Atletas

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- ACORDAA! – Ouvi alguém gritar e mal abri os olhos e pude sentir um corpo se chocando contra o meu, mas precisamente a pessoa sentou em cima do meu quadril e começou a chacoalhar me fazendo ter uma leve dor de cabeça, fora que estava pesada

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- ACORDAA! – Ouvi alguém gritar e mal abri os olhos e pude sentir um corpo se chocando contra o meu, mas precisamente a pessoa sentou em cima do meu quadril e começou a chacoalhar me fazendo ter uma leve dor de cabeça, fora que estava pesada. Ai!

- Porra, Veronica, saí de cima do meu pau. – Quase gritei vendo-a continuar a chacoalhar pra cima e pra baixo bem na minha região sensível. Odiava quando minha mãe mandava que ela me acordasse!

- Eu não estou em cima do seu pau, sua mula, se não tivesse acordado desse jeito não estaria doendo. – Ela saiu de cima de mim e apontou pra minha cueca. Droga de ereção matinal! – Vai tomar um banho gelado, Jauregay, só assim pra abaixar isso já que você não tem ninguém pra resolver esse seu problema por causa do seu voto de castidade, não é mesmo? – Ela riu prestes a sair do meu quarto.

- Eu não fiz voto de... – Tarde demais, ela praticamente bateu a porta e pude ouvir sua risada enquanto descia as escadas da casa. Idiota!

Levantei da cama, fiz minha higiene matinal e vesti minhas roupas. Usava uma camisa preta folgada do Bob Marley com um short jeans desfiado, minhas botas e uma touca na cabeça, além de minha gargantilha no pescoço. 

Desci as escadas encontrando toda a família reunida pra tomar café

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Desci as escadas encontrando toda a família reunida pra tomar café.

- Bom dia, Laur! – Disse meu pai assim que me viu. Cumprimentei a todos e me sentei com eles, começando a comer as panquecas que minha mãe havia feito. – Como vão as coisas na escola?

- Devem estar sendo ótimas já que ontem você praticamente capotou de tão cansada. – Comentou minha mãe porque fora exatamente o que fiz. Dormi assim que cheguei.

- Antes fosse de cansaço. Dormi por sedentarismo, sério, eu preciso fazer atividade física, prefiro ter que dormir cedo por cansaço do que por falta do que fazer. – Respondi irritada.

- Você pode correr por aqui, amor. Fazer uma corridinha faz bem... – Sugeriu minha mãe e assenti, pois a ideia parecia boa.

Clara estava querendo me ajudar com toda essa mudança. Em Los Angeles as pessoas sempre estavam correndo, andando de skate, jogando futebol, todo mundo junto. Eu sentia falta disso!

Unpredictable LoveOnde as histórias ganham vida. Descobre agora