Segundo capítulo postado hoje!
Luana🌙
Estava no baile, paredão fudendo com o meu ouvido e eu bebendo um belo whisky. Mas minha mente só pensava em uma coisa, Cobra.
Amanhã eu irei invadir o morro dele e eu estou pouco me fudendo pro fumaça, vou morrer de qualquer jeito mesmo, a morte chega pra todos.
No fundo eu não queria fazer isso, mas eu sinto como fosse a minha obrigação.
Podem até achar que eu sou trouxa e o caralho a quatro, mas eu realmente fiquei malzona pela morte do meu pai.
Ele era a única pessoa que eu tinha, mas foi embora igual ao Felipe, igual ao meu filho.
No final todos se vão e eu sempre fico só nessa história.
Eu nunca tive pai, nem mãe, então quando o Jorge me apareceu eu senti a mesma coisa quando me apaixonei ao Felipe, algo intenso, algo que me fazia vontade de viver, de acordar no dia seguinte.
Lima: Tá viajando em gatinha.- me abraça por trás.
Eu e o Lima, por mais que pareça, nós nunca nos pegamos, assim, um boquete aqui, uma linguada ali, mas nada demais.
Sinto algo bom quando estou com ele, ele me faz bem.
Luna: Baile tá um clima estranho hoje.
Lima: Você que está morta aqui, tá até me transmitindo, credo.- ele se treme todinho e eu gargalho.
Luna: Não tô em clima de festa, amanhã vai ser dia de sangue.
Lima: Pô esquece isso, amanhã é outro dia gatinha.- ele segura meu rosto.- Curti comigo essa noite?
Luna: Não sei de você merece.- viro meu rosto e sorrio.
Lima: Colfoi.- ele pega na minha mão e me leva pra baixo, onde geral tava dançando.
Ele começa a mexer os ombros e me chamar ao som da MC drika.
Lima: Só u basico, óh óh.- mexe o ombro e as mãos, e eu repito os gestos.
Quando vejo está nós dois embrazando no baile.
Vem uma mina e começa a dançar com nós, no começo tava suave, mas ela começou a se esfregar no Lima.
Eu parei, cruzei meus braços e olhei pra cara dela.
Luna: Sínica.- falo com cara feia.- Você mesma amor, se faz de Kátia não.
- Ih Colfoi mona, tô curtindo na minha.
Luna: Na sua o que gatona? Quem te chamou aqui pra começo de conversa.
- Meu ex.- ela abraça o Lima.
Eu fico com uma vergonha enorme, ex é ex.
Me afasto deles e volto pro meu canto.
Lima logo vem, parecendo um retardado.
Lima: Colfoi gatinha.- aperta meu queixo e eu viro meu rosto.- Tá com ciúmes?
Luna: Que ciúmes garoto, se toca.- arqueo minha sombrancelha.- se tem alguem apaixonado aqui é minha xota.
Ele me encara sério e começa a rir.
Ele passa a mão na minha nuca e passa pro meu cabelo, em seguida da uns beijinhos no meu pescoço e um selinho na minha boca, ali eu já estava fora de mim.
Nós começamos a nos beijar e foi o encaixe perfeito, ele morde meu lábio de baixo e puxa meu cabelo.
Lima: O carro tá logo ali.- sussurra no meu ouvido e sai me puxando pela multidão.
Vamos pro banco do fundo e eu sento no seu colo, rebolando eu o beijava.
Ele passa a mão pelo meu corpo, cintura, peito, costas, nuca, cabelo, minha diabinha gritava dentro de mim.
Ele beija meu pescoço e tira minha blusa devagar, em seguida desabotoa meu sutiã preto.
Ele aperta meu seio e passa a língua nos dois, em seguida tira sua blusa e seu short, por uma surpresa ele estava sem cueca, sorrio safada e passo a mão no seu pênis.
Quando vou me agachar para mamar o mesmo, ele me puxa pra cima.
Luna: Hoje sou eu que irei te satisfazer.- me deita devagar e abre minhas pernas.
Ele passa dois de seus dedos na minha xota enquanto passava sua mão no meu peito.
Ele se agacha e começa a passar a língua por toda a minha intimidade, coloco minha mão no cabelo dele, rebolando na cara do mesmo.
Ele começa a fazer movimentos circulares no meu clitóris e depois começa a me chupar com força, eu me contorço no banco do carro enquanto gemia alto.
Ele coloca seu dedo do meio no meu ponto G e em segundos eu perco minha postura e gozo na sua boca.
Ele passa a mão no meu corpo e sobe por cima de mim, penetrando devagar seu pênis em mim e logo eu escuto um ploc.
Ele começa penetrar todo seu pênis em um movimento de vai e vem, enquanto eu rebolava e arranhava sua cintura.
Aí Deus, o que estou fazendo aqui, perdão.
Começo a gemer alto quando ele começa a penetrar rápido e a estimular meu clitóris com os dedos, continuo a arranhar suas costas enquanto sentia o carro balançar.
Empurro seu peito e sento em cima do seu colo, penetrando novamente.
Começo a quicar rápido e ele me ajuda com suas mãos na minha cintura, logo gozamos juntos, na mesma sintonia.