Capítulo Sete

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*Esse capítulo contém conteúdo sexual, se você não se sente confortável lendo esse tipo de conteúdo, sugiro que NÃO leia esse capítulo. Boa leitura!*

Sina

Noah e eu entramos no carro na velocidade da luz. Acho que eu nunca me apressei tanto em toda a minha vida. Definitivamente eu escolhi o dia certo para usar saia, já que assim que Noah deu partida no carro, ele afastou a minha calcinha para o lado, e colocou um dedo dentro de mim, me fazendo dar um grito. Ele movimenta seu dedo dentro de mim, me fazendo gritar mais ainda. Até que chegamos onde eu imagino que seja onde Noah mora. Saímos do carro apressados, Noah abriu a porta e fomos aos tropeços para o seu quarto. Ele bate a porta com força e vem na minha direção. Me apresso em tirar a minha roupa, e Noah faz o mesmo que eu, ficando apenas de box.

- Preliminares? - ele pergunta.

- Não acho que temos tempo para isso.

- É tem razão. - Noah me deixa contra a parede novamente e devora os meus lábios. Subo em seu colo e ouço ele gemer baixinho. Sorrio a ouvir seus gemidos, e tiro meu sutiã lentamente. Vejo que o mesmo se desespera com tal ato. Aproveito para tirar minha calcinha também, mas Noah é mais rápido e rasga a minha preciosa calcinha. Estou pronta para xingá-lo, dar um belo pontapé nele, e obrigá-lo a comprar uma calcinha nova para mim. Mas não o fiz, já que em questão de segundos seus lábios já estão juntos aos meus novamente.

- Noah... - solto um gemido em seu nome, e o mesmo solta um sorriso de lado. Ele abre uma gaveta e tira de lá uma camisinha. Ele a coloca, assim cobrindo praticamente toda sua extensão.

- Sina, você é virgem? - ele me pergunta. Na verdade, não.

- Eu... Não, é que faz muito tempo que eu não faço isso. - ele para tudo que está fazendo e me encara.

- Sina, tem certeza que quer fazer isso? Não quero que se arrependa por isso depois.  - ele me alerta. Mas não ligo. O prazer já está tomando conta de mim, a vontade que eu tenho de senti-lo dentro de mim apenas aumenta.

- Certeza absoluta, Urrea. - respondo, Noah entra em mim com toda a calma do mundo, devagar, e logo sinto o membro dele me preencher por completo. Sinto meus olhos lacremejarem, e Noah fica parado, ele não ousa se mexer em momento algum. Tento acostumar o meu corpo com Noah dentro de mim, mas é quase impossível, a dor me consome por completo, e sinto vontade de chorar como uma criança que teve o seu doce roubado. Já leu algum livro, ou assistiu algum filme em que tinha a frase "logo, a dor se transformou em prazer"? Pois então, não é assim que funciona, o termo correto seria "a dor, se transformou em mais dor".

- Sina, eu... Posso me mexer? - ele me pergunta. A verdade é que, eu não acho que eu tenho muita escolha.

- Po-pode. - acabo gaguejando de nervosismo. Logo Noah está fazendo movimentos de vai e vem dentro do meu corpo, mas não são movimentos rápidos, muito pelo contrário. São movimentos lentos, muito lentos. A dor continua lá, mas ao menos é suportável, pelo menos suportável para mim.

- Noah... Poderia... Ir mais rápido? Por favor? - eu peço. Noah aumento a velocidade das estocadas, e logo não estou sentindo mais nada. Será que eu morri? Por que eu não tô sentindo nada? As perguntas rodam na minha cabeça. Noah para seus movimentos e olha nos meus olhos.

- Está tudo bem Deinert?

- Eu não estou mais sentindo nada sabe? Tipo, sem dor dessa vez.

- Seu corpo já se acostumou pelo visto.  - Noah continua o que estava fazendo me fazendo gemer alto. Não consegui segurar, acabou simplesmente escapando. O choque entre nossos quadris fazem com que Noah segure um gemido.

- Isso, Deinert. - arranho suas costas. E Noah coloca sua boca em meu pescoço. Deixando leves chupões por ali. Menos um. Em uma de suas marcas, o garoto pegou pesado mesmo. Parecia um vampiro. Vou precisar de um pote inteiro de base para cobrir isso mais tarde.

- Noah eu vou gozar... - revelo finalmente chegando ao meu ápice.

- Eu também... - Noah tira a camisinha e a jogo em um lixeiro ali próximo. Ele deita ao meu lado, totalmente suado.

- Acordou energética hoje não é mesmo Deinert?

- Digo o mesmo Urrea. - ele ri e me abraça. Coloco minha cabeça em seu peito e sinto pensamentos rodarem pela minha cabeça. Droga, o que foi que eu fiz?

𝑷𝑶𝑺𝑺𝑬𝑺𝑺𝑰𝑽𝑬 𝑳𝑶𝑽𝑬 • 𝘯𝘰𝘢𝘳𝘵Where stories live. Discover now