Cap 17

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WILLIAM.

Ainda não acredito que ela decidiu finalmente acabar com a palhaçada de greve e na real, sinto que se ela souber o que estou tramando pela suas costas, posso ficar sem tocar seu corpo por uma eternidade, ou não.

Sentir ela quente e tão molhada em volta de mim, não tem preço. Com calma tiro minha mão da sua boca, e a abraço, prendendo seu corpo no meu. Respiro fundo inalando seu cheiro do seu shampoo de lavanda e do seu perfume de baunilha. Eu poderia devora-la com a fome sexual que estou. Ela tira as mãos de trás de mim, e se apoia nas minhas pernas. Só falta uma coisa. Levanto seu vestido e ouço para fora com sua ajuda. Agora sim, tenho uma visão perfeita do céu e inferno na minha frente. Seu corpo inclinado para trás me dá uma ampla visão do que posso fazer em seguida. Lamber e chupar seus seios rosados até fazê-la gozar. Enfiar nela até fazê-la gozar. Usar seu clitóris de um jeito tortuoso até fazê-la gozar. Bom, parece que tudo se conclui a gozarmos e matar a saudade que senti dela.

Seus olhos me analisam minuciosamente com uma pontada de malícia. Já entendi, linda. Vamos começar devagar. Ela abaixa para onde estamos conectados e faço o mesmo. Bem lentamente ela sobe o quadril, me fazendo sair aos poucos dela e senta de volta, me fazendo entrar. Ela continua a brincar assim por alguns minutos e sinto meu pau ficar mais duro se é que isso é possível. Ela começa a acelerar quando sinto suas paredes contraírem em mim, me fazendo soltar um grunhido. Ela se diverte ao me ver me segurando. Nada de escândalos ou a criança pode acordar e nos pegar na maior saia justa da história entre família.

Começo sentir a dormência subir pelas minhas pernas, mas para quando Nat desacelera. Lanço um olhar bravo a ela, que sorri com tudo isso. Eu não podia arranjar mulher mais sacana. Levo minha mão até minha boca, molho meus dedos e levo direito para seu centro de prazer. Minha vez de brincar. Ela estremece com meu toque, mas vou seguindo por esse caminho. Foi a primeira volta com o indicador e o do meio juntos, quando ela se aperta novamente em mim. Pontos para nossa dupla. Acelero os movimentos de acordo com o ritmo do seu quadril. Ela pendentes a cabeça para trás, fazendo seu corpo virar a escultura perfeita mais vista por mim. Sua pele, suas curvas, o jeito como seus cabelos mesmo para trás, colam em sua pele molhada, como sua respiração soa, ou como seu peito sobe, as marcas na barriga por estar esticada. Nenhuma das esculturas que vi até hoje se comparam com a perfeição dela. Corradini se estivesse vivo, morreria para tê-la como musa e se não a tivesse morreria de inveja pela perfeição de cada centímetro do seu corpo, que não é perfeito como de uma Barbie siliconada. Natalie é natural, tudo nela é dela e ela ama ser assim, e isso faz dela ser perfeita para mim. Seu corpo é o encaixe do meu.

Sinto ela se apertar mais e mais em mim, anunciado seu orgasmo. Um orgasmo derradeiro que esperamos por dias e sem mais delongas, ela morde o lábio para não gritar, mas seu corpo faz isso por ela. Primeiro vem a contorção, com se estivesse possuída, depois ela se acalma, mas seu corpo ainda extasiado começa a voltar em camera lenta. Tudo isso dura quase um minuto. Ela volta a respirar normalmente e se levanta, pronta para fazer ser minha vez.

Seus braços cruzam em volta de meu pescoço e ela se prepara para me fazer vir. Ainda se recuperando, ela cavalga em mim com vontade, por sorte já estou pronto, mais algumas descidas e pronto, como se uma chama estivesse incendiado meu corpo, gozo dentro dela. Minha visão fica turva por alguns segundos e me controlo para não gritar. Isso é bom demais. Anotado em minha cabeça: nunca mais ficar sem sexo com a minha mulher.

Mesmo cansado e um pouco mole por conta do orgasmo e da bebida de hoje a tarde, consigo manter o pique. Deito ela no sofá, fico por cima dela, sentindo meu pai escorregar bem mais dessa vez, mãos quente e mais duro. Eu só preciso de mais um. Isso vai valer pelo tempo que estou sem correr. Ela abre as pernas o mais possível, e assim consigo ir fundo. Sinto suas mãos descer das minhas costas, até minha bunda e ela me empurrar mais para dentro. Eu amo como ela consegue ser mais faminta que eu. Consigo sentir o formigamento subir e puta merda, dessa vez não consigo me segurar, dou um grito e caio em cima dela, exausto.

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