❝Na qual Grace é a única mulher que conseguiu domar o temível Híbrido Original.❞
EM 1864 GRACE SALVATORE, a filha do meio de Giuseppe e Lilian Salvatore, morreu. Ou foi pelo menos o que todos acreditaram.
AO SER DEIXADA PARA MORRER em uma floresta s...
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GRACE ENTROU NO MYSTIC GRILL, Elijah havia dito que era o único bar da cidade,e no mesmo instante seus olhos foram direcionados para a figura com um copo de Whisky na mão e um sorriso malicioso nos lábios, ao vê-lo o sorriso de Grace aumentou, faziam apenas alguns meses, mas ele sentia falta dele, de seu cheiro, de seu toque, de sua presença.
Niklaus já havia percebido a presença dela, como companheiros, ele sentia seu cheiro a quilômetros de distância, no momento em que ela entrou na cidade, ele sentiu aquele cheiro de perfume francês caro e morango.
Grace caminhou até o homem, um largo sorriso de felicidade, ela se sentou na cadeira ao lado da dele, e sorriu inocente, Klaus soltou uma risada de revirou olhos.
— As palavras dele, Niklaus pode queimar a cidade a qualquer momento.- Ela falou sorrindo e Niklaus virou os olhos.
— Isso é exagero.- Ele deu de ombros bebendo de seu copo.- Eu não sou tão mal assim.- Ele sorriu maldoso.
— Você percebeu que terá obstáculos, certo? Meus irmãos parecem apaixonados pela duplicata.- Ela revirou os olhos ao perceber que isso era muito nostálgico, parecia estar em 1864 novamente.
Seus dois irmãos, apaixonados por uma mulher.
Isso não acabará bem, da última vez não acabou.
— Você já teve o reencontro de família, Amor? - Klaus perguntou, levemente preocupado com Grace.
Niklaus sabia mais do que ninguém o quanto Grace ficava afetada quando o assunto era seus irmãos. No primeiro ano em que ela esteve com os Mikaelson, todos sempre tentavam animar ela, quando ela se lembrava de seus irmãos.
— Sim, sim.- Ela deu de ombros.- Eles não mudaram nada, mas ficaram surpresos com a minha mudança, de garota doce, a companheira do terrível Klaus Mikaelson.- Ela brincou, vendo Klaus sorrir, ele amava quando ela se intitulava sua companheira.
— Eles devem pensar que eu te corrompi, amor.- Klaus riu, Grace amava vê-lo rir.
Seus rostos estavam mais próximos, tão próximos que seus lábios roçavam um no outro, Klaus pegou uma mecha do cabelo de Grace e colocou atrás de sua orelha, enquanto ela sorria com seu gesto.
— Bem amor, eu gosto mais da minha nova versão.- Ela sorriu maliciosa, e Klaus riu.
Quebrando a distância entre eles, Klaus colocou seus lábios com os de Grace, iniciando um beijo apaixonado, que demonstrava toda a saudade que Klaus sentiu por ela, todo o amor que ambos sentem um pelo outro.
Separando o beijo, Grace limpou com um o dedo, a mancha de batom que havia nos lábios de Klaus, seu batom era tão vermelho, que parecia que Klaus tinha sangue na boca.
