Capítulo 18

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Marina

Eu não sei como, mas o spray que a Alexa me deu fez o seu efeito, e como a mulher cheia de hormônios e com tesão que sou, não consigo esperar mais para sentir Miguel dentro de mim.

Eu sei que ela disse que eu devia esperar 24hs, mas eu estou tão louca coim tudo o que vem acontecendo, que não posso aguentar mais um minuto sem sentir o corpo dele contra o meu, sua pele contra a minha. E pela forma que ele me segura contra a parede, e me beija, ele também não aguentaria muito mais tempo longe de mim.

Ainda mais quando ele rasga o meu vestido e atira ele no chão do quarto, sua boca começa a viajar pelo meu corpo, seus beijos e chupões no meu pescoço me deixam fora de mim. E quando ele vai descendo com seus beijos, fazendo uma trilha pela minha barriga até a minha buceta, me perco no momento, e esqueço de qualquer outra coisa.

— Você não sabe o quanto eu senti a sua falta. — Ele diz, antes de afunda a língua na minha buceta e brincar com o meu clitóris.

— Ohhh Deus, sim… — Gemo, minhas mãos segurando seu cabelo, enquanto ele me fode coma língua.

Miguel levanta uma das minhas pernas e joga por cima do seu ombro, antes que eu note o que ele está fazendo, ele me levanta do chão, sem parar de me provar, e me leva em direção a cama.

— Eu senti sua falta. — Murmuro, meus dedos emaranhados em seus cabelos.

Miguel faz um ruido contra minha buceta, mas não se afasta para me responder, sei que ele está sem controle nesse momento, estamos há muito tempo longe, fisicamente, um do outro. Quando estou prestes a gozar pela primeira vez em muito tempo, Miguel se afasta de mim e me dá um tapa na coxa.

— Não tão rápido, hoje você vai ser castigada por ter ficado afastada de mim por tanto tempo. — Ele fala, abrindo o zíper da calça que está vestindo. — De joelhos na cama. —Manda, enquanto ele fica em pé nós pés da cama, com um sorriso safado no rosto e um olhar que promete muitas coisas.

Faço o que ele manda, ficando cara a cara com seu pau duro e pronto para ser chupado.

— Olha só pra você, louca pra chupar o meu pau, não é? — Ele pergunta mexendo no meu cabelo e passando sua mão pelo meu pescoço, em seguida sua mão vai para os meus seios e ele aperta meus mamilos. —Você está doida pra ser fodida, não é? Seu corpo sabe que me pertence. —Fala e guia seu pau para a minha boca,

Miguel não é o tipo de homem que tem piedade ou que faz as coisas lentas e doces, e nem eu quero esse tipo de homem. Eu amo como ele me fode sem me dar tempo para pensar direito, ele me dá o que preciso antes mesmo de eu saber que preciso.

— Porra, sua boca é perfeita em volta do meu pau. — Ele diz, conforme aumenta o ritmo, fazendo seu pau bater no fundo da minha garganta.

— Hummm… — É o único som que consigo fazer, enquanto provo seu gosto na minha boca.

Mais uma vez, Miguel não vai até o fim e dessa vez quem fica sem gozar é ele.

— Deite-se de barriga para baixo na cama. — Manda, e eu obedeço, ansiosa pelo que está por vir.

Miguel afasta as minhas pernas e se coloca entre elas, sua mão corre pelas minhas costas e então eu sinto um tapa forte na minha bunda.

— Ohhh… — Gemo, eu sei que ele quer me punir por ter fugido, mas não consigo evitar de sentir um prazer indescritível.

— Eu devia saber que você ia gostar de apanhar. — Ele diz, contra o meu pescoço, seu corpo em cima do meu. — Talvez eu deva te castigar de outra forma, afinal nem todos os lugares do seu corpo conhecem seu dono. — Ele se afasta e então eu sinto seu dedo contra o meu cu, e isso não me deixa assustada, muito pelo contrário, me deixa com mais tesão.— Você está gostando? — Pergunta e eu gemo, em resposta. — Eu quero ouvir você falando isso.

Miguel Petrov - Máfia vermelha 6Where stories live. Discover now