Capítulo 30

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Oii brotinhos, tudo bom?


 Estamos na reta final! Faltam dois ou três capítulos para acabar, porém ainda não tenho certeza disso!


   Antes de mais nada, quero dizer que estou preparando outra história para vocês que já estará disponível na biblioteca ainda hoje caso queiram adicionar. Todas as informações vão estar lá!


  Quem ainda não falou comigo, sinta-se a vontade, eu não mordo, viu!


  Boa leitura!

Amanhã é o dia de bendita luta. Eu estou mais ansiosa do que nunca. Noah já me chamou atenção várias vezes quando eu começava a tentar consertar e alinhar tudo para ficar organizado já que minha mente estava um caos.

A dias estou vendo a rotina. Quando vai treinar eu fico em casa esperando e preocupada.

Eu nunca o vi tão exausto. Aliás, eu nunca vi ninguém tão exausto.

Mas nada abalava seu humor. Tenho sérias suspeitas de que ele se esforça para sorrir e me fazer rir apenas para me tranquilizar.

-Cheguei querida!

Ouvi a voz de Noah ecoando pela casa e a porta bateu em seguida. Sai do quarto rapidamente e dei de cara com ele, lindo, suado, mas visivelmente cansado. Ele sorria pra mim como se tivesse ido a esquina e voltado, não como se tivesse passado o dia inteiro treinando.

-Você está horrível!

Afirmei. Ele fez cara de ofendido e colocou a mão no peito.

-Obrigado pela sinceridade. Bom saber disso!

Veio até a mim, me puxou pela cintura e me deu um beijo rápido.

- Você tem que sossegar. Não devia ter ficado treinando hoje, precisava descansar, ou se esqueceu que é amanha?

Ele estava meio que ignorando o meu sermão. Odeio dar uma de chata, mas tinha que dizer.

-Está tudo bem, Kate, não se preocupe atoa. Eu vou lutar amanha e volto e nunca mais ele vai me perturbar com isso. É o combinado.

Falou e se jogou no sofá.

Não adianta falar mesmo. Só me resta esperar.

-Vem cá!

Me chamou fazendo um movimento com a mão. Eu fui, assim que parei em sua frente, fui puxada e cai sentada em seu colo.

-Não seja estressadinha!

Beijou meu pescoço e voltou a me olhar.

-Odeio você, Noah! Eu tô ficando ansiosa por culpa sua!

Tentei me levantar em vão. Ele me puxou de volta, dessa vez me prendendo entre seus braços fortes.

-Me deixe sair!

Pedi. Ele me ignorou.

-Não! Pare de dizer que me odeia, eu sei que não é verdade, você me ama que eu sei e aposto que está muito ansiosa pra tomar um banho comigo!

Nem morto de cansado ele deixava de ser tarado.

Na verdade, desde aquele dia não tivemos mais nada.

Um amigo profissional (Concluído)Where stories live. Discover now