Capítulo 7

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Capítulo: Na mão dos bandidos.
Ítalo narrando

       Eu estava na lanchonete com a Vanessa e depois ela foi para o carro me esperar, porque eu ia pagar a conta, então paguei a conta e deu vontade de ir no banheiro e assim que usei o banheiro e estava lavando as mãos, chegou um cara e apontou uma arma em minhas costas.

- Vira bem devagar - O cara disse.

        E eu olhei para o espelho que tinha acima da pia, e vi o rosto do cara e vi a arma, que era uma metralhadora então comecei a me virar bem devagar, mas assim que vi a arma de frente eu me virei rápido e segurei com a minha mão esquerda a arma e empurrei a arma para o mais longe possível do meu corpo, e rapidamente com a minha mão direita eu dei um soco certeiro no seu nariz fazendo ele cair no chão cambaleando com as pernas fracas e eu puxei a arma dele para mim, tomando a arma dele, e apontei na cabeça dele com uma certa distância para ele não aplicar um golpe contra mim.

- Quem te mandou? - Perguntei sério e com a cara fechada.

- Seu velho inimigo - Ele disse rindo e eu dei outro murro nele, só que dessa vez na sua boca.

- Ele mandou um recado para você - Ele disse e começou a mexer no bolso.

- Tira bem devagar a mão daí - Eu disse sério e ele tirou o um bilhete do seu bolso e me deu, e eu peguei o bilhete da sua mão.

- É se eu fosse você ia atrás daquela sua parceira, porque ela está muito bem acompanhada com uns capangas da barra pesada, que não está de brincadeira - Ele disse e meu coração acelerou.

- Vanessa - Pensei nela naquele momento.

       E me deu uma raiva tão grande que dei um outro soco nele bem no meio do seu rosto e segurei ele pelo pescoço, e levei ele para fora do banheiro e todos ali começaram a me encararam então peguei uma corda que vi em cima de uma mesa e amarrei ele com os braços para trás e joguei ele dentro de um quartinho que havia na lanchonete e fechei a porta.

- Alguém tem a chave desse quartinho? - Perguntei e todos continuaram a me encarar apavorados e com medo, provavelmente achando que eu era um bandido.

- Eu sou policial - Eu disse levantando um pouco a minha blusa mostrando o distintivo que estava pregado na minha calça jeans, e eles suspiraram tranquilos, aliviados pelo medo que estavam de eu ser bandido.

- Alguém por favor tranca isso e não deixa ele sair de lá de jeito nenhum, até os outros policiais chegarem - Eu disse sério para a dona da lanchonete que chegou lá e então ela começou a trancar a porta.

- Obrigado por compreender - Eu disse e sai da lanchonete andando rápido e vi um homem que aparentava ter uns 30 anos começar a entrar no carro.

- EI VOCÊ AÍ - Eu gritei um pouco alto e o homem me encarou sem entender nada e eu mostrei meu distintivo.

- Preciso do seu carro, minha parceira foi sequestrada e eu fica tranquilo que se algo acontecer com o seu carro o departamento de policia irá se responsabilizar - Eu disse.

- Ok então, vai lá - Ele disse e eu agradeci e entrei no carro e abri o bilhete que o bandido me deu.

       Olá Ítalo, que bom que você pegou esse bilhete, sua linda parceira está a caminho da minha bela mansão e eu e ela vamos nós diverti muito e você sabe como que vai ser nossa diversão e se não sabe vai saber agora porque eu primeiro vou tirar cada peça de roupa dela, afinal ela tem um corpão, e depois vou aproveitar cada segundo com ela porque vou ter um dia com ela, e depois eu vou matar ela de uma forma lentamente e que você sabe como eu gosto, algo que envolve facas! Sim, uma facada bem dada!!!!!
De seu inimigo: Taylor

A Vida De Uma Policial Where stories live. Discover now