GENTE TIVE Q RETIRAR E REPOSTAR O CAPITULO POR UM PROBLEMA NA VISUALIZAÇÃO.
— Scott, corre! — Gritei eufórica — Vem ver isso!
Harris apareceu na porta do quarto do bebê com espuma de barbear em apenas um dos lados do rosto e vestindo somente uma toalha amarrada na cintura. Seus olhos estavam arregalados enquanto tentava entender o que estava acontecendo.
Apontei para o bebê na minha frente. Seth estava finalmente sentado sem apoio algum e sorria para o pai que continuava no batente da porta. Ele havia completado cinco meses há pouco mais de uma semana e meia, era cedo para isso.
— Ele sentou. — Bati palminhas e Scott riu, se aproximando — E não é só isso... Ei, Seth!
O bebê automaticamente voltou a olhar para mim ao ouvir seu nome. Ele riu quando o peguei no colo e enchi seu rosto gorducho de beijos. Scott parecia petrificado onde estava.
— Ele atende pelo nome agora? — Perguntou ao sair do transe, se aproximando mais. Fiz que sim com a cabeça — Seth?
O bebê olhou para o pai e jogou o corpo para frente, querendo que o mesmo o pegasse. Harris o pegou e sorriu quando o chamei de novo e Seth virou-se para mim na hora.
— Eu achei que os bebês só sentassem sozinhos com seis meses... — Ele observou, desviando o rosto quando o bebê tentou tocar em sua bochecha suja de espuma de barbear.
— Parece que temos um bebê prodígio aqui, amor. — Rimos.
Scott me deu o bebê e voltou para o banheiro para terminar de fazer a barba quase pulando de excitação pela novidade. Eu estava descendo as escadas com Seth no colo quando ouvi a campainha tocar. Gritei para Anastacia que não precisava vir e fui ver quem era.
Abri a porta e não encontrei ninguém. Estranho, as crianças do andar de baixo não costumavam tocar a campainha e se esconderem porque em todos os corredores haviam câmeras de segurança. Olhei para o corredor, de um lado para outro e então olhei para baixo. No tapete em frente à porta de entrada havia uma caixa branca com um grande laço cinza no meio. Agachei-me e peguei antes de olhar novamente para o andar vazio e fechar a porta.
Seth tentou pegar o laço com suas mãozinhas pequenas mas não deixei. Precisava descobrir quem havia deixado ali aquele presente e para quem essa pessoa mandou. Ouvi passos nas escadas e me virei. Scott descia animado, ventindo uma bermuda e uma camiseta listrada azul e branca que nunca vi antes.
— Quem era? — Ele perguntou ao chegar no último degrau. Estendi o presente em sua direção.
— Não tinha ninguém, apenas esse embrulho. — Falei confusa.
Scott não perdeu tempo. Pegou o presente da minha mão e puxou o laço, desfazendo-o. Dentro havia algo embrulhado com um fino papel de seda e em cima um bilhete, que ele leu em voz alta.
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Meu Presentinho de Grego
RomanceScott Harris tem uma vida de dar inveja. Com uma cobertura custando milhões, uma namorada tão famosa quanto ele e sua carreira de ator decolando monstruosamente rápido, o que poderia dar errado? Numa reviravolta do destino, o que parecia ser um cont...