Capítulo 25

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Ela sorri

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Ela sorri.

Seu sorriso é um sorriso bonito de se ver mas horrível de se sentir. Ela não está feliz, tampouco animada por me ver ali, mas mesmo assim sorri para mim. Parece um cão mostrando os dentes enquanto rosna antes de atacar.

Instintivamente envolvo o bebê mais firme em meus braços e o olhar dela desce até ele e posso sentir que o que ela mais quer no momento é que eu desapareça da face da Terra.

— Estou curiosa... Como faz isso? — Ela aponta enojada para o bebê mamando em meu colo, sua cabeça virada ligeiramente para o lado enquanto me observa — É algum tipo de medicação ou... Encenação?

— Não... — Respondo quase rosnando e ela ri, parecendo maior e mais ameaçadora que nunca.

— Então o que é, garota? — Ela sibila como uma cobra se preparando para dar o bote — O que está fazendo com o meu filho?

Sinto minhas mãos começarem a tremer e a suar. Meu coração acelerar e preciso me segurar ao máximo para não avançar em sua direção e transformar aquela cara de cachorro em picadinho. Fecho os olhos por um segundo e respiro fundo. Quando abro ela ainda está ali, esperando uma resposta.

— Você não tem direito algum de chamá-lo de filho, sua víbora nojenta! — Cuspo as palavras mas rápido do que posso raciocinar. A loira dá uma gargalhada seca e sem humor.

Ela começa a andar pelo cômodo grande, mas nunca saindo de perto de mim. Parece estar montando guarda ou algo parecido. O barulho do seu salto fino ecoa pelas paredes e incomoda meus ouvidos.

— E você vai fazer o quê? Correr para o Scottzinho e chorar nos braços dele? — Ela fez um bico, como se fosse cair no choro a qualquer momento e depois riu alto.

— Não, eu vou fazer o possível e o impossível para manter você longe de Seth! — Seu sorriso vacilou, como sempre acontece quando ela se sente atingida ou acuada — Você perdeu todos os direitos a ele quando o abandonou, quatro meses atrás. Não venha agora pagar de boa samaritana querendo pegá-lo de volta. Eu não vou deixar.

— Você não sabe do que eu sou capaz, garota! — Ela vociferou. Seu rosto estava vermelho e seus punhos cerrados ao lado do deslumbrante vestido branco — Não me subestime...

— Não estou. — Respondi, estranhamente calma e arriscando um sorriso para ela — Seth é meu filho!— Disse em alto e bom som para que ela entendesse de uma vez por todas — E não tem NADA que você possa fazer contra esse fato. NADA.

— Veremos. — Sua voz saiu firme mesmo que seu corpo demonstrasse o quão nervosa estava naquela situação. — Vocês não perdem por esperar.

Seus saltos ecoaram novamente pelo banheiro enquanto ela se dirigia para a saída.

Respirei fundo novamente, segurando as lágrimas. Ela não seria capaz de tirar Seth de nós, seria? E por que queria tanto ele se não fazia questão nenhuma de sua presença ou sequer de sua existência?

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