Capítulo 19

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Ola brotinhos, como vão vocês?

Mil desculpas pela demora, quem lê as minhas outras histórias já sabem porque eu demorei, se você não sabe, eu estava com um leve bloqueio criativo mas hoje, novamente virei a noite e minha mente deu a graça de iluminar, então, finalmente, mais um capítulo!

Quando vocês terminarem de ler quero saber o que vocês acham que vai acontecer, estou curiosa em saber o que se passa nessas cabecinhas!

Se você ainda não deu o ilustre ar da graça nos meus comentários, que tal me dar um oi? Eu vou amar se fizer isso, pode ter certeza!

O capítulo tá pequeno mas é importante, então, boa leitura!

-Você confia e gosta muito de mim.

Noah sorriu confiante.

-Meu Deus, como você é convencido!

Dei um tapa de leve em seu braço e ele riu se divertindo com minha reação. Fiquei envergonhada.

-Eu tô me sentindo um adolescente apaixonado pela primeira vez.

Ele sorria ao falar. Não era como se isso fosse ruim.

Me olhava nos olhos. Assim ele me mostrava sua sinceridade. Uma pessoa normal não tem como mentir olhando nos olhos.

A confissão me pegou de surpresa. Mordi o lábio contendo meu riso de satisfação. Eu realmente acreditei naquilo e acreditaria em qualquer palavra que Noah me falasse.

Fred não dizia que gostava de mim, nem que me amava e poucas e quase nulas vezes que disse, foi algo tipo " Gosto de você gatinha" que mais pareciam palavras jogadas ao ar, não dito de forma tão intensa como acabei de ouvir.

Noah saiu de cima de mim e de ajeitou ao meu lado para assistirmos o seriado.

Ele não esperou uma resposta ou confissão minha, só falou porque queria.

Em algum momento eu adormeci.

....

A luz do sol batia no meu rosto mas eu sentia frio na barriga. A fila da roda gigante estava enorme, eu rezava para nunca chegar a minha vez.

Meus queridos amigos estavam me obrigando a ir naquele brinquedo e eu não tinha como não ir, afinal, eles vieram por minha causa.

Noah conversava com uma das mãos grudada na minha, mesmo sem perceber, no modo automático, como se isso fosse normal entre a gente.

Eu não podia dizer que estava incomodada, só surpresa e tentando me acostumar.

Sei lá o que nós somos agora. Tudo começou com um pedido de amizade mas agora fica difícil rotular.

Pela primeira vez na minha vida eu não me importo com isso, não penso nas consequências e não fico planejando. Só acontece.

Quando chega a minha vez eu sou praticamente empurrada delicadamente para dentro da cabine com dois lugares para mim e Noah.

-Você sabe me dizer se esse brinquedo é inspecionado com frequência? Quero dizer..qual a probabilidade da gente cair daqui?

Perguntei um pouco ansiosa.

-Eu não faço ideia, mas se você ficar pensando em probabilidade não vai aproveitar a vista.

Indicou com a mão o espaço a nossa volta. A vista era perigosamente linda. Meu acompanhante é perigosamente lindo.

-Eu preciso saber as chances.

Insisti.

-Eu também preciso saber a chance....de você me dar um beijo agora.

Um amigo profissional (Concluído)Dove le storie prendono vita. Scoprilo ora