-Senhor?
-O olhei com um ar de reprovação. -Estamos sob continente norte americano. -Consenti. -Gastamos menos do esperado para chegar na pequena fortaleza de Arthur Scaefer, o que nem de longe era um reino à altura do nome de seu avô.
Viemos em um caça do exército, não gosto de envolver nada que não esteja sob meu comando em viagens.
Pousamos em um aeroporto local, cujo nome não é de meu interesse.
-Para onde vamos, senhor? -O soldado perguntou. Olhei o nome em sua farda. -Edgar.. Edgar... -Fitei o chão. -Onde ficam os reis?
-Em casas reais, senhor!
-E o que está esperando?
-Sim, senhor! -Reverenciou.
Depois de ter pedido para Natasha espionar seu fututo marido, já era de se esperar que eu e minha tropa não fossemos bem vindo lá, e isso nem de longe... Me incomodava.
-Avisamos ao chefe de segurança do senhor Scaëfer, senhor. Podemos ir?
-Agora mesmo.
Entrei em um dos carros pretos que chegaram em menos de quatro minutos. Andamos pela cidade, até chegar à frente do palácio, havia alguns jornalistas, não abri a janela. O portão foi liberado, a casa era de um tom de bom gosto respeitável, grandiosa e com um certo toque dos antepassados Scaëfer.
-Por aqui, magestade. -Reverenciou um dos guardas locais. Antes que desse um passo em direçao à porta principal, os cabelos loiros de Natasha refletiram a luz do sol.
-Quanto tempo, meu pai. -Sorriu e correu em minha direçao.
-Não muito meu amor. -A abracei. Os jornalistas que ali estavam filmavam o nosso encontro, e consequentemente todo o mundo nos via agora. Beijei em seu rosto e entramos.
A segunda realeza em terreno norte americano.
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Império
RandomPara provar que sua classe social não conta o que o futuro lhe reserva. Em um século XX onde o mundo é dividido em quatro. O livro começa com a morte do rei, deixando o país e todo povo em estado de choque, mas nada comparado com o estado de Arthur...
