Capítulo 19 (parte 02)

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*Não se esqueçam daquela estrelinha que incentiva a história*


            Gustavo enlaçou minha cintura me puxando para dentro e fechando a porta com a outra mão. Minha bolsa caiu e levei minhas mãos até estar puxando os cabelos da sua nuca, a boca de Gustavo chupava meu pescoço, meu colo, meus seios e barriga. Senti sua ereção pressionando entre nós e quase chorei de emoção. 

Ele me queria! 

Soltei uma lufada de alívio num gemido, desfazendo toda tensão presa em meus ombros. Todas as vezes que Gustavo me excitava, também me relaxava. Porque sentia que era recíproco, que receberia aquilo que não sabia que buscava e mesmo assim, não me importava mais o desconhecido. Desde que desvendado com ele, desde que ele me mostrasse, como vinha fazendo até agora. Porque algo tão bom não podia ser tão errado, algo tão justo e certeiro não podia ser maior que um único erro por omissão.

Sua língua era implacável explorando cada canto da minha boca enquanto suas mãos seguravam forte, meus cachos. Seus beijos eram confirmações de que esse era o caminho que eu deveria percorrer, seus dedos correndo por meus braços até os ombros me mantinham firme tanto em minhas pernas como em minha decisão. Gustavo arrancou meu sobretudo e eu desamarrei o cordão de sua calça libertando seu pau que apontava diretamente para sua barriga, de tão duro e inchado. Ele me virou de peito encostado na porta e desceu abrindo minhas nádegas, para me chupar por trás. Seus lábios sugavam toda minha entrada e eu gemia alto, arranhando a madeira do batente. Sentia que ele queria me beber toda, então subiu dando pequenos chupões pela minha coluna e começou a passear seu pau entre as bandas da minha bunda. Eu podia sentir escorregadio e quente, a ponta de sua ereção chegava na minha entrada mas não penetrava e eu bufava de frustração.

Gustavo me girou e me abriu pelas coxas me levantando, seu rosto afundou no meu pescoço e deus dentes rasparam minha clavícula. Não sei como não tombamos pelo caminho porque eu não conseguia parar de me esfregar em seu tronco, como se pudesse imprimir minha pele na dele. Senti minhas costas tocarem o colchão morno, Gustavo deveria estar deitado quando cheguei e podia sentir esse cheiro que eu tanto queria em mim. Quando abri os olhos já estava deitada na cama, com a cabeça pendendo para fora do colchão. Gustavo parou na minha frente segurando seu pau pela base e salivei.

_ Abre a boca. _ seu olhar estava escurecido pelo desejo, sua expressão era intensa e senti tremer entre minhas coxas. Quando encostou a cabeça do pau na minha boca, abri colocando a língua para fora enquanto ele deslizava delicadamente até encostar na minha garganta. Abri mais a boca, respirando fundo e espalmei minhas mãos em sua bunda para puxá-lo mais e abocanhar seu saco. _ Caralho!

Seu pau ia fundo e voltava, até deixar a cabeça na ponta dos meus lábios. Seu sabor era suave e afrodisíaco. Abri as pernas e quando Gustavo afundou mais uma vez na minha boca, se inclinou para frente e senti suas mãos brincarem com minha entrada, passeando os dedos pelo meu clitóris até o ânus. Senti dois dedos entrando fundo e torcendo, enquanto o polegar e indicador da outra mão apertavam meu pequeno botão latejante e inchado. Um choque percorreu todo meu corpo e projetei meu quadril para cima enquanto o chupava, com força. Meu grito era abafado pelas estocadas escorregadias; Gustavo arremeteu forte e duro, sentia seu peso na minha boca, a veia grossa latejando na minha língua e seu saco pressionando no meu nariz. Nunca era demais para nós dois, como se puxássemos uma ao outro, até o limite. Mais uma vez ele ia até a minha garganta e voltava tirando todo seu pau, deixando minha saliva escorrer enquanto escutávamos os barulhos dos meus engasgos, meus olhos lacrimejantes e o gosto salgado de macho me fazendo gemer. Achei que íamos gozar, mas Gustavo me virou e fique de frente para ele que ainda estava em pé, agora entre minhas pernas que estavam para fora da cama.

Doce Vingança, livro 01Onde as histórias ganham vida. Descobre agora