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Estava ficando tarde mas não me importei com o tempo fiquei  na frente do internato e peguei o celular ligando para Justin.
— Oi, sou eu. – Olhei em volta suspirando.
— Por qual motivo você desligou o celular na minha cara?
— Desculpe pelo incidente, vem aqui na frente estou aqui.
— Você sabe que não podemos sair como se quiséssemos.
— Apenas faça o que te pedi. Venha aqui na frente se quiser ainda me ver. – Suspirei quase sem paciência.
Desliguei o celular olhando para o portão para ver se ele saísse, meu coração estava acelerado pensava que ele não iria sair, mas vi ele saindo e aquilo me deu um alívio. Abri a porta do carro para ele entrar, ele entrou olhei para ele dando um sorriso fiquei com vergonha então disse.
— Sabe que temos de ter uma conversa. – Disse ele olhando sem olhar para mim.
— Justin, foi no começou eu não conhecia você ainda. Queria só usar você para poder sair do internato. Mas agora mudei eu amo você. – Dei uma pausa para ele pensar.
Me empurrei para trás jogando minha cabeça para trás, fiquei calada e Justin também.
— Me desculpe? – O fiz olhar para mim sorrindo.
— Claro, desculpe você sim. Agora vem aqui. – Sorriu beijando-me.
Passei para seu banco sentando em seu colo suas mãos polparam minha bunda com um aperto, abafei meu gemido o beijando tirando aos poucos sua camisa.
— Esse carro é da Amy – Sussurrei em seu ouvido sorrindo.
— Violet, você precisa voltar. O internato sem você é tão sem graça.
— Não queria ficar na casa da Amy, Frankie é muito misterioso para mim ainda não disse a ela sobre isso. Também não quero deixar ela preocupada. – Desviei meu olhar do seu. — Vem comigo?
— Você adora correr perigo e me juntar com isso, mas gosto quando é com você.
— Isso quer dizer um sim, ótimo. Mesmo que não quisesse o levaria forçado. – Voltei para meu banco segurando no volante.
Sai com o carro para casa da minha tia Amy ao chegar em casa parei na frente o logo olhando-o com uma pergunta para fazer.
— Você ainda gosta da Ana? – Esperei por sua resposta soltando meu cinto.
— Não, tudo que sentia por ela se acabou a muito tempo hoje só o que restou foi um carinho.
— Agora vamos, era só isso mesmo. – Abri a porta com ela juntos.
Entramos na casa e tudo estava em silêncio parecia até então não ter ninguém caminhamos para a cozinha para comermos algo.
— Quando sair do internato, vamos ficar juntos né? – Perguntou ele.
— Quero permanecer com você até o fim mas como as coisas estão indo, Amy quer ir morar longe daqui provável que me leve junto. – Dei uma pausa para ele falar.
— Vamos esperar mais um tempo.
A porta se abriu e paramos de falar Frankie entrou pela porta da cozinha logo que nos viu tentou sorrir
— Olá, Violet e você? – Parou próximo a ele.
— Justin! – Disse Violet engolindo seco.
— Tudo bem, fiquem à vontade. – Pisquei para Violet saindo dali.
Subimos para o quarto e ficamos na cama deitados abraços, podia ouvir as batida do coração dele quanto suas mãos atravessando mechas do meu cabelo.
— Quero ver você sorrindo sempre. Mas quero está ao seu lado. – Sussurrou ele olhando para o teto.
O beijei profundamente ficando por cima dele passei minhas mãos em seu rosto descendo, fiquei por baixo e logo seus lábios percorreu meu corpo carinhosamente. Logo em seguida tiramos nossas roupas e meu gemido foi abafado pelos seus lábios. Depois de um tempo paramos já satisfeitos ele se levantou calado seguindo para o banho quanto eu fiquei pensando no que havia acontecido comigo.
— Violet, tenho algo para você. Acho que vai gostar. – Gritou do banheiro causando eco.
— Já estou imaginando o que seja. Sai logo desse banheiro pra mim te atacar. – Gargalhei olhando para porta.
Arregalei meus olhos quando o vi daquele jeito fiquei de joelhos na cama o olhando segurando meu lábio inferior com os dentes, ele se aproximou com um chicote em suas mãos.
— Você está tão sexy, por que só veio fazer isso no final? – Puxei ele para a cama.
— Para continuarmos novamente. – Apertou minha coxa.
— Espero que algo possa ser comestível porque vou botar tudo na minha boca.
Puxei ele e começamos a nos beijar, depois de acontecer tudo estava tocando em sua mão. Ficamos assim por alguns minutos, me virei desligando o abajur. No meio da noite estava acordada não conseguia dormi me virei para o lado ligando o abajur, fiquei pensando em várias coisas na escola o que iria acontecer ou que iria fazer. Mas isso não me preocupava muito estava sentindo dores em meu ceio esquerdo, toquei e senti algo estranho passei a metade da noite assim. Acordada Justin jogou sua mão para o lado e logo percebeu que estava acordada, ele me olhou com uma cara de sono e se sentou na cama.
— Estou sem sono. – Sentei na cama passando a mão no rosto.
— O que você tem? – Falou com a voz rouca.
— Justin, vamos voltar a dormi amanhã a gente conversa sobre isso.
Ele se deitou na cama peguei o despertado e depois me deitando na cama Justin me abraçou e desliguei o abajur dormindo.

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