O sonho de uma fã [Concluído]

CAPÍTULO 58

Bom, batemos 14K e como eu havia falado vou fazer a maratona para vocês.
Maratona (1/3)

O apartamento não era muito grande, a avó de Bruna nos mandou colocar as malas no quarto do irmão dela, que era o maior. Eu e Bruna iamos dormir no antigo quarto dela e os meninos no chão do quarto do irmão dela.

Bruna: E ai? O que está achando da minha família? -ela pergunta enquanto mexe em seu guarda-roupas vazio.

Eu: Eles são um máximo, sua avó me tratou como se eu fosse da família. -sorri.

Ouvimos alguém bater na porta e logo ela foi aberta, era a avó dela.

Avó: Oi, se você não se lembra hoje tem culto. Vocês vão?

Bruna: Claro, eu estou com saudade de ir a igreja. Você vai Maju?

Eu: Sim, também estou com saudade de ir a igreja.

Avó: Bom, já são 16:00 horas e o culto é as 18:00 horas, se arrumem que 17:40 a gente sai. -ela sai do quarto fechando a porta.

Bruna:  Eu vou tomar meu banho e falar com os meninos. -ela pega duas toalhas dentro do guarda-roupas, me entrega uma e sai.

Depois de todos prontos, nós descemos. Chegamos na porta da igreja e os olhos de Bruna brilhavam. Ela desce e me puxa para fora do carro com força.

Bruna: Vamos, eu tô com muita saudade desse lugar e da minha linda família. -ela diz puxando meu braço de leve.

Quando entramos havia algumas pessoas perto da porta, mas apenas uma delas dá um grito e corre para cima de Bruna.

Xxx: Meu Deus, eu não acredito que você está aqui. AAAAAAAAAAAA. Por que não me avisou que viria?

Bruna: Três meses longe e você continua doida. -ela ri e abraça a menina em sua frente.- Gente, essa é a Daniela, minha melhor amiga de infância. Dani, esses são Nash, meu namorado, Maju e não surta pelo amor de Deus, Shawn.

Ela fica paralisada ao encontrar o olhar de Shawn e quase cai, mas logo se recompõe e vem em minha direção.

Dani: Olá, finalmente a gente se conheceu, queria tanto esse dia e ele chegou. -ela me dá um abraço acolhedor e muito bom.

Eu: Nem me fale, essa menina fica igual um papagaio no meu ouvido falando de você. -eu rio e olho para Bruna que dá um tapa fraco em meu braço.

Dani cumprimenta os meninos e nós nos vamos procurar lugares. Bruna se ajoelha para orar e eu também, os meninos só se sentam e fecham os olhos.

Depois de um hora e meia de culto, havia acabado. Nós esperamos Bruna falar com algumas pessoas e nos apresentar, então resolvemos ir para algum lugar comer.

Shawn: Então meninas, eu estou com fome, onde podemos ir, Guia Turística?

Bruna: Eu sou mesmo. A gente pode ir para Jardim Camburi, lá tem vários restaurantes bons.

Pedimos um Uber e fomos para esse lugar ai que ela falou, escolhemos uma hamburgueria e fomos.

***

Passamos três dias em terras capixabas e foi bem emocionante, até demais.

Pegamos nossas malas e nos despedimos da família de Bruna, todos nos trataram muito bem e eu amei conhecer eles e a melhor amiga dela que foi muito legal comigo. Nós fomos para o portão de embarque e logo embarcamos.

Bruna: O que acharam da minha terra?

Shawn: Maravilhosa, eu amei, tirando a parte que a gente teve que dar uma leve corrida das minhas fãs. -ele ri e nos olha.- Tudo fica muito mais divertido com vocês.

Nash: Não fala assim. Eu choro, Mendes. -ele passa as costas de sua mão em seu rosto fingindo chorar.

Bruna: Deixa de ser besta, amor. -ela diz se ajeitando na poltrona e encostando sua cabeça no ombro de Nash.

Depois dessa breve conversa tudo ficou em silêncio e nós aproveitamos, já que não tinhamos ficado calados durante esses três dias. Dormimos e quando acordamos comemos. Dormimos de novo e quando penso que não, já chegamos. Descemos, pegamos nossas coisas e fomos para o carro que o motorista de Shawn havia deixado no aeroporto a nossa espera.

Eu: Eu estava com saudade desse friozinho. -digo encostando a cabeça na janela do carro e sorrindo.

Shawn: Eu também estava. Vocês querem sair hoje? -ele pergunta sem tirar os olhos da rua e colocando a mão sobre minha coxa.

Nash: Seria uma boa. O que acham meninas?

Bruna: Eu topo e você, sista? Vamos, por favor!!! -ela diz implorando e eu rio de seu leve desespero.

Eu: Claro que sim, mas vamos para onde?