Prometida Ao Supremo [Parada]

Capitulo 43

Vou tentar terminar o livro já que me pediram, eu realmente não prometo, mas vou tentar pq vcs são muito legais 😘😘
Espero que gostem
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— Detesto quando faz isso. — Oliver fez um biquinho em reclamação.
Era uma noite no minino interessante para os dois, não havia ninguém na casa, o tempo estava frio, estava perfeito.

— Eu só quero assistir.— resmungou enquanto lhe destribuia beijos indiscretos no pescoço. Quando ele lhe deu uma leve mordiscada logo depois a beijando delicadamente ela não pôde negar. Não tinha forças para isso.

Ela sentiu algo estranho quando ele começou a desabotoar os botões da camisa, enquanto a beijava. Tinha algo estranho, muito estranho. Com certeza seria algo da sua cabeça, ela trataria de afastar aquela sensação, naquele dia não.

Sem demora a presença de roupas foi anulada, deixando os dois seminus.

De repente ele para o beijo e fareja o ar.

— Tem alguma coisa errada, Mia. A vestiu imediamente logo depois ele vestiu a calça. — Vem comigo!— puxou a ruiva para fora da casa.

Ela levou um susto. Jamais tinha visto tal cena. A alcateia estava sendo destruída, corpos eram deixados no caminho por um lobo enorme e preto. Seus pelos estavam molhados de sangue, sem pudor algum ela destruía tudo pela frente, crianças, casas, os mais pobres. Olhou para o lado em desespero, Oliver já não estava lá. Onde estava Melanie, Noah ou Adam?

Tentou de transformar e ajudar a evacuar a alcateia, mas não conseguia se mexer, apenas via aquele lobo destruidor matando quem via pela frente. Ele se aproximava cada vez mais deixando em desespero, jamais tinha visto um ataque, ouvira falar, mas nunca lhe passou pela cabeça ser assim.

Ela correu para a clareira em um gesto desesperado.

— Ah, minha nossa!— os olhos de Mia se encheram de lágrimas, o pavor estava evidente em seus olhos. O lobo estava lá, assim como Melanie e Heitor, onde estava Oliver? Como eles dois apareceram ali?

Não houve tempo para uma batalha, o lobo rasgou a gagarta dos dois, logo após arrancou a cabeça e pôs aos pés da menina. Inevitavelmente ela entrou em estado de choque, lágrimas banharam seu rosto, pavor era o que definia. Aquele ser preto rosnava para ela, porém ela não se importava. A cabeça das pessoas que mais amava estava em seus pés, o sangue molhava seus pés descalços, ela mal conseguia respirar.

— Ah, Mia... por que você é tão fraca?— a voz imponente do lobo a fazia tremer, principalmente por ser conhecida.— São apenas pessoas, não valem nada.

— Eu.. Eu...— ele interompe os soluços da ruiva.

O enorme lobo negro vai aos poucos tomando forma humana.

Mia não sabia que era possível chorar mais que o que estava chorando ou sentir dor maior, porém ela sentia. Estava sendo dilacerada, estava sentindo-se fraca. Quase caiu quando viu em que o lobo se transformou, porém foi emparada.

—Ah, meu amor. Você é tão frágil...ele abraçava a cintura da ruiva, enquanto sua outra mão segurava seu pescoço.— Não deveria ser assim...— ele parecia estar triste, mas era apenas um dissimulado.

Por que ele estava fazendo aquilo?

— Por que está fazendo? É nossa alcateia!— se soltou do companheiro.

— Você lembra quando eu disse que cuidaria de você? Quando disse que te manteria viva?

A confusão inundavac a mente de Mia. O que diabos era aquilo? Que confusão era aquela?

— Você enlouqueceu!— gritou sentindo o peito encher de raiva e ódio.

— Vai doer.

A última coisa dita antes de arremessa-lá a metros de distância. Ela pôde ter absoluta certeza que havia quebrado algo.

Ele não deu tempo para que ela pudesse se levantar, ele estava metade transformado quando suas garras foram de encontro a sua garganta. Rasgaram até sua costela.

De repente ela sentiu como uma criança, uma criança machucada. Passou a mão no enorme ferimento.

                         *  Mia *

A dor absurda, tinha de haver veneno nas garras. Para piorar a situação minha mão estava menor, meu corpo estava menor. Eu estava menor! Que tipo de coisa era aquela?

Aquele lobo já não estava lá, apenas Oliver transtornado estávamos em seu escritório. Eu estava com um desenho dele nas mãos. Senti meu coração bater mais rápido, aquilo era uma lembrança? Sua expressão era puro ódio e nojo, nojo de mim. O que eu havia feito?

Me sentia fraca, com medo. Eu era uma criança. Como foi acontecer? Antes que eu pudesse pensar mais alguma coisa, ele avançou outra vez, porém foi impedido por Dylan. Quem é Dylan?

— Oliver! Oliver! Pare Oliver, ela é uma criança! Por favor, Oliver pare com isso!

Uma loura entrou na sala, com mais algumas pessoas impedindo ela de avançar em mim.

O cenário muda outra vez. Nessa mudança eu me sentia sendo empurrada fortemente. O que era aquilo? Era eu em corpos diferentes, ão podia ser real! Estava no corpo de uma criança, talvez de tereze anos.

— Eu não suporto suas infantilidades!— Oliver gritou.— Não consigo mais olhar pra você! Qual o seu problema?!

— Sério?— olhou debochada para o loiro.— Vai pro inferno Oliver! Eu não sei se sabe, mas tenho apenas doze anos!

Me sento ser empurrada novamente, agora, apenas como uma observadora.

Eu vi eu mesma sentada na cama, escrevendo e chorando silenciosamente. Por que? Tão jovem chorar com com tanta dor?

Ok, eu vou ficar confusa, vou chamar as "eu's" de "M".

M ergueu os olhos, parecia me ver, por sua surpresa estava bem.

— Você me vê? — ela confirmou limpando as lágrimas.

— Por que está aqui? Não deveria estar aqui.
Limpu os olhos.

—  Eu estou enlouquecendo? Que lugar é esse?

Ela sorriu levemente.

— Está quase. Por que está Aqui, Mia? — ela veio em minha direção.

— Eu não sei, não consigo entender. Oliver não é mais meu Oliver, o Oliver que conheço não é esse mostro que me atacou, eu.. Eu não sei se ele era real.

M riu com ironia.

— O Oliver que eu conheço, é quase como um monstro.— Ela cruzou os braços.

Ao prestar atenção, na adolescente pode ver olheiras abaixo dos olhos, os olhos não tinha um brilho intenso como o dela costumava ser, seu corpo estava mais magro, haviam hematomas em seus braços e rosto.

— Você não vai gostar do que vai ver.— fechou os olhos com força.— Me promete uma coisa.— sorriu.— Isso que vê não passa de uma ilusão, é o seu cérebro, e você não deveria estar aqui. Por isso vai me prometer uma coisa, te prometer uma coisa! Viva, não deixar a rejeição te matar.

A porta é aberta com brutalidade absurda.

Um vampiro entrou no quarto com um grande sorriso.

Eu não pude ver nada. Sinto minhas vistas escurecerem... Meus osos pareciam star sendo quebrados, massacrados, meus órgãos pareciam estar sendo expremidos, minha respiração estava irregular, estava sufucada. Não demorou para que eu ficasse inconsciente.

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