Foi só uma noite! [Christian Grey]

|11| liberdade e confissão

P.O.V. Christian

Ana, um dos assuntos que eu quero falar no jantar é a Margo!-digo e reparo que ela fica tensa.-ana lembra-te da minha promessa, eu não sou conhecido por quebrar promessas!-digo e aperto as mãos dela. Ela dá um pequeno sorriso e olha pela janela a escura noite que se formou.

Rapidamente chegamos ao meu restaurante preferido.

  É muito difícil conseguir arranjar uma mesa neste restaurante mas o dono do restaurante ser amigo de longa data dos meus pais e eu ser Christian Grey ajuda muito.

  O Taylor abre-me a porta e saio. Quando a Anastasia ia a sair dou-lhe a minha mão e ela agarra-a.

  Ela está de cortar a respiração, embora eu não aprove muito aquele decote e aquela racha no vestido.

  O Taylor vai estacionar o carro enquanto nós entramos para dentro do restaurante.

  Assim que entramos uma rapariga vem ter connosco.

  Boa noite, têm reserva?-ela pergunta.

  Temos. Em nome de Christian Grey!-digo e a moça vê rapidamente alguma coisa no seu caderno e leva-nos até ao salão.-desculpe? Não tem nada mais reservado?-pergunto.

  Ah, claro! Sigam-me por favor!-ela diz. Nós vamos atrás dela.

  Ela vai até um salão onde as mesas são mais reservadas.

  A moça indica-nos uma mesa e vai embora depois de dizer que já cá vinha alguém servir-nos.

  Puxo a cadeira para a Anastasia se sentar e ela senta-se agradecendo.

  De seguida sento-me à sua frente.

  Ela olha para todos os lados menos para mim, está a evitar contacto visual.

  Ana?-chamo-a.

  Sim?!-ela diz olhando-me por breves instantes.

  Tu sabes que temos de conversar!-digo.

  Eu sei!-ela suspira.-mas...mas eu esperava que não fosse tão cedo, eu tenho medo!-ela diz.

  Ana, tu não precisas de ter medo!-digo e sorrio.

  Tens a certeza? Eu não sei quais são os teus planos para a Margo!-ela diz.

  Os meus planos? É isso que queres saber?-pergunto.

  Também!-ela diz.

  Então, se os exames confirmarem que sou pai da Margo, coisa que praticamente não é preciso fazer, eu quero que vocês as duas venham viver comigo, quero que a Margo tenha o meu nome, quero passar mais tempo com a minha filha e com a mãe da minha filha, quero recuperar o tempo perdido, quero cuidar de vocês para sempre, e a lista continua.-digo.

  Viver contigo?-ela diz.-nós não vamos viver contigo Christian!-a ana diz.

  E porque não?-digo confuso.