A joia de Isis

EPÍLOGO

E aqui está o epílogo :/

Queria dizer gente que essa história foi algo que escrevi mais para relaxar da entrega que era escrever as demais... Funcionou como uma terapia e por isso têm muitos pontos que devem ser melhorados, sei disso, mas, por enquanto, não tenho previsão de publicação dela, então a deixarei aqui para quem quiser ler <3

Mais pra frente vou reler e aumentar muitas cenas que deixei passarem batidas, mas é que realmente esmiuçar detalhe por detalhe nunca foi a minha intenção enquanto escrevia A joia de Isis. O fim que imaginei para ela era trágico e acabei mudando por sentir que para me deixar leve não poderia matar Isis de vez! Que absurdo, não é? 

Enfim, saibam que eu termino a história por aqui no Wattpad, mas que em breve, quando surgir uma oportunidade e eu sentir que ela vai voltar pra mim, vou reescrever os pontos e contar algumas cenas que faltaram ser contadas, para que ela seja lançada com a atenção que merece! 

Meu mais sincero obrigada por terem me acompanhado até aqui e espero vê-las nas outras histórias e um beijo no coração! 

E PRA TERMINAR: MEU DEUS, MEUS DEDOS ESTÃO CONGELANDO, NÃO CONSIGO MAIS DIGITAR! FRIO DA PESTE! HAHAHAHAHH

— Certeza que está preparada para isso? — Amon perguntou, enquanto Mut o encarava com extrema sinceridade.

Faziam quatro semanas desde que ela se tornara deusa, e passou todo esse tempo se preparando para olhar nos olhos da mãe e do pai e dizer que já não era mais humana, que não morreria de velhice e que era a deusa mais poderosa de todo o universo.

Se sua mãe não morresse do coração, tudo bem.

Seu pai era mais duro na queda, mas a mãe com certeza ficaria maluca.

— Acha que eles vão entender? — Ela perguntou à Amon.

— Não sei. Dessa vez eu realmente não sei. Pode perguntar para Hórus se quiser, ele não se oporá em ajuda-la.

Mut sabia que não, porém, não queria ver o futuro, queria apenas se sentir mais confiante em contar a verdade aos pais. Queria que eles não ficassem chateados com o seu sumiço repentino ou com a falta de contato que viria a seguir, ela se esforçaria para sempre estar por perto, mas agora sua realidade era outra e ela ainda estava se acostumando à ela.

Amon dissera que não precisava ter pressa, que eles teriam a eternidade.

Mas Mut se incomodava em gozar de toda a eternidade para aprender a se descobrir.

— Não, acho melhor não!

— Claro!

Amon sorriu e se aproximou da mulher, segurando a mão macia entre a sua e traçando círculos calmantes com seu polegar. Conseguia sentir o medo dela em contar a verdade para as pessoas que amava, mas se tinha algo que o deus sabia, era que eles continuariam amando-a acima de qualquer coisa.

Eram seus pais.

E ele se lembrava de presenciar vários momentos em que o amor dos dois foi tão claro quanto a luz do sol iluminando a terra.

— Tomara que entendam! — ela sussurrou, preocupada.

— Vão entender hubb, eles vão entender.