Capítulo 8 - Casa da avó

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Bertha Jones

Com um sorriso cafajeste nos lábios – que faz as minhas pernas bambearem –, Justin se aproxima de mim, me envolvendo em um só braço e então me pondo sentada sobre a pia.

Meus olhos estão fixos nos seus, admirando a luxúria passar por eles, me percorrendo por inteira, parecendo apreciar cada detalhe.

Estou usando um vestido verde de florzinhas brancas e tênis. Ele é solto e levemente justo até a cintura, possui um decote meio aberto e uma fenda na perna.

 Ele é solto e levemente justo até a cintura, possui um decote meio aberto e uma fenda na perna

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— Eu adoro quando você usa verde. – Ele diz, percorrendo seus olhos por meu corpo e os fixando nos meus.

Justin aproxima nossos rostos e roça o seu nariz no meu, brincando de beija ou não beija comigo. Tento selar nossos lábios, mas ele não deixa, se afastando levemente com um sorriso sacana.

— Para que a pressa? Ainda temos quatro horas de voo. – Diz com deboche.

— Na verdade, temos apenas alguns minutos até alguma aeromoça bater aqui. – Sussurro, aproximando o meu rosto do seu e vendo seu olhar cair para a minha boca.

Entrelaço o seu pescoço, aproximando o meu decote de sua face, fazendo seu olhar cair para o mesmo.

— Melhor irmos mais rápidos, não? – Questiono, fazendo o mesmo que ele instantes atrás, roçando os nossos narizes em mais um jogo de “beija ou não beija”.
Sorrio, vendo ele assentir, engolindo em seco.

Nossas línguas se chocam em um calor mútuo, enviando faíscas para todo o meu corpo. Justin leva suas mãos à minha cintura, fazendo carinho na mesma e tomando o controle do beijo. Ele sobe sua mão pelo o meu corpo e para em minha nuca, entrelaçando meu cabelo entre seus dedos. Um gemido me escapa sem que eu consiga o controlar.

Justin separa os nossos lábios e então os guia para o meu pescoço, depositando beijos, lambidas e chupões, me fazendo gemer a cada toque de sua língua quente contra a minha pele.

Com sua mão livre, ele a desliza por meu corpo, indo até o meu seio direito e o pressiona sob a roupa. Justin desce a alça do mesmo, pondo o meu peito para fora e belisca o meu mamilo. Eu gemo.

— Gosta disso, não é? – Questiona, sua voz saindo mais rouca que o normal. — É, Sweet? É disso que você gosta? – Sua mão em meu cabelo, envolve o meu pescoço, o pressionando com determinada força, aumentando o meu tesão. Justin belisca o meu mamilo novamente e então o torce.
Um gemido fino e estrangulado sai dos meus lábios, adorando a sensação de dor e prazer ao mesmo tempo.

Sem conseguir dizer nada, afirmo com a cabeça, a movendo para cima e para baixo, torcendo pra que isso baste.

— Ponha as pernas para cima. – Ele ordena e eu o obedeço sem pestanejar.

Apoio os meus pés em cima da pequena pia e com isso o vestido cai para a minha barriga, deixando exposta a minha região íntima para o meu melhor amigo.

— Acho que tenho que agradecer ao ioga por te tornar tão flexível. – Ele diz com os olhos vidrados em minha intimidade.


Com tamanho tesão, nem mesmo uma pia três vezes menor que essa me impediria de ficar exposta assim para você.


Ele sorri no seu modo mais cafajeste com seus olhos carregados de luxúria. Não tenho tempo de me sentir corada, pois no instante seguinte, sinto seu dedo frio entrar em contato com o calor do meu clitóris.

Arfo, sentindo Justin mover seu polegar para cima e para baixo na minha região, espalhando a lubrificação por minha vulva. Ele rodela o meu clitóris me arrancado fracos gemidos e acaricia o meu seio com a sua mão livre.

— Sabe quantas vezes já pensei tocar em você como estou fazendo agora? Quantas vezes imaginei desfrutar da sua expressão de luxúria e prazer? – Questiona, fazendo pressão em meu mamilo e eu nego com a cabeça, deixando escapar um gemido.

Não estava mentindo, eu realmente não sabia quantas vezes Justin poderia ter imaginado algo assim acontecendo entre nós. Mas estaria mentindo se dissesse que nunca havia o visto batendo uma e gemendo por mim.

Lembro de uma vez que entrei pela a janela do seu quarto sem o avisar e ao ouvir meu nome ser chamado do banheiro, segui o som, encontrando um Justin Bieber debaixo do chuveiro se masturbando e chamando por mim.

A partir daquele dia, eu soube que Justin tinha uma certa atração por mim. Algumas vezes até pensei em o falar sobre isso, mas então me lembrava da forma em que ele havia reagido ao nosso beijo e preferia deixar de lado.

Se um beijo incomodava Justin Bieber, como poderia algo assim não o incomodar ainda mais?

— Não foram poucas, Sweet. Isso eu te garanto. – Ele diz, fazendo pressão no meu clitóris.

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