- Bom dia, chefe. - movimentei a cabeça em comprimento adentrando na Ferrari azul.

Ao sentar no banco, peguei meu clássico copo preenchendo com whisky puro.

- Olá, chefe. - começa o Yundai, meio envergonhado, e consertando os óculos de grau no rosto. - hoje temos notícias bem... precárias. - faz uma careta.

Continuo encarando o lado de fora da janela inexpressivo.

- É sobre "ela". - levantei a sobrancelha, agora mais interessado no assunto.

- Prossiga. - resmungo.

- Ontem às duas e meia da manhã, fomos alertados de um movimento estranho no pavilhão 17. As câmeras estavam embaçadas, o sinal de hackeamento caindo a todo estante. Ou seja, alguém me hackeou para conseguir encobrir algum crime. - abriu facilmente a mochila, tirando o notebook de dentro.

- Você está querendo dizer que...

- Sim, chefe. Hackearam um hacker. E isso é totalmente anormal. Digo por experiência própria, esse ponto é desfavorável para nós. - franzi o senho, confuso. - fiquei por horas tentando reverter a atualização, mas aquilo era uma estratégia de gênio, poucos conseguem manear essa técnica, porque é perigosa e pode causar exposed de arquivos, mesmo que não seja proposital.

Engoli mais um pouco da bebida, sentindo aquele treco rasgar minha garganta. Melhor sensação.

- Vá direito ao ponto. - rodei o anel de diamantes na mão.

- Aí que está. - virou a tela pra mim. - Olinda. Desde que chegou na cadeia têm respeito, poucas pessoas sabem dizer o porquê, e as que sabem, não dizem. Antes dela, estava a esposa do Piranha no comando.

- Já entendi. - enchi mais o meu copo, acabando com a garrafa de vez. - Tentou fuder com a vida da Olinda. Agora me diga, como?

- Segundo fontes fortes, usou uma usuária que estava devendo favores. Pediu pra ela ir entregar uma cartinha a Olinda, afirmando um tipo de tentativa de homicídio, sei lá, algo relacionado a isso. - assisti o vídeo. Olinda tinha seus cabelos presos num coque, linda, um corpo único e delicioso. Ela abraçava uma mulher de idade e enfiava a mão no bolso. - depois disso as coisas só pioram.

Digita alguns números, aparecendo códigos e símbolos, faz mais uns bagulhos de gente inteligente, minha cabeça tá começando a doer só de vê tantos números. Brabão.

- Pronto. - deu play. - tenha atenção, tá vendo esse M enorme aqui? - aproximou a imagem. Assenti sentindo um pouquinho de nojo, podrão mané. A pessoa que matou a senhorinha lá não tava pra brincadeira, o corpo todo picotado, dava pra ver os órgãos. - é uma marca registrada. De uma pessoa famosa. Provavelmente conhecida ou envolvida com a Olinda.

- É possível que ela tenha feito uma ligação lá dentro? - perguntei de saco cheio desse mistério.

- Sim, D... - olhei bolado fazendo ele se calar antes de sequer começar. - levei em consideração essa hipótese. É o mais provável de ter acontecido. - puxou umas papeladas marcadas com umas canetinhas coloridas e cheio daquelas grampo de detetive. - investiguei profundamente, tive que contratar quatro detetives particulares e finalmente construímos um dossiê. São poucas, mas estão aí as informações. - me entregou um conjunto de dois papéis.

(CONFIDENCIAIS)

(CONFIDENCIAIS)

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Li e reli

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Li e reli. Não há nada muito favorável. São vagos, como se tivesse furos.

- Uma coisa eu não entendo. - disse, chamando minha atenção de volta. - por que ela está presa? Isso é crime. Estão literalmente fazendo uma queima de arquivos por trás de todos, porém é tão complexo. - lá vai ele falar essas palavras complicadas. Reviro os olhos querendo sair dali logo. - ortodoxo. Simplesmente, se nós pegassemos esse papelzinho aí e...

- Sem chance.

- Mas... - teimou, me fazendo o enviar pela segunda vez um olhar irritado.

Às vezes seu exagero por fama me faz querer encher aquele coreano mixuruca de porrada, chatão.
Não gosto dele, preciso dele, é bem diferente.

Enfiei os papéis no bolso do casaco, me preparando pra sair.

- Vamos mudar a rota. Temos que voltar pro Brasil ainda essa semana.

"gente, não sou profissional
em direito. então tudo que
está escrito aqui, veio da minha cabeça. se você viu algo errado, releve.

comentem muitoooo 💕"

POETA CORAÇÃO Unde poveștirile trăiesc. Descoperă acum