Capítulo 6 - Eu não sou mais virgem

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Bertha Jones

As mãos de Jace percorrem o meu corpo, apertando meu traseiro e pressionando o meu físico contra sua pélvis dura. Arfo contra seus lábios e o ajudo a tirar suas roupas; segundos depois, sou eu a estar nua.

Jace chupa meu seio, me levando à loucura enquanto eu acaricio seu pênis, fechando a minha mão em um “O”, fazendo movimentos de baixo para cima, um pouco desajeitada.

Ele me pega no colo e me põe sobre o sofá, vindo para cima de mim.

Nossos lábios se movem de forma urgente, cheios de desejo, enquanto sua mão desce por meu corpo, encontrando o meu ponto.
Ele brinca com meu clitóris e tudo o que consigo fazer é gemer contra seus lábios, apreciando cada contato enquanto seu dedo acaricia meu ponto em movimentos circulares.

Céus! Isso é tão bom!


Sua boca abandona a minha e ele desce sua atenção para o meu seio. Sua língua brinca com o meu mamilo, tornando a minha onda de prazer ainda mais intensa. Sinto o meu orgasmo cada vez mais próximo e então me desmancho em seu dedo.

Minha intimidade ainda lateja quando o vejo vestir a camisinha e se posicionar sobre mim.

Com certa lentidão, Jace me penetra, fazendo o meu interior se contrair em resposta. Sua mão agarra o meu peito e pressiona o mesmo, me arrancando um alto gemido.

Isso parece o excitar, pois em questão de segundos, seu “vai e vem” se torna mais rápido e intenso, subindo e descendo o meu corpo, conforme a 3ª lei de Newton.

Suas mãos pressionam meu corpo e as minhas revezam entre seu cabelo, costas e braços, adorando sentir cada dureza de seus músculos existentes graças as suas horas perdidas na academia.

Junto minha boca na sua e o pressiono contra mim, o fazendo alcançar um ponto mais fundo, arrancando gemidos exasperados de ambas as partes.
Jace intensifica ainda mais seus movimentos, me tornando completamente incapaz de fazer qualquer coisa que não seja gemer ao senti-lo dentro de mim.

Em pouco tempo me desfaço, sentindo o meu interior latejar mais uma vez enquanto me deixo esvair pela onda de prazer. Jace me penetra por mais alguns poucos segundos e então se entrega ao orgasmo, arfante.

Nossas respirações ainda estão ofegantes quando ele tira a camisinha e a amarra, jogando em algum lugar no chão. Jace se deita ao meu lado no sofá e me puxa para si, juntando o meu peito nu ao seu.

— Isso foi...

— Intenso. – Completo o interrompendo.

— Nem fale. – Ele suspira –  Foram rara as vezes que me senti assim durante o sexo.

— Rara para você, exclusiva para mim. – Digo e ele ri, parecendo gostar da minha fala.

— Achei que seu amigo desse conta do recado. – Comenta, me fazendo franzir o cenho.

— O Justin? – Questiono, mesmo a resposta sendo óbvia e ele assente.

— Ele mesmo. A sua fama percorre a cidade. – Diz, pondo um braço atrás da cabeça.

— Sim, ela percorre. – Confirmo sua observação —Mas, Justin e eu não temos esse tipo de relação. Quando me entreguei a você ainda era virgem, lembra? Se eu quisesse ter algum sexo com Justin, teria o feito antes de ir para a cama com você. – Falo, passando o dedo indicador sob sua tatuagem de astronauta cicatrizada.

— Esse é um bom ponto. – Observa com certa relutância. — É que hoje na praia vocês pareciam tão íntimos. – Analisa, não olhando para mim, mas sim para o teto de sua sala. — Ele não perdia a oportunidade de pôr a mão em você e te devorava com os olhos a toda hora. Sem contar o olhar de possessividade que deu quando nos viu conversando. – Eu rio, fracamente.

— Não é possessividade, é que ele não gosta de você. – Digo e Jace franze o cenho para mim.

— E por que não, se não o fiz nada?

— Bem, você é mais velho, universitário e ele acha que você só quer me iludir, me usar e depois me descartar. – Digo, sentando no sofá, encarando um Jace risonho.

— Te iludir e descartar, estou longe disso. – Diz, fitando meu corpo e passando a mão por minha barriga, a subindo até meu peito e apertando o mesmo. Eu arfo. — Agora, te usar... – Sua mão inverte o trajeto, descendo por minha barriga até alcançar o meu triângulo sagrado. — Ele nunca esteve tão certo. – Sussurra de uma forma sedutora.

Abro as pernas esperando o seu toque em meu ponto, mas Jace desliza seu dedo ao redor da minha vulva, me provocando. Gemo, frustrada e me ergo no sofá, fazendo o seu dedo alcançar meu clitóris. Jace ri da minha reação e ao que parece uma eternidade, finalmente me toca ali.

Seu dedo desliza de cima para baixo em movimentos lentos, me arrancando fracos gemidos até que então, para a minha surpresa, ele me penetra com um dedo.
Jace movimenta o seu dedo para dentro e fora de mim e eu gemo, rebolando no mesmo. Aperto o meu seio e belisco o meu mamilo, intensificando o meu prazer. Com a outra mão, exploro o meu corpo, apertando os meus pontos exatos, tornando os meus gemidos mais altos.

Quando me sinto quase lá, tiro o seu dedo de mim e me ponho de frente para Jace, pegando o seu pênis e o estimulando. Aperto o mesmo e movo a minha mão de baixo para cima em movimentos lentos e aprecio o sair de seu pré-gozo a cada estímulo. Em resposta, Jace não geme, mas tenta empurrar meu rosto contra seu membro. Eu nego, continuando a o estimular com a mão até que por fim me canso.

Procuro a camisinha dentro de sua calça e a abro. Ponho a mesma sob seu pênis e o visto, apertando a ponta para tirar o ar e então a desenrolo, cobrindo toda a sua ereção. Me posiciono sobre ele e com as mãos apoiadas em sua barriga, sento no mesmo.

Sinto seu pênis me preencher e sou incapaz de conter o gemido que me escapa.
Me movimento sobre sua pélvis subindo e descendo, o sentindo me inundar e então se esvair. Logo sinto suas mãos irem para o meu traseiro, me ajudando com os movimentos.

Tento dessa vez, curtir o momento ao invés de me entregar completamente ao prazer como instantes atrás. Mas diferente de mim, Jace parece com pressa e cheio de tesão.

De um modo desajeitado, ele nos gira no sofá, estabelecendo sua posição em cima de mim e então, intensifica os movimentos.
Ele é rápido e ágil, me proporcionando um prazer que não consegui me dar nas trocentas vezes que me toquei no escuro do meu quarto.

Suas mãos são ágeis, apertando todo o meu corpo enquanto sua boca reveza entre dar atenção aos meus peitos e lábios. Gemo o seu nome e em questão de segundos, estou mais uma vez me desmanchando debaixo do meu vizinho. Ele chega ao seu ápice logo depois de mim.

— Sério... – Ele diz, ofegante, caindo sobre mim — Acho que nunca vou me cansar de você. – Eu solto uma risadinha quando ele deposita dois beijos em meus seios.

— Que bom, pois eu também acho que nunca vou me cansar de você.

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