Tudo bem não ser normal?

CAPÍTULO 110

Oi, oi, deixa a estrelinha por favor, obrigada.
Boa leitura.

POV - SAM

- Tragam uma cadeira para minha esposa  - Rapidamente um dos homens aparece com uma cadeira confortável, entrego minha taça para ela, tiro meu paletó e espero ela sentar, ela senta cruzando suas pernas e coloco meu paletó sobre elas, até porque ela está sem calcinha, deixo um beijo em seus lábios e volto minha atenção para os demais - Recentemente aconteceu uma coisa que não me agradou em nada. Jane De Leon teve a audácia de cometer o maior erro da sua vida - Todos estão prestando bastante atenção - Ela teve a coragem e a loucura de tentar levar minha esposa - Nesse momento vejo no rosto da maioria uma expressão de espanto e surpresa.

"Ela é louca?" " Como ela teve essa coragem?" "Ela já está morta" "tenho certeza que já morreu"

Começo a ouvir vozes baixas vindo das pessoas.

- Silêncio! - Eles calam no mesmo instante - Eu evito ter problemas com outras máfias, mas eu  sempre deixo claro que acima de mim, só aceito minha esposa - Dou uma breve olhada para minha esposa que está me olhando profundamente enquanto bebe em sua taça, volto a olhar para eles e coloco uma das minhas mãos em meu bolso - Vocês tem suas máfias, mas que fique claro, qualquer desrespeito e principalmente com minha esposa, um olhar, uma indireta que seja, eu não vou aceitar, eu destruo tudo que vocês construíram e tudo que vocês amam - Falo firmemente.

- Nós não desrespeitamos você! - Olho para um dos homens sentado em uma mesa a minha direta - Mas não acho justo que você faça isso com a gente! - Ele me chamou de você? E quem ele pensa que é para achar alguma coisa?

- Tragam ele! - Ele olha assustado para meus homens que se aproximam dele e pegam ele brutalmente, pego minha arma e deixo engatilhada, eles colocam ele em minha frente - Nome! - Eu tenho todas as informações dos mafiosos mas não lembro de todos exatamente, ele me olha e consigo ver medo, mas também raiva no seu olhar, e esse olhar direcionado a mim é inaceitável.

- Eu só dei minha opinião pra você...

- Você?! - Corto sua fala me irritando ainda mais - Quem pensa que é para se direcionar a mim com "você"?

- Meu nome... É James - Olho pra ele com um olhar superior.

- Ajoelha - Faço um sinal com a mão quando meus homens querem forçar ele a se ajoelhar -  Não, ele vai se ajoelhar sozinho - Falo sem tirar meu olhar nem por um segundo dele, ele reluta e depois de alguns segundos se ajoelha devagar ficando exatamente onde deve estar, de joelhos diante de mim - Quem eu sou James?!

- Che... Chefe, minha chefe  - Sorri sem humor, coloco minha arma próximo a sua testa, agora ele está tremendo de medo - Des... Desculpa.

- Muito tarde para pedir desculpas - Atiro nele - Tira ele da minha frente - Eles levam o corpo de James, volto meu olhar para os demais - Alguém mais tem algo contra as minhas ordens?

- Não, senhora - Todos falam juntos, todos os mafiosos abaixo de mim.

- A partir de hoje eu vou querer 70% dos seus ganhos todos os meses - Continuo a falar e vendo mais uma vez um olhar de surpresa vindo deles, eu não preciso de nada deles, mas agora eu quero porque fiquei mais irritada com o que acabou de acontecer - E se tiver mais algum contratempo vou fazer trabalharem para mim sem ganharem nada! - Eles me olham temerosos.

- Amor? - Olho para minha mulher e me aproximo - Você vai demorar muito? Preciso de você?

- Só o tempo necessário, não se preocupe que em poucos minutos eu serei toda sua - Deixo um beijo em seus lábios e Mon segura minha blusa social aprofundando o beijo, eu não sei o que aconteceu com ela, mas ela está novamente excitada ignorando a presença de muitas pessoas, ouso dizer que ela está com total atenção somente em mim desde o momento em que subimos no pequeno palco, e eu gosto disso. Mon finaliza o beijo mordendo meu lábio inferior - Porra... Me beijar assim é maldade levando em conta que estamos aqui e o que vou fazer, estou quase desistindo de fazer isso agora porque quero tomar seu corpo para mim - Falo somente para ela escutar, Mon sorri maliciosa.