Capítulo 10

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Camila POV

Excitada, saio do carro acompanhada por S/N e dou a volta para segui-la até a entrada da sua casa, porém, antes que eu a faça, sou surpreendida ao ter minha cintura agarrada e prensada contra o capô do automóvel. Um leve arquejo sai dos meus lábios. Nossos olhares se encontram e, S/N se abaixa um pouco e pressiona-se contra mim. Ofego baixinho, derretendo-se com a sensação do seu pau duro e espesso na minha vagina. Ela traz seu rosto para perto do meu e delicadamente chupa meu lábio inferior, sem pressa, vagarosamente, detidamente, e, outra vez, minha pele formiga, minha respiração engata e sou incapaz de conter o gemido que sai dos meus lábios. S/N sorri daquela forma que adoro. Ela sabe como me afeta e adora isso. Grande cretina! Com as pernas ao redor do seu quadril, infiltro a mão entre nós e agarro seu pau enrijecido por cima da calça. Seu corpo estremece contra o meu.

— Pare de me provocar, Srta. S/S! – Ranjo de prazer. Um leve arquejo sai dos seus lábios, seguido do som rouco e profundo do seu gemido, que fez seu caminho fumegante até a minha calcinha, quando apertei entre a palma sua ereção. – Eu quero você. Quero dar para você. Quero seu pau todo dentro de mim. Quero suas bolas malditamente enterradas em mim. Preciso malditamente disso agora! Apenas pare de me provocar e me come, porra. – Ela rosna e enfia uma das mãos em meus cabelos da nuca, puxando-me grosseiramente mais contra seu corpo. Ofego, estremecendo, com o breve movimento sutil do seu quadril. Deus! Ela fica ainda mais quente desse jeito, toda bruta. Oh, cara... Gani incapaz de conter a pulsação irritante no meu núcleo. – Sente como me deixa, S/N. – Deslizo a mão que estava apertando minha coxa, em direção ao meu sexo, e sobre a ponta de seus dedos, S/N morde o lábio inferior em uma reação imediata a aquele toque. – Estou tão molhadinha para você. – Sorrio atrevida. Ela inala alto, sua narina tremulando. Seus olhos detonando tesão bruto e sagaz neles. Seu olhar caí para minha boca e eu não posso conter, lambo os lábios. Ela range e sua boca diabolicamente atrativa vaga para o meu ouvido, seus lábios não o toca, mas o tom ácido e profundo da sua voz no meu ouvido fez minhas estranhas se retorceram de excitação, em um nível profundo e incompreensível:

— Sim, você veio para dar para mim, professora Cabello. Por que nós duas sabíamos que isso ia acontecer em algum momento. Você vem desejando o prazer que só a porra do meu pau pode te dar. Por isso sua boceta está úmida, latejando, doendo para ser preenchida. – Rosna baixinho, sua respiração carregada no meu ouvido. Caralho! Estou ganindo como uma maldita cadela no cio agora. Maldita seja ela e sua boca suja! Sua boca quente desliza pelo meu ombro indo para minha nuca e sua língua resvala numa acaricia obscena pelo meu pescoço. Minha boca se abre num ofego entrecortado, entorpecida pelo desejo desmedido. – Você é a minha puta nos meus sonhos por malditos seis meses, porra... Desde que entrou naquela detestável escola... – Seus lábios sobem pelo meu pescoço e seus dentes puxam o lóbulo da minha orelha e, em seguida, o suga. Meus joelhos fraquejaram. Estou latejando vergonhosamente. – Neles, você é todinha minha para eu fazer o que quiser, professora Cabello... Só minha, caralho! – Gemi em lamúria, quando S/N afasta a minha calcinha e apalpa a minha boceta em cheio. Porra! Estou quente, muito quente. – Eu não vou ser gentil, professora. Você me deixou com tanto tesão que vou rasgar essa sua pequena e apertada boceta. Duro. Vou te foder como nunca foi fodida na porra da sua vida! – Puta merda! Estou praticamente entrando em combustão espontânea com suas palavras e seus dedos melados na minha boceta. Seu olhar é lúbrico quando puxa meus cabelos para me olhar nos olhos. Tenho certeza que está olhando o quanto estou louca por ela. Oh, Deus! Choramingo, mordendo o lábio para não gemer alto ao sentir dois longos e grossos dedos seus me penetrar devagar. – Está pronta para isso, professora Cabello? Pronta para ser minha putinha está noite? – Eu deveria sentir aversão do seu vocabulário chulo. Mas, inferno! Estou quase gozando apenas por ouvi-la me perguntar se quero ser a sua puta. O que essa garota faz comigo? Merda, merda. Puta merda! Um sorriso cínico brinca nos seus lábios carnudos e eu estreito os olhos nos seus, me recusando a desviar o olhar. Ela sabe que eu quero e desdenha disso. Maldita! Eu quero bater na cara dela. Ela me irrita e me excita na mesma medida. Filha da puta presunçosa!

Irresistible Student ( Camila/You G!P )Where stories live. Discover now