Meu chefe é um idiota. Meu trabalho é impecável, mas não importa o que eu faça, nunca é suficiente. Ele arranca minha cabeça pela menor infração, real ou imaginária. Só de estar perto dele, meu corpo fica quente de raiva - e de outros sentimentos qu...
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Todos esperamos com a respiração suspensa para o médico retornar depois que a enfermeira tirar o sangue de Pete. Fico feliz em ver que Venice tem um pequeno sorriso no rosto, segurando a mão de Pete. Felizmente, ele acredita no que meu ômega disse. Ele é nosso filho. Não planejamos deixá-lo ir.
Quinze minutos depois, o médico volta para a sala com um sorriso brilhante no rosto.
“Como eu disse, parabéns, Sr. Phongsakorn. Você esta grávido."
Há um momento de silêncio, então Pete começa a chorar pela segunda vez hoje. Ele joga um braço em volta dos meus ombros e de Venice e todos nós nos abraçamos, as lágrimas de Pete escorrendo pelo meu rosto.
Cuidadosamente, coloco meus lábios nos dele, felicidade e descrença são a força motriz por trás da minha ternura. Pete nos solta e enxuga o rosto, entrelaçando os dedos nos de Venice.
“Estou muito feliz por ter meu primeiro filho aqui para receber esta notícia. Você não sabe o quanto isso significa.” Ele continua respirando ofegantemente, enxugando os olhos a cada segundo ou mais. "Como isso é possível? Meu ginecologista disse que não havia muita esperança.”
O médico de urgência abre um armário atrás dele e pega um frasco de comprimidos.
“Não posso responder a isso, Sr. Phongsakorn. A única coisa que posso fazer agora é lhe dar essas vitaminas pré-natais e pedir que você marque uma consulta com seu médico de atenção primária para que possa começar a cuidar de você e do bebê.”
Todos nós acenamos com a cabeça, Pete segurando nossas mãos com força.
Quando o médico se despede, Pete recosta-se na mesa da sala de exames.
“Eu não posso acreditar. É como se tudo que eu sempre quis estivesse acontecendo. Estou entendendo tudo.” Ele olha entre mim e Venice. “Isso é um sonho? Vou acordar e nada disso é real?” Curvando-me, beijo Pete e depois mordo seu lábio inferior. “Ai! Vegas!"
Rindo, passo meu polegar sobre seu lábio inferior, aliviando a dor.
“Isso não é um sonho, meu pequeno ômega. Você tem a mim, Venice, e esse carinha." Eu digo, colocando minha mão em sua barriga. Agora que sinto isso, parece ser um pequeno solavanco. Não o suficiente para notar imediatamente, mas seu estômago definitivamente parece um pouco mais duro e redondo.
“Você não precisava me morder,” ele murmura, puxando o lábio em sua boca.
“Uma simples pitada teria sido suficiente.” Venice o belisca e Pete lhe lança um olhar maligno.
“Você não está muito velho para ficar de castigo, jovem alfa.”
Venice ri, puxa Pete e o abraça.
“O-o-obrigado. Por me querer."
“Sempre,” meu companheiro sussurra, beijando o cabelo de Venice. “Você ainda precisa cortar o cabelo.”
