Entre a Amizade e Amor #Livro 8

Capitulo 35

Ola amores!!!

Eu sei que foi triste o capitulo anterior. Mas bola pra frente hahaha, como falei a algumas leitoras la no fundo eu tenho um coração bom, mesmo que seja bem la no fundo mesmo hahah

Bom amores, ultimo capitulo, Amanha venho com o epilogo. E acabou mais um livro da serie encontros. 

Boa leitura.

Beijokas

Camy

April

Eu me sentia dormente, na verdade eu não sentia mais. Eu não sentia nada, não na verdade eu ainda sentia algo, a dor! Ela foi minha companheira nessa ultima semana, eu acordava a cada dia esperando que tinha tudo sido um sonho, mas não foi, a cada manha acordada, a dor vinha, a falta dele. Eu só sai da cama por que a Gaby me obrigava a ir tomar banho, e as vezes empurra nem que fosse agua para mim. Mas eu não sentia fome.

Quando a Anne entra no meu quarto ela senta ao meu lado, e fica em silencio. Eu gostava quando a Anne vinha, por que ela não falava, ela só ficava ali e me abraçava, ela não me dava palavras de conforto, era como se ela soubesse que nada disso ia adiantar, e realmente não ia. Deito em sua perna, e me deixo sentir seus dedos passarem pelos meus cabelos todo picotado. Realmente eu não me importava. Fecho meus olhos saboreando esse calor dela. Por mais que ele não se infiltrasse em toda frieza e escuridão que agora existia dentro de mim. Me sento para ir ao banheiro, e quando me levanto tudo roda, ouço a Anne chamar meu nome, e então tudo fica escuro. Era nesse momento que eu me juntaria ao Bastian?!

—Ei borboleta.

Meus olhos se enchem de lagrimas.

—Bastian.

Eu grito e corro para ele, que me pega e me rodopia no ar, me fazendo rir.

—Você esta mesmo aqui?

—Não por muito tempo.

Franzo a sobrancelha.

—Como assim?

Ele sorri e acaricia o meu rosto.

—Viva novamente, viva por ela!

—Bastian?

Chamo ele, mas sua imagem some. Começo a chorar.

Acordo ofegante, e olho em volta, estranhando o quarto que eu estava nesses últimos dias. Eu estava no hospital?!

—Senhorita Lemos?

Olho para o medico parado ao pé da minha cama.

—O que... o que aconteceu?

Ele sorri.

—A senhorita desmaiou. Foi trazida para cá.

—Oh.

Bom, era obvio que isso ia acontecer. Viro meu rosto pro lado, não estava mais afim de conversa. Eu queria ficar sozinha.

—Gostaria de conversar sobre a sua situação, não comer pode acabar prejudicando o bebê.

Eu volto minha cabeça lentamente para o medico.

—Desculpe, bebê?

Ele sorri.

—Sim, acho que a senhorita não sabia, pela surpresa em se rosto.

—Não.

—Bom fizemos alguns exames que constatou a gravidez. Se quiser posso falar com o obstetra de plantão e ele pode lhe examinar e ver como esta o bebe.