Olá gente! Então, eu sei que ando sumida com as fics e por isso decidir liberar essa "fic" e ones do nosso casalsinho para tentar compensar isso.
O primeiro é uma cena extra de The Love Enterprise que escrevi para uma amiga e agora vou compartilhar com vocês, esse trecho não altera em nada a história em si, só pro caso de alguma dúvida.Obrigada por todo o apoio de vocês, caso tenha algum tema que vocês queiram que eu escreva podem sugerir nos comentários, vou tentar colocar a criatividade em dia e escrever mais para vocês, tudo bem?
Aproveitem a leitura e até o próximo!!!
♡♡♡
Perrie
Estava voltando da casa da Trisha depois do jantar que ela tinha dado, foi apenas para a família e até meus pais foram chamados, já era mais de dez da noite e Zayn dirigia para casa quando o tempo começou a fechar.
- Acho que se eu for um pouco mais rápido talvez eu consiga chegar em casa antes da chuva forte - Zayn falou olhando o trânsito e eu neguei com a cabeça.
- Nem pensar, continue assim pelo menos até a gente encontrar um lugar para acostar, a chuva já tá engrossando - falei e comecei a fechar o vidro da janela.
- Tudo bem, só não reclame se ficarmos presos por muito tempo pela chuva - rebateu e apenas dei os ombros tirando o vapor do vidro para ver melhor.
Depois de um tempo dirigindo com dificuldade Zayn decidiu parar o carro em uma rua sem saída antes mesmo de chegarmos no centro, ele desligou o carro e eu tirei o cinto vendo a chuva cair sem parar.
- Eu estou com medo - resmunguei e Zayn gargalhou.
- Fala sério Per, você tem medo de chuva? - ele provocou e rolei os olhos.
- Não é de chuva, mas de tempestade assim - passei as mãos sobre as cochas e Zayn apoiou a cabeça no banco me olhando.
- Posso ajudar você a se distrair - ele se curvou em minha direção e desviei meu olhar da sua feição provocativa.
- Sério que nessa situação você tá pensando nisso? - ri comigo mesma e o mesmo me encarou confuso.
- Qual o problema? Não tem o que fazer de qualquer forma - dessa vez Zayn deu os ombros e se aproximou mais - E nós nunca transamos em um carro.
- Deve ser porque é desconfortável, apertado e sem privacidade?
- Assim você me ofende, já parou pra olhar o tamanho desse carro? E nós estamos uma rua praticamente deserta no meio de uma tempestade, acha que alguém vai se importar com um casal nessa altura? - Zayn argumentou e ele estava certo, além de ser um carrão, que mal tinha?
- Ok, você venceu - cedi e sem enrolar ele me beijou, um beijo quente e abafado, me sentei no seu colo e ele arfou apertando a minha cintura.
Zayn ligou o ar do carro, porém ainda sentia um calor enorme, ele puxou meu casaco para baixo e o jogou no banco do lado, fiz o mesmo com um pouco dificuldade por causa do volante.
- Que tal a gente ir para trás? É mais espaçoso - sugeri e ele assentiu enquanto eu saía do seu colo e dava um jeito de ir para o banco traseiro, senti Zayn dar um tapa na minha bunda enquanto eu me esgueirava entre os bancos da frente para chegar até atrás.
Tirei o salto e depois de tirar o sapato Zayn veio para cima de mim, ele me puxou pela nuca e beijou meus lábios enquanto me tocava por baixo da camisa, estava sem sutiã então sua mão logo chegou até meus seios onde ele apalpava naturalmente.
O espaço era ruim para manter o equilíbrio então segurei no encosto do banco da frente enquanto ele beijava meu pescoço, arfei inúmeras vezes mantendo meu corpo próximo ao seu.
- Pra quem estava relutando parece bem agora amor - Zayn provocou e eu bufei aproveitando que ele tinha se afastado para tirar sua camisa.
Suas mãos foram até o zíper da minha calça e ele a abriu puxando a peça abaixo, segurei seus ombros e ele começou a morder e beijar minha cocha direita gemi sentindo-o chegar na área sensível, porém ele não parou, e ainda provocou passando um dedo firme no forro da calcinha fina.
- Você está encharcada eu amo isso - Zayn disse no pé do meu ouvido e eu me remexi, levando minha cintura contra a dele antes que ele me segurasse contra o banco.
- Você é um pervertido Malik - falei e passei as unhas pela extensão das suas costas pressionando mais meu corpo contra o seu.
- E você gosta - ele apertou minhas coxas e me puxou para o seu colo outra vez, voltamos a nos beijar e o mesmo puxou meu cabelo para trás afastando a boca da minha e descendo pelo meu pescoço outra vez apertando minha bunda.
Zayn tirou minha camisa e começou a distribuir beijos na minha barriga, me apoiei nos joelhos ficando um pouco mais alto, porém tive que me curvar para não bater a cabeça no teto do carro.
Arqueei a cabeça para trás conforme ele chupava e dava pequenas mordidas nos meus seios, Zayn segurava minhas costas e soltava alguns gemidos conforme eu me mexia sobre ele.
Me afastei do seu colo e o ajudei a abaixar a calça e a cueca, Zayn simplesmente rasgou outra calcinha minha ri sacana forma que ele o fez, coloquei uma mão em seu ombro e com a outra acariciei seu membro duro fazendo-o enrijecer ainda mais antes de coloca-lo na minha entrada.
- Isso é o que eu chamo de pressa - Zayn falou e segurou minha cintura enquanto penetrava, nós dois gememos alto e esse era o único som que se ouvia, além da chuva que embaçada todos os vidros e tornava, pra mim, uma visão ainda melhor para aquela situação.
Comecei devagar a me mexer, o domínio estava comigo então tinha que ir com cuidado, depois de um tempo começamos a ir mais rápido e o folego ia embora, Zayn apertava meu corpo e dizia coisas sujas enquanto o fazia, apoiei minha mão no vidro da janela e ele a segurou me segurando com a outra mão e indo mais fundo.
Trocamos de posição e eu encostei a cabeça no vidro enquanto meu corpo estava sobre o banco, Zayn voltou a estocar com força e eu me sentia mais perto de chegar até ele, puxei seu lábio inferior e nós nos beijamos com dificuldade por conta do ar.
- Eu estou esgotada - murmurei e ele selou nossos lábios concordando.
Logo nós chegamos no limite, fechei os olhos por um instante e acabei abrindo um sorriso, quando os abri Zayn me olhava do mesmo jeito enquanto seu peito ofegante subia e descia contra o meu.
- Não foi tão ruim, foi? - Ele perguntou e eu neguei passando os dedos pelos seus braços.
- Só não sei como vou me sentar e minhas costas doem - resmunguei e ele riu se afastando e pegando nossas roupas espalhadas pelo carro.
Quando voltamos para frente à chuva já tinha diminuído, parece que o tempo estava apenas ao nosso favor.
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