｢𝐀 𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀 𝐒𝐄 𝐑𝐄𝐏𝐄𝐓𝐄, 𝐌𝐀𝐒...
Em uma jornada que atravessa épocas marcantes, desde os últimos anos da República Galáctica e da Ordem Jedi até os primeiros passos da Rebelião, a história se desenrola através dos olhos e memórias e...
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Uma inquietação toma conta do Senado Galáctico. Milhares de sistemas solares declararam suas intenções em deixar a República. Esse movimento separatista, sob a liderança do misterioso Conde Dookan, tem criado dificuldades para o limitado número de Cavaleiros Jedi manter a paz e a ordem na galáxia. Senadora Amidala, agora ex-rainha de Naboo, está retornando ao Senado Galáctico para a votação da proposta crítica de criação de um Exército da República, para auxiliar os sobrecarregados Jedi…
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A manhã na capital despertou com uma suave luminosidade. A luz dourada banhava os corredores amplos enquanto os murmúrios distantes das conversas entre senadores ecoavam pelo ar.
Na tranquila privacidade de seu gabinete, Elora estava absorta em seus pensamentos, examinando um documento que detalha o plano para a criação de um Exército da República.
Seu rosto sério refletia a gravidade da situação diante de uma ameaça Separatista, enquanto ela examinava meticulosamente cada detalhe do plano. Cada linha era escrutinada com cuidado, cada palavra ponderada com atenção meticulosa, além das anotações mentais.
O som suave da porta se abrindo interrompeu seus pensamentos, ela ergueu o olhar para ver a figura familiar de Padmé adentrando na sala.
— Padmé! — Elora levanta da cadeira com um sorriso caloroso.
Padmé retribuiu o sorriso, mas havia uma expressão de angústia em seus olhos. — Elora, precisamos conversar. — Ela disse.
— Claro, o que está acontecendo? — Elora franziu o cenho em preocupação.
— Eu sofri um atentado quando cheguei aqui… há menos de uma hora… um dos meus guarda-costas e seis outros foram cruelmente e sem sentido assassinados. Mas eu era o alvo.
— Eu sinto muito… — Elora responde.
— Vim para votar contra a proposta de criação de um exército. Mas não vou poder comparecer na votação por segurança, então Jar Jar vai me representar no Senado. — Padmé faz uma pequena pausa e segura nas mãos de Elora. — Agora que você sabe o que está acontecendo comigo, se esse plano for aprovado, temo que possamos estar caminhando para algo perigoso.
Elora entende o que sua amiga está tentando lhe dizer, Padmé está preocupada com as consequências de uma resposta militar, temendo que isso possa desencadear um ciclo de violência e guerra. Ela instiga Elora a considerar as implicações que isso levaria.
Embora compreenda as preocupações de Padmé, Elora acredita que a criação de um exército é uma medida necessária para proteger a República de possíveis ameaças dos Separatistas. Para ela a Federação de Comércio, não deve ser subestimada e não hesitará em atacar novamente se não houver uma forma de defesa adequada por precaução. Sua abordagem é baseada na realidade dos eventos passados e evitar que se repitam.
