Cap 21

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WILLIAM.

Depois de um sexo maravilhoso, fomos para o banho, onde tive o prazer de comer ela novamente. Óbvio que dessa vez os barulhos não foram evitados. Com o barulho do chuveiro, ela podia gritas, já que as portas estavam fechadas. Ficamos um tempo conversando e depois viemos deitar. Pelada. Ela fez questão de deitar pelada ao meu lado. Essa mulher ainda me mata.

O sol invade o quarto pela fresta da cortina. Mesmo tendo ido dormir tão tarde, tenho certeza de que sou o primeiro a acordar. Tento me mexer, mas vejo que Natal está dormindo tranquilamente em cima do meu braço. O lençol contorna perfeitamente seu corpo nu. Eu nem acordei direito e sem querer ela já me deixou duro. Encaro a cabana que formos no meio das pernas  e bufo. Fala sério. Não faz nem dez minutos que estou acordado. Olho para o relógio no criado mudo e são quase sete da manhã. Mesmo com a noite agitada de ontem, consegui acordar cedo.

Penso no que tenho que fazer hoje. Ainda não acredito que estou conseguindo organizar tudo a tempo. Ontem tive que lidar com alguns imprevistos como despistar a prima intrometida de Nat, enviar as caixas de convites aos padrinhos e confirmar a decoração com Lily, que surpreendentemente já está em Malibu resolvendo tudo.

Natalie se mexe ao meu lado e volto a minha atenção a ela. Bem devagar vou puxando o lenço que nos cobre, revelando seu corpo perfeitamente nu. Jogo o lençol no chão e fico pensando no que vou fazer.  Vejo seu corpo enrijecer ao sentir o vento que entra pela janela.  Juro que só de vê-la assim, as coisas começam a se movimentar lá embaixo.

Me aproximo de sua pele quente e com a mão, quase tocando-a. Quero que mesmo inconsiente ela sinta que estou próximo. Gentilmente consigo vira-la, sem que ela acorde. Ando pela cama, abro as pernas dela com gentileza e começo a beijar a parte interna da sua coxa. Felizmente, ela solta um gemido manhoso ao se mexer. Chego na parte central e dou um beijo em seu clitoris. Ela se contorce um pouco e quase bate uma das pernas em minha cabeça, mas seguro com minhas mãos.

- Mas que... - ela reclama baixo até notar do que realmente se trata. - O que você está fazendo ai embaixo? 

- Tentando te dar um bom dia. - respondo.

Consigo ver seu sorriso, então continuo nossa brincadeira. Como se eu estivesse chupando uma laranja, passo a lingua por toda sua parte até ouvir ela gemer. Agora como se eu estivesse beijando sua boca, começo a beijar ela com vontade. Seu corpo não consegue ficar parado, enquanto eu sinto seu gosto mais doce. Concentro algumas brincadeiras com a lingua no seu clitoris, intercalando com sugadas e mordidas de leve, uma de suas mãos para em cima da minha cabeça segurando contra ela, enquanto ela mexe  o quadril seu quadril desesperadamente. 

- Ahhhh, vai logo! - ela grita. Sorrio contra sua pele, imaginando o que suamãe vai falar quando estivermos tomanod café daqui a alguns minutos.

Acrescento dois dedos a diversão, entrando e saindo dela o mais rapido que consigo. Sua rspiração começa a ficar ofegante e seus movimentos mais lentos, como se estivesse chegando lá. Ela me aperta mais contra si e faço o meu melhor, quando ela começa a se apertar e contorcer para valer dessa vez. E em nem pensar ela grita quando eu consigo faze-la derreter na minha boca, com seu gosto doce.

- MERDAAAAAAAA!

Espero ela parar de tremer. Seu corpo finalmente relaxa. Subo em cima dela e dou um beijo em su a boca, para que ela sinta seu gosto. Não existe nada melhor do que ela.

- Você acabou de fazer nossos convidados saberem que eu agabei de te dar um orgasmo. - sussurro.

- Foi a ultima coisa em que pensei. - ela responde, levanta a cabeça e me daá um beijo lento e gostoso.

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