Wolf's Bane Ω taekook

9- Sensível

Cheguei com mais um capítulo \o/ afinal DNA bateu 1bilhão então vim cumprir minha promessa e estou atualizando mais cedo hehe.

Estava ansiosa para postar e morrendo de saudades de vocês

Eu queria começar agradecendo todo o apoiado que a história está recebendo até agora, sério, depois que eu vi que vocês fizeram 8k de comentários em 24 horas, eu fiquei em choque, vocês são incríveis.

Eu só consigo pensar se mereço mesmo todo esse carinho, então me esforcei ao máximo ao escrever esse capítulo para retribuir de alguma forma e espero que gostem dele tanto quanto eu gostei de escrever..

Ele é meu favorito agora (avá, eu sempre mudo kk)

Ele foi betado pela HiShinySmiles e moinalovesbts , então vamos agradecer a dedicação desses anjos!

Não se esqueçam de favoritar (clicar na estrelinha) se puderem, isso ajuda muito mesmo a história a crescer. Comentar bastante (eu sempre leio tudo, juro) e usar a tag #WolfsBaneTK no twitter se quiserem, eu amo ler a reação de vocês e interagir por lá >.<

Bem... É isso... Esse capítulo tá com 15k de palavras então já sabem o que fazer... Quero mimos de volta...

E espero que gostem dele.

P.S: Wolfs Bane tem uma playlist e desta vez eu indico que ouçam as músicas: "A Big Day Ahead - Ari Posner, Anne With an E" (eu coloquei o vídeo no capítulo) e "Give me Love - Ed Sheeran" (eu vou destacar o começo das cenas em negrito).

~boa leitura

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❝É muito bom ler histórias tristes e se imaginar passando por elas heroicamente, mas... Não é fácil se está triste, não?❞

— Anne with an E

Ω

[1741 d.e]

Junho, vigésima primeira lua do mês, verão

Estou sentado observando os servos do Mestre Jung correrem de um lado para o outro junto de alguns soldados que vêm e vão, alguns estão machucados por terem ido ajudar meu abeoji durante o ataque e outros assumindo seus postos a mando do líder de Ídea.

Noto pelo relógio preso na parede que são quase três da madrugada, no entanto Jungwo e Kwan — pai de Hoseok-ssi — não parecem cansados, visto que permanecem sentados na mesa redonda da sala de estar do alfa Jung conversando aflitos sobre o ataque.

— Aí! — fecho os olhos com força quando sinto um líquido tocar minha pele machucada, desviando minha atenção dos alfas para a beta que se desculpa constrangida.

— Perdão, jovem mestre.

—Tudo bem, só... Está muito ruim?

— Não. — ela nega, já finalizando o curativo e suspiro aliviado, temia precisar de pontos, mas a flecha felizmente não me atingira em cheio. — Quer mais? — ela indica a banana que estou terminando de comer, é a terceira já.