timidez Adoravel

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"Aqui..." Adamas estende um buque de flores com o rosto completamente avermelhado. "Eu... Eu acabei esbarrando numa... Numa floricultura... E-então..."

Na frente de Adamas estava um supreso Jakata que escutava as divagações acanhadas da divindade em silêncio, chocado demais para responder corretamente.

"Eu acabai comprando um buque... Porque... Bem... Porque eu... Eu quis... Isso... Hmm... E... E..."

Colocando uma mão na frente da boca, Jakata abafa uma risadinha. Achando adorável a maneira que Adamas estava tropeçando nas palavras.

"N-não ria!"

"Sinto muito..." Jakata, como um bom homem educado, termina de controla suas risadas antes de abaixar a mão e abrir um sorriso. "Você fica tão fofo quando está evergonhado que... Honestamente... Eu não consegui evitar-"

"E-EU NÃO SOU FOFO!"

"É sim..." Jakata retruca com suavidade.

"NÃO MESMO!"

Uma das sombracelhas do indiano se levantam em resposta, não acreditando nem um pouco nas negações desesperadas da divindade.

"Damas... Você está sendo fofo agora..."

Amadas bufa, resolvendo responder de forma inteligente: "Cala a boca!"

O rubor de Adamas fica ainda pior na medida que Jakata voltava a rir, se divertindo as custas da sua vergonha e miséria.

O deus grego meio que queria jogar o buque em seu rosto e correr para longe agora.

Felizmente, antes que Adamas pudesse considerar realmente a ideia, Jakata acaba finalmente pegando o buque de suas mãos com delicadeza.

Seus olhos brilhavam em puro carinho, fazendo a divindade grega se perder naquela bela imensidão azul que aprendeu a amar ao longo dos anos.

"... Obrigado, querido... Elas são lindas..."

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