pra gente se devorar na órbita do seu umbigo

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De repente, me assustando um pouco, Yeonjun me vira e me joga na cama, com toda a delicadeza que ele conseguiu colocar no movimento rápido.

Seu sorriso era provocador e eu sentia minha região pélvica formigar e pegar fogo, quase podia sentir queimar de verdade. Ele se abaixa para que possa começar a distribuir beijos pelo meu peito e ir descendo, criando um caminho decidido até minha virilha.

Entretanto, ele gosta mesmo de me levar ao limite, já que preferiu ignorar meu pau por completo, nem ao menos deu uma beijinho para alegrar o menino. Eu o sinto duro entre minhas pernas e isso é triste, porque até suas provocações me excitam pra caralho.

Yeonjun preferiu brincar com as minhas coxas, beijando e mordendo a região, sempre chegando perto da curva entre minha perna e minha virilha e ignorando completamente meu membro.

— Jjuni. — o chamo, só então reparando o quão manhoso soei.

— Pra que pressa? — ele continua sendo um total filho da puta, sempre com o sorriso sacana estampado em seu rosto de bochechas vermelhas.

— Você quer que eu exploda? — me apoio sobre os cotovelos para poder ver melhor o que ele está fazendo.

— Talvez. — Yeonjun levanta a cabeça e seus olhos capturam os meus.

Era como olhar uma pessoa completamente diferente. Geralmente, quando olhos nos olhos dele, vejo amor e ternura, mas naquele momento eles transbordavam luxúria e safadeza, e isso quase me fez derreter, porque era gostoso demais.

Yeonjun sela meus lábios por míseros segundos antes de se esticar todo para alcançar a mesinha de cabeceira, abrindo a segunda gaveta e tirando de lá o necessário. Camisinha e lubrificante,  óbvio, e uma caixa de lenços.

— Você é tão lindo, amor. — sua voz soou um pouco baixa, mas tinha alguma coisa que eu não conseguia identificar. — Fica de quatro pra mim.

Ah, era aquele pontinho de autoridade que vibrava no timbre de sua voz, que me fez arrepiar e acatar sondei pedido sem hesitar.

Fico na posição desejada e pego um dos travesseiros de Yeonjun, o abraçando sob meu corpo, balanço meu quadril de um lado ao outro, como um gato balançando a cauda, esperando que ele faça alguma coisa.

Como não consigo vê-lo, não sei o que está fazendo e isso só me deixa mais ansioso.

Suas mãos segurarem minha cintura com força, delineando-a de forma possessiva. Sinto sua respiração quente bater contra minhas nádegas e isso me arrepia, a ponta de seu nariz gelado toca minha pele e desliza sobre uma delas e então ele a morde com força, me fazendo resmungar.

— Ai, Yeonjun. — resmungo, minha voz saindo abafada por estar com o rosto enterrado no travesseiro.

— Desculpa, amor, não resisti. — ele beija a área judiada por seus dentes. — Sabe que eu sou louco pela sua bunda desde sempre.

Meu rosto inteiro queima e nem foi pelo fato de estar tão exposto, mas sim pelas palavras dele. Como se aquela posição já não fosse vergonhosa o suficiente, ainda tenho que ouvir uma coisa dessas.

Alguns beijos passaram a ser distribuídos em uma das nádegas, conforme Yeonjun se aproximava da minha entrada, eu a contraía em ansiedade, louco para ser tocado naquele local. E quando faltava milímetros para que ele a alcançasse, simplesmente se afastou, me fazendo bufar irritado.

Eu já ia olhar sobre o ombro, pra ver o que estava acontecendo, quando senti algo gelado tocar o final das minhas costas e escorrer devagar entre minhas bandas, passando sobre minha entrada e continuando a deslizar até que chegasse ao períneo, me causando arrepios.

Hot tub, nice buttWhere stories live. Discover now