Capítulo 37

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Capítulo 37 - Digão

Digão: Tô começando a achar que é isso que você quer, Lua... Me deixar puto pra caralho pra eu te comer com raiva depois — agarro a frente do seu pescoço e olho no fundo nos olhos dela.

Eu tô puto e com tesão.

Tô torturando ela passando o dedo devagar na buceta molhada, só que o feitiço volta contra o feiticeiro sempre. E no fim acaba sendo uma tortura pra mim também.

Eu fico cego perto dela. Ela bagunça todos os meus sentidos. Um por um. Como eu vou conseguir pensar em outra porra, se ela tem essa pele, esse cheiro, essa voz e esse corpo?

Digão: Você quer que eu te coma com raiva? — pergunto sem desviar o olhar e ela concorda com a cabeça.

A carinha de piranha é o que me mata. Sem neurose.

Digão: não tá merecendo, lua — passo o polegar no lábio gostoso, percebendo o esforço que ela tá fazendo pra regularizar a respiração.

Luara: Eu não fiz nada... — sussurra e sorri. Que bandida. Meu pau lateja dentro da cueca.

Digão: Essa carinha de santa não me convence mais — cheiro o pescoço dela e ela arranha a minhas costas por cima da camisa.

Luara: Então deixa eu te convencer de outro jeito — força meu peito pra trás com as mãos e meu olhar cai automaticamente pros peitos dela.

Digão: Delícia — passo as mãos neles, sentindo a pele arrepiada dela — termina de tirar essa roupa pra eu ver.

Dou espaço pra ela descer da mesa e sento no sofá, admirando cada detalhe dessa filha da puta linda.

Ela começa de costas pra mim. Tira o tênis enquanto eu não consigo prestar atenção em outra coisa além daquela calcinha enfiada na bunda gostosa. Desliza a saia que estava presa no quadril pelas pernas, me deixando alucinado, e anda até mim.

Abro as pernas quando ela senta no meu colo, ainda de costas, esfregando aquela bunda no meu pau, pra me tentar, e me olha por cima do ombro.

Luara: Não consigo abrir o cropped — sorri de lado, me olhando.

Eu sei que dá muito bem pra ela tirar essa porra por cima da cabeça, com pouco esforço eu já tinha descoberto os peitos, mas ela quer que eu toque nela... Quer me provocar.

Digão: Você é uma bandida — respiro fundo, sofrendo de tesão e desço o zíper pelas costas dela — Se tivesse sozinha aqui tu ia fazer como?

Luara: Ia ter que pedir ajuda pra um desses soldados que você coloca atrás de mim...
— segura a frente do pano — acha que eu não sei que eles ficam aqui?

Aperto seu pescoço mais uma vez e bato forte na lateral da coxa dela.

Digão: Fala mais e eu te deixo toda marcada, pra todo filho da puta saber que você é minha — mordo o ombro e ela geme — Ainda não aprendeu que aqui nessa favela nenhum envolvido nunca vai olhar pra você com maldade?

Luara: Nunca diga nunca... — me provoca e eu espalmo a minha mão mais uma vez na região, vendo a vermelhidão começar a aparecer na pele preta clara.

Digão: É só o primeiro morrer por ter mexido contigo... aí eu quero ver mais algum filho da puta ter peito de aço pra tentar de novo e acabar tendo o mesmo destino — aperto o corpo dela contra o meu, sentindo o cheiro que só ela tem.

Luara: Você tá muito possessivo, Digão... — choraminga e rebola no meu pau.

Eu vou comer tanto essa buceta hoje, que ela vai pedir pra eu parar.

Ligações de Alma [M]Where stories live. Discover now