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Sasaki Kojirou abafou um gritou quando sentiu Poseidon morder seu pescoço violentamente, adicionando uma nova marca possessiva em seu corpo.
Os dentes do Tirano rompem a pele macia do espadachim com facilidade, fazendo o sangue escorrer da ferida e machar sua camisa de vermelho.
Kojirou, em resposta ao tratamento agressivo, tenta repreender fracamente Poseidon e empurrar ele para longe do seu pescoço machucado.
Suas palavras, no entanto, são logo interrompidas por Poseidon que junta seus lábios em um movimento apressado. Desejando engolir suas próximas reclamações.
O beijo tem gosto de vinho e sangue, uma mistura embriagante que estimula os desejos de Poseidon em aprofundar ainda mais contato íntimo com a língua.
Pegando tudo o que queria do humano que lhe pertencia.
O espadachim de cabelos grisalhos choraminga baixinho assim que sente a divindade grega acariciar suas coxas, passando propositalmente as mãos pelas marcas de mordidas que lá também existiam.
Algumas eram superficiais, quase cicatrizadas, enquanto outras foram feitas tão profundamente que ainda ardiam ao toque.
Poseidon, o estoico Deus dos Mares, havia espalhado pelo corpo do Sasaki Kojirou inúmeras marcas possessivas que foram feitas diretamente pelas suas mãos e dentes.
Uma bela combinação digna do Rei que um dia comandará Atlântica ao seu lado.
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