Toda a calmaria na vida de Park Jimin se transforma em tempestade quando o francês Kim Taehyung chega em sua escola com todo seu ar artístico e definitivamente incomum.
"Maldito francês!"
Livro 1/3 da saga.
#10 em YOONKOOK; 30/01/2020
#7 em YOONKOOK...
— Saí de perto de mim, Kim Taehyung! Mais um passo e eu destruo esse seu rostinho bonito.
— Poxa hyung, não faz assim... — Fiz minha melhor cara de cãozinho arrependido. — Já disse que sinto muito... — Não aguentei e dei uma risadinha enquanto ele me olhava com falsa raiva. — Ok, talvez não sinta tanto assim... Mas é só um desenho, hyung.
— Não é só um desenho! Você me desenhou pelado, Taehyung. Pelado. Sem nada além de suas coisas fetichistas, seu sujo. — Me deu um empurrão.
— Désolé hyung. Não fica bravo, eu prometo que ninguém vai ver, ok? — Dei um beijo na bochecha dele, que fez cara de nojo em resposta. — Agora vamos, precisamos ir.
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— Ir para onde garoto? — Perguntou.
— Quero revelar uma foto! Tirei no festival esse final de semana.
— Ah, é verdade. Sobre isso, me desculpe por ter cancelado em cima da hora. Jungkook e eu acabamos dormindo na parte da tarde... — Coçou a cabeça, um pouco constrangido.
— É, você e os meninos furaram comigo. — Coloquei a mão sobre o peito em um movimento dramático. — Primeira vez que nós quatro não vamos juntos... — Fingi mágoa.
— Me desculpa mesmo, Tae.
— Está tudo bem hyung... — Gesticulei tranquilo. — Eu não fui sozinho de qualquer maneira. — Dei de ombros.
— Não? Foi com quem então?
Peguei meu celular e liguei o display, mostrando uma das fotos previamente editadas daquele dia ao meu hyung.
— Fui com Park Jimin. — Dei um sorriso.
🍉
Kim Namjoon
— Joonie, você ao menos está me ouvindo? — Seokjin estalou seus dedos em frente ao meu rosto algumas vezes. — Céus, o que há com você hoje? Não costuma ser assim tão distraído... Tomou todos os seus remédios?
— Não sei... Acho que sim, mas me esqueci. — Respondi envergonhado. — Odeio essa porra, parece até que eu sou burro. — Reclamei.
— Você não é burro! — Me repreendeu, dando um tapa na minha mão. — O que você tem é uma doença, uma doença qualquer, que precisa que você cuide direitinho. Sem birra.
