Capítulo VII - "Filler II" - No mundo dos mortos

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Minato

Jiraya sensei estava andando de um lado para o outro, ele não queria está ali, mas eu precisava da ajuda dele nesse momento.

- Não acredito que você me chamou aqui para isso! - Ele repetiu aquela frase mais uma vez. - Eu não tenho nada com isso.
- Mas..
- Eu estou morto, você não consegue ver? - Ele não me deixava falar.
- Sim, mas...
- Eu não posso simplesmente ajudar eles quando não conseguem fazer a merda da vida deles andar. - Reviro os olhos. - Eu estou descansando, você deveria está fazendo o mesmo.
- Eu...
- Onde está Kushina para tirar está idéia idiota da sua cabeça?
- Está...
- Kushina, cadê você? - Ele começou a chamar pela minha mulher, segurei ele pelos ombros e fiz com que me olhasse.
- Kushina também quer ir, tem como você me escutar? - Ele revira os olhos.
- Eu já escutei tudo. - Cruza os braços.
- Ele precisa da minha ajuda. - Falo quase desistindo de Jiraya.
- E eu preciso de descanso.
- Você não gostaria de está no casamento de Naruto? - Ele ergue uma sobrancelha. -Vai ter muitas garotas. - Um brilho repentino surgiu nos olhos dele.
- Garotas bonitas? - Ele estava começando a se interessar.
- Não sei! - Largo ele e dou de ombros. - Não existe mulher mais bonita que a minha Kushina.
- Tudo bem! - Seguro o sorriso; Jiraya era tão fácil de se convencer. - Eu aceito ajuda-lo nesse plano maluco. - Afirmou com a cabeça.
- Certo, vamos até Rikudou!

Daria certo, Rikudou teria que atender meu pedido.

Itachi

Izumi estava conversando com meus pais animadamente sobre alguma coisa que parecia ser muito engraçada.

"Itachi... - Uma voz me chama, ela parecia fraca. - Me ajude!"

Olhei para todos os lados, mas não achei ninguém além de Izumi e meus país.

"Por favor, ni-san."

Era Sasuke, a voz estava diferente, mas era o Sasuke; eu tinha total certeza disso. Mas porque estava ouvindo ele me chamar?
Porque ele estava me chamando?

Comecei a andar de um lado para o outro, o desespero começou a tomar conta de mim.

- Aconteceu alguma coisa? - Minha mãe perguntou.
- Sasuke... - Engoli em seco. - Ele estava me chamando, ele parecia fraco.
- Ele deve está orando para você ajuda-lo! - Meu pai diz.
- Como posso ajuda-lo se estou morto? - Vejo todos dando de ombro, menos Izumi que se aproximou com um sorriso no rosto.
- Porque você não vai até Rikudou?
- Para que? - Pergunto fazendo ela parecer idiota.
- Eu sinto que ele pode ajudar! - Ela continuou com o sorriso no rosto. - Eu vou com você até lá. - Olhei para meus pais, eu queria que eles dissessem que ela estava maluca.
- Não custa nada fazer o que ela está falando. - Minha mãe fala colocando a mão no meu ombro. - Vá! - Afirmei com a cabeça e olhei para Izumi.
- Vamos? - Afirmo com a cabeça e ela encaixa o braço no meu.

Eu não sabia no que isso iria dar, mas espero que Izumi esteja certa e Rikudou consiga me ajudar.

Neji

Sim, eu morri a toa; a bolsa de Hinata vai estora daqui três dias; não que eu saberia dizer se isso é real ou não, era apenas um palpite; mas droga, ela precisa de alguém ao lado dela.

- O que você tem garoto? - Meu pai chama minha atenção.
- Hinata está para ganhar o bebê. - Olhei para ele.
- Eu tenho certeza que você não é o pai! - Ele rir.
- Disso eu também tenho certeza. - Revirei os olhos.
- Então qual é o problema? - Ele leva a xícara de chá até a boca.
- O problema é que Naruto não está na vila.
- E?
- E que ele é o pai!
- E?
- E ela precisa de ajuda.
- E você quer ajuda-la? - Afirmo com a cabeça. -Você sabe que isso é quase impossível, certo?
- Eu sei, mas estou agoniado. - Me sentei ao lado dele.
- Porque você não vai correr um pocuo e tirar isso da cabeça?
- Só vou conseguir, quando o bebê dela nascer.
- Então venha comigo! - Meu pai se levantou.
- Onde vamos?
- Vou leva-lo para uma pessoa que pode ajuda-lo. - Ergui uma sobrancelha. - Que ajudar sua prima ou não? - Levantei rápido afirmando com a cabeça. - Então me siga.

Eu não sabia onde isso iria dar, mas vou confiar no meu pai; ele sempre faz a coisa certa.

Obito

Kakashi estava apaixonado; Kakashi estava para ter o segundo filho.
Por quanto tempo eu dormir para não ver isso acontecer?

Mais que droga, ele sempre estava na minha frente. Eu nem se quer conseguir um beijo da Rin ainda, e o Kakashi já estava com o segundo filho a caminho. Estou mole mesmo.

Eu precisava agir para não ficar muito pra trás, claro que fazer dois filhos na Rin era quase impossível.
Mais eu podia pelo menos pedi-la em namoro?
Não, melhor em casamento, já esperei muito tempo para namoro.

- Sensei! - Gritei quando vi Minato, Kushina e Jiraya passar na minha frente.
- Quanto tempo Obito. - Kushina fala sorrindo.
- Estava indo visita-lo agora sensei. - Coloquei uma mão atrás da cabeça e sorrir.
- Me desculpe, estamos apresados. - Minato fala sorrindo.
- Seria muito atrevimento pergunta para onde estão indo? - Faço biquinho.
- Estamos indo até Rikudou, os vivos precisa da nossa ajuda! - Kushina responde.
- Sério? - Todos afirma com a cabeça. - Então me espere chamar a Rin, queremos ajudar Kakashi.
- Kakashi está com problemas? - Jiraya pergunta confuso.
-Sim, um problemão. - Respondo.
- Você sabia disso Minato? - Jiraya pergunta desconfiado, e Minato começa assobiar.
- Me esperem, por favor! - Virei de costas e comecei a correr ao encontro de Rin.

Já que a oportunidade de ajudar Kakashi apareceu, eu iria ajudar e Rikudou iria ajudar.

Certo?

Mais uma Chance - SasuSaku / REVISÃOOnde as histórias ganham vida. Descobre agora